Análises de jogos da dupla BAVI e dos principais jogos internacionais

Palmeiras bi e tri campeão da Libertadores

Neste sábado (27/11) aconteceu a final da Libertadores, em Montevidéu, Palmeiras ou Flamengo entraram em campo uruguaio para ir em busca do tricampeonato da competição, o time alviverde em busca do seu segundo titulo consecutivo, enquanto, o rubro negro buscando ganhar mais um título depois de não ter conseguido nem chegar a final de 2020.

O jogo começou intenso, com os times buscando, mas aos mesmo tempo sendo precipitados porque qualquer erro poderia acabar com tudo, mas o gol saiu logo cedo, Gustavo Gomez lançou muito bem para Mayke que rasteiro deu na área, Veiga apareceu pra colocar a redonda para dentro das redes e abrir o placar em Montevidéu, contrariando o que muitos pensavam que ia ser baile do Urubu, o Porco foi quem saiu na frente. Bruno Henrique teve uma boa chance, minutos depois, para empatar a partida, limpou bem, a chegada foi boa, mas acabou se atrapalhando com a bola o camisa 27 e Mayke cortou no momento exato do chute, aos 18 minutos Gabigol finalizou, depois de uma jogada trabalhada, mas foi pra fora, estava vindo pra cima o Mengão em busca do empate, um bom lance de Arrascaeta que jogou na cabeça do camisa 9, pra quem pensou que o time de Abel iria se recuar e deixar os flamenguistas gostarem do jogo, pensastes errado, estava lá e cá, jogo de único é de vida ou morte, então mesmo com vantagem no placar o time do português buscava mais, tentando criar um ampla vantagem ainda no primeiro tempo, aproveitando que o time carioca estava com as linhas altas e saindo mais pra jogo, já que buscava o empate, o time paulista trabalhava suas jogadas desde o início e depois do gol nas costas dos laterais, não deixando nem Renê e nem Isla subir pra ajudar no ataque. Aos 28 minutos quase Rodrigo Caio fazia contra, depois de um cruzamento de Veiga o zagueiro cabeceou e a bola passou na frente da pequena área indo pra lateral, assustando a defesa adversária e os torcedores de todo Brasil, a intensidade do jogo continuava alta desde o início, ambos os times criando chances perigosas, trabalhando bastante a bola e fazendo jogadas rápidas pra tentar surpreender o adversário, uma ótima final, diferente da que aconteceu no Maracanã em 2020, conseguiam ambos criar mobilidade de jogo no campo ofensivo e transicionar a bola de um lado ao outro e com passes verticais, aos 42 minutos uma bola foi alçada na área, Bruno Henrique que estava sumido na partida cabeceou nos pés de Arrascaeta, o camisa 14 que jogava em casa bateu forte, mas o goleiro da Seleção fez uma boa defesa e impediu o gol de empate, saindo do primeiro tempo com a vitória parcial de 1x0 no Estádio Centenário.

O segundo tempo começou e praticamente no primeiro lance Arão fez uma jogadaça, jogou na área e Gabriel tentou fazer o gol com o pé, quando poderia tentar de peixinho, a perna não chegou e bola foi pra fora, mesmo com o 1x0 o Verdão vinha pra cima, nos contragolpes e quando perdia a bola se recuava, o Mengão estava nervoso, errando passes, se precipitando, tanto que numa dessas precipitações o time paulista roubou a bola, ela chegou em Rústico, ele ajeitou e finalizou muito bem lá no ângulo, mas Diego Alves foi buscar e colocar pra escanteio. Minutos depois em uma falta batida, Weverton resolveu mostrar porque é o melhor goleiro do Brasil, David Luiz saiu cara a cara com ele, tentou o passe por cima e de mão trocada o camisa 21 colocou pra fora, a intensidade do jogo estava muito boa, forte, bem quente e com emoção a todo tempo, o Flamengo que buscava o empate jogava mais no campo ofensivo, enquanto o Palmeiras tentava matar a partida em uma falha do adversário, mas parecia que o time carioca estava sentindo a falta de seu capitão no jogo, Everton Ribeiro sumido, não criava, não chegava no ataque pra ajudar e consequentemente assistia o jogo de campo, não estava em um dia bom. E a pressão não parava, um escanteio batido na cabeça do Bruno Henrique e bola passou triscando a trave e foi pra fora, a torcida começou a pedir o robozinho, Renato Gaúcho atendeu e colocou Michael na partida no lugar de Everton que não vinha bem na partida, não estava rendendo, além de que o camisa 19 ia ajudar na marcação quando acontecesse os contra ataques do Porco, estava lá e cá, um volume de jogo de ambos os lados, todos os dois tentando fazer o gol, a partida estava muito em aberta, faltava bastante tempo e o futebol pode surpreender sempre. Abel Ferreira estava dando um baile, um nó tático em Renato, a marcação muito bem ajustada, a zaga marcando forte e as laterais subindo pouco, Gustavo Gomez um monstro em campo, anulando tudo que vinha de contra ele, acabei elogiando e zikei os caras, o Fla estava com a posse da bola, Gabigol triangulou com Arrascaeta, ele achou um espaço e nesse local estava o homem gol, Gabi recebeu na canhota e aí brocou, empatou a partida e na minha opinião Weverton falhou, não tinha ninguém na área e parecia que ele estava esperando um chute cruzado. Abel colocou Patrick de Paula no jogo, porém a mudança não caiu bem, Danilo não estava deixando o uruguaio rubro negro jogar, já o camisa 5 já entrou e deu espaço, não se pode dar espaço pra um cara como esse, além de que o volante palmeirense entrou mal tanto defensivamente, quanto ofensivamente, errando passes, se precipitando, nitidamente nervoso nesta final, o meio não trabalhava a bola, Scarpa jogando de ala não conseguia dar mobilidade e aquela qualidade de passe ao ataque, a maioria das bolas que chegava pra ele era pra lançar ou rifar, o tempo ia passando, a intensidade diminuindo e a apreensão aumentando, a final estava indo para a prorrogação, mas não era nada garantido ainda mais com esses dois times que ganharam seus últimos títulos de Libertadores nos acréscimos, mas desta vez não foi, o empate permaneceu e teríamos mais 30 minutos de jogo.

Ambos os técnicos mudaram na prorrogação, Abel tirou Veiga, seu principal cobrador de pênalti porque sentiu a coxa e colocou Deyverson, já Renato tirou BH e colocou Kennedy, a intensidade estava mais baixo, os paulistas mais cansados e sem seus melhores jogadores em campo, os cariocas buscando manter a posse pra tentar ganhar ainda na prorrogação, mas o que ninguém esperava aconteceu, Andreas recebeu uma bola de David Luiz e teve a intenção de tocar pra Diego Alves, ele até pensou, mas a perna não obedeceu, travou e o passe não saiu, o que saiu foi o camisa 9 do Verdão de frente pra o goleiro, bateu rasteiro e ampliou no Uruguai, agora jogavam pra o tempo acabar logo.

O segundo tempo começou com o Flamengo tentando a todo custo o gol, era esses 15 minutos ou nunca, enquanto o Palmeiras fazia uma linha de 5, mais retrancado do que estavam, aguardando só o apito final, a pressão Rubro Negra não abaixava, bola na área, pelo meio, pelas pontas, sem dinâmica de ataque, o objetivo era só fazer o gol e nada mais, desespero, agonia, apreensão, Michael e Gabigol sumidos, Renato colocou Vitinho e Pedro pra ir pra cima de todas as formas, Kennedy finalizou uma, mas pegou mal, minutos depois Pedro finalizou também e Weverton só acompanhou ela saindo, o Flamengo não desistia, alçando na área da forma que dava, aos 119 minutos Danilo Barbosa finalizou, a bola foi nas redes pelo lado de fora, assustando todo mundo no estádio e fora dele, três minutos de acréscimos, era tudo ou nada, último lance foi um escanteio mas não deu em nada, Palmeiras bicampeão consecutivo e tricampeão da Libertadores da América.

Destaque positivo para Gustavo Gomez que além de marcar muito, ser muito seguro e passar bastante confiança, iniciou a jogada do primeiro gol, além de Deyverson iluminado, entrou na prorrogação, contou com a ajuda de Andreas Pereira pra fazer o gol do título. Destaque negativo para Filipe Luís que começou mal a partida e estava tomando bolas nas costas, tanto que o primeiro gol foi em cima dele e pior ainda para o belga Andreas que entregou o título nos pés de Deyvinho, falhou, bobeou e o camisa 9 não perdoou. Palmeiras Bicampeão consecutivo da Libertadores e tricampeão do torneio continental.

O Furacão varreu os touros energéticos

O Athletico-PR junto com o Red Bull Bragantino, viajaram até o Uruguai, para decidirem no sábado (20/11) a final da Copa Sulamericana. O time paranaense em busca do seu segundo título para entrar numa prateleira seletiva e dominado por argentinos, já o time de Bragança Paulista indo em busca do seu primeiro título internacional para a equipe e para a marca de energéticos.

O primeiro tempo começou com os paulistas melhor, buscando mais o jogo, indo pra cima e atacando os paranaenses, uma boa jogada trabalhada, mas sem sustos para o goleiro Santos, mas Cuello logo tratou de mudar isso, depois de escanteio bem batido pelo meia a bola quase entra direto nas redes, ia ser um golaço Olímpico, sorte do Athletico que seu goleiro olimpico salvou. Um pouco depois o mesmo Cuello quase marcou em outro lance que seria um golaço, cortou pra sua direta e chapou no ângulo, a bola passou pertinho da trave e foi pra fora, o RB criava bastante, estava dando amplitude e crescendo o volume de jogo no seu campo ofensivo, dando velocidade e intensidade a partida, mas Terans também resolveu assustar, minutos depois com um chute de fora que fez o goleiro Cleiton fazer uma defesaça no canto, colocando a bola pra escanteio, o jogo estava bom, digno de uma final, digno de dois times que se conheciam, mas ao mesmo tempo estavam se estudando e jogando com precaução. Era Terans de um lado e Cuello do outro, o uruguaio Rubro Negro estava pra jogo, buscando a partida o tempo todo, finalizou bem em outra bola de fora, que foi mais fácil pra Cleiton segurar, a partir deste momento o jogo estava sendo dominado pelo Furacão, só dava eles, atacando mais, com mais mobilidade e conseguindo entrar na defesa adversária, aos 29 minutos uma bola foi alçada na área e sobrou pra Terans, o camisa 20 encheu o pé pra o goleiro novamente defender, a bola subiu e Nikão simplesmente inventou de largar um voleio pra finalizar e saiu um golaço, o camisa 11 abriu o placar no estádio Centenário com um gol inesperado e não dá nem pra dizer que foi falha da zaga ou de marcação, porque o zagueiro do Bragantino estava em cima do atacante e mesmo assim ele conseguiu imendar um voleio sensacional para balançar as redes da final, aí era hora mais do que nunca do time do energético se energizar, ir pra cima e buscar o empate, até ver se conseguia asas pra voar nesta final e conseguir empatar ainda no primeiro tempo, depois do gol eles até estavam chegando bem, porém as finalizações eram fracas e de facéis defesas para o goleiro medalha de ouro, fazendo com que saissem do campo com um placar negativo.

Na segunda etapa, o time de Alberto Valentim novamente começou melhor na partida, indo abafando logo no início pra tentar fazer o gol o mais cedo possível e fechar a casinha, a partida até parecia estar lá e cá, mas o que faltou ao time jovem do Red Bull foi experiência, calma, paciência, saber jogar uma final e saber que as jogadas saem com naturalidade, estavam forçando coisas que estavam errando muito, transições longas, bolas alçadas na área que iam em Arthur que deveria ser o menor jogador em campo, esse mesmo que estava sumido durante a partida, o seu time precisava também daquele Arthur dos últimos jogos do mata-mata, voando, correndo, driblando, fazendo jogadas individuais de quebrar linhas, porque era isso o que o técnico Barbieri queria naquele momento, quebrar as linhas de defesa do adversário para dar mais amplitude, visão de jogo e ter mais chances para conseguir empatar o jogo logo. Mas foi falar que o camisa 7 estava sumido que ele ouviu e resolveu aparecer, depois de uma boa jogada dentro da área, a bola foi ajeitada pra ele chutar, chapou no canto direito do goleiro, porém, tirou demais e a redonda acabou indo pra fora, boa chance que foi desperdiçada, desperdício também foi esse jogo de final única, expressando a minha humilde opinião, eu sou totalmente contra essa tentativa de imitar os conceitos europeus, a Conmebol tem que entender que lá é completamente diferente, eles são desenvolvidos, a economia é melhor, a diferença de um país pra outro é até melhor do que sair de um estado pra outro do Brasil, tem navio, trem, avião, é mais rápido, confortável e mais barato e acessível a 80% da população, esse jogo de final única tira o privilégio do torcedor que não tem condições de viajar, de sair do país pra ir a outro ver seu time jogar, ainda correndo risco de ver ele perder, tira a possibilidade que geralmente é única de um torcedor ver uma final continental de seu time, em seu próprio estádio, perto de casa, com sua torcida, acaba com a sensação de poder dizer que viu seu time em uma final ao vivo, pois, ao contrário de lá, aqui 80% da população não tem condições de viajar ao país da final e ainda pagar quase ou até mais de 1000 reais em um ingresso, resultado disso está aí, estádio vazio e com pouca torcida e assim também vai ser na final da Libertadores, podendo ter mais torcedores, porém ainda assim vai ficar vazio nesse estádio gigante e histórico. Portanto, o tempo foi passando e o time paulista já jogava contra o tempo, enquanto seus adversário cadenciavam mais o jogo e puxavam contra golpes pra tentar matar a partida, os paulistas buscavam o empate na pressão, era bola alçada na área o tempo todo, mas sem cabeceios precisos, em um lance os jogadores do Red Bull chegaram a pedir pênalti em Ytalo, mas que não ocorreu, então seguiu o lance, no finalzinho Léo Ortiz quase empatou a partida numa cabeçada monstra e praticamente no último minuto outro jogador do RB teve uma chance até melhor que a do meu xará, mas cabeceou bisonhamente pra fora, dando a oportunidade do apito final e de mais um título do CAP.

Destaque positivo para Nikão, um dos remanescentes do último título, artilheiro do time no campeonato e fez um gol que merece sem enquadrado e colocado na parede da sala para exposição. Destaque negativo para Arthur, todos que assistiram e principalmente a torcida do Bragantino esperavam mais dele, jogou tão bem antes deste jogo e deu aquela famosa pipoca na final. o Clube Athletico Paranaense agora se iguala com Boca Juniors e Independiente como os três maiores campeões da competição sulamericana.

Tomou 3, para um time de 3 letras e fica a um passo da 3ª divisão

Nesta segunda-feira, em Alagoas, CRB e Vitória estavam jogando a partida da vida, ambos buscavam os três pontos, os donos da casa pra tentarem o acesso a elite e os visitantes buscando a permanência na segunda divisão.

O jogo começou e não deu tempo de muita coisa pra rede já balançar, uma falta batida na área que parecia sem pretensão de gols foi direto, não tocou em ninguém e Renan Bressan marcou, porém o time Rubro Negro não sentiu o gol e foi pra cima, mostrou que ia lutar até o fim pelos três pontos, estavam melhor na partida, transicionando com velocidade, passes rápidos, saída de bola boa e com as bolas chegando para os atacantes finalizar, tanto que tiveram uma boa chance de empate logo cedo, mas o goleiro regatiano defendeu, logo depois em uma outra boa finalização e o novamente o goleiro defendeu, só que desta vez fez uma defesaça, só dava Leão, o empate parecia estar se desenhando, o cheiro de gol estava rondando. Não demorou muito e Fernando Neto marcou um golaço, o camisa 10 ganhou a bola, foi pra cima dos adversários, contou com o escorregão de um deles e chutou quase no ângulo para empatar a partida, daí em diante o time alagoano passou a tocar a bola com menos precipitação, porém não conseguia criar jogadas de perigo, a marcação estava bem postada e não deixava passar nada, o jogo passou a ser lá e cá, porém com o time baiano chegando mais e esbarrando no goleiro, faltava mais qualidade no passe para a virada e ao CRB faltava calma pra ampliar, mas só no segundo tempo.

A segunda etapa começou pegando fogo, assim como a primeira o time da casa marcou logo cedo, aos 4 minutos veio o segundo gol de Renan Bressan na partida, sozinho dentro da área, chapou no canto, aconteceu o que havia dito pra fazer, o time precisava de mais calma se quisesse ampliar a partida e ao Vitória faltava a qualidade, porque chegava bem mesmo depois de ter tomado o segundo gol, porém perdia as chances. Fernando Neto resolveu resolver, foi pra cima, ganhou a jogada, deu um banho de cuia, porém finalizou mal, deveria ter enchido o pé, mas resolveu encobrir e encobriu mal o goleiro adversário, a tranquilidade para os alagoanos veio, faltou a qualidade para os baianos, o jogo estava bom, movimentado e intenso, ambos os times criando um volume de jogo com os donos da casa obviamente trabalhando mais a bola no meio campo e fazendo ela girar, só que o tempo ia passando e o nervosismo do Leão começava a aquecer, fizeram uma falta próxima da área, Diego Torres bateu, Lucas Arcanjo que pegou bem o ano todo resolveu falhar no jogo mais importante e soltou a bola, Pablo Dyego que acabou de entrar ampliou o placar, 3x1 no Rei Pelé. Daí em diante os jogadores do Vitória já não tinham mais psicológico pra tentar empatar, pra tentar uma reação, o jogo foi ficando totalmente dominado e pra piorar nos minutos finais João Pedro recebeu uma chegada por trás e revidou, resultado? Expulso direto pra acabar com a noite infeliz do time Rubro Negro em Alagoas.

Destaque positivo para Fernando Neto, o camisa 10 jogou muito, tentou como pôde, criou jogadas individuais e ainda marcou um golaço. Destaque negativo para Lucas Arcanjo, o goleiro que pegou muito durante todo ano, resolveu falhar no jogo decisivo, deu dois gols e concretizou a derrota que praticamente selou o rebaixamento de seu time. O último jogo do Vitória é em casa contra o Vila-Nova, ainda havendo chances de permanecer na Série B, porém, não depende somente dos seus três pontos e sim de uma derrota do Remo e de no máximo um empate do Londrina, caso aconteça e ele vença sua partida em casa, o Leão terminaria com 43 pontos e se manteria já que o Remo perdendo ficaria com 42 e o Londrina com no máximo um empate chega também a 42 pontos, a melhor escolha para o time baiano é ganhar em casa e torcer para nenhum dos dois ganhar e o Remo não pontuar.

Atualizando, 21 anos sem ganhar o Sport em Pernambuco

Bahia e Sport entraram no gramado da Arena Pernambuco, nesta quinta-feira (19/11), para fechar a 33ª rodada da Série A, ambos os times na zona, lutando pelo menos propósito: permanecer na elite, por isso a disputa seria intensa, ou não, pelos 3 pontos.

O Leão começou o jogo melhor, logo de cara aos 5 minutos com um chute de fora, já fez a torcida soltar o grito de 'Uhhh', bom chute que passou perto da trave de Danilo Fernandes, já colocando intensidade na partida e no estádio, com isso parecia que teríamos uma partida bem aberta, lá e cá, com ambos os times buscando o gol e o triunfo a todo momento, aos 14 minutos Juninho Capixaba cruzou ou pelo menos tentou cruzar uma bola na área, que sobrou para Gilberto finalizar e por sorte do goleiro a bola se prendeu embaixo do seu corpo e não foi em direção às redes, o time baiano mostrando a resposta e dando uma esperança que o jogo e o próprio time iriam melhorar, o Esquadrão explorou bastante as laterais e a velocidades de Nino e Juninho, ambos estavam conseguindo chegar na última faixa do campo para cruzar, porém a bola estava chegando quadrada, tinha-se o volume de jogo e uma grande mobilidade no campo de ataque, o time conseguia transicionar e ampliar a visão de jogo, o que faltava era qualidade no último passe e finalização. O que Capixaba estava errando nesse jogo era brincadeira, decisões mal tomadas, bolas batidas na lua, passes sem vontade ou sem direção e os donos da casa cresciam no jogo, os visitantes caíram de produção e faziam um primeiro tempo apático, sem finalizações de fora, sem sustos para Mailson, mas diferentes deles o Rubro Negro tentava, aos 30 outro chute de fora da área que passou perto, a liberdade que eles tinham pra isso era algo surreal, Mugni nem parecia que estava querendo jogar, todo sem vontade, errando passes de perto, inventando passes sem necessidade, aos 40 minutos o Sport trabalhou uma jogada na entrada da área pra Hernanes finalizar novamente, só que agora foi nas luvas de Danilo e aos 47 Ewerton Felipe também tentou, a pressão era constante e o modo como facilmente eles conseguiam finalizar era nitído.

O segundo tempo começou com o Sport melhor, pressionando e jogando em cima, trabalhando a bola no seu campo ofensivo, mas foi o Bahia que teve uma boa chance com Capixaba, depois de dar uma caneta linda, o lateral esquerdo foi pra cima e do nada deu na cabeça dele que tinha que puxar pra perna ruim e chapar pra o gol, a mente pensou uma coisa e a perna fez outra, a bola estava na sua perna boa, ele poderia chutar ou trabalhar, mas preferiu chutar e jogar longe do gol. E parecia que o empate estava bom para o time baiano, totalmente sem intensidade em campo, trabalhava a bola sem criação, muito a vontade com a situação de momento, giravam a bola de um lado pra o outro, mas sem progressão, sem incomodar o adversário, não demorou muito e Conti resolveu entregar o jogo, foi tentar driblar e perdeu a bola, armou o contra ataque dos adversários, Paulinho que tinha acabado de entrar em campo, armou a jogada, depois recebeu pra puxar, bater e abrir o placar na Arena Pernambuco - pra um time que precisava de velocidade e melhorar o futebol no segundo tempo, colocar Rodriguinho em um jogo duro e difícil como esse, quando o time precisa de intensidade e volume de jogo no campo ofensivo foi uma escolha errada de Guto, tudo bem que ele queria melhorar a qualidade das criações dos passes, mas era perceptível que o time não estava bem e com Rodriguinho em campo o jogo da equipe só ia esfriar - o time não criava chances de perigo, um ou dois chutes que não chegaram a ir pra o gol, até que Rodriguinho assustou a torcida, uma jogada dentro da área que sobrou pra ele finalizar de canhota, um chute que passou perto do ângulo, o tempo ia passando e o os Rubro Negros gastando eles enquanto podiam e o Tricolor rodando a bola pra tentar penetrar a defesa adversária, mas sem sucesso.

Destaque positivo para Raí que mesmo recebendo poucas bolas, era um dos poucos ou se não o único que tentava algo diferente, uma finalização de fora. Destaque negativo para Conti que resolveu entregar o jogo nos pés do adversário sabendo que ele era a última linha, foi tentar canetar e deu um contra golpe que resultou em mais uma derrota. O próximo confronto do Bahia é em casa contra o Cuiabá.

Empate justo, porém poderia ser com gols

O Brasil viajou até San Juan, para enfrentar os donos da casa nesta terça-feira (16/11), a Argentina também invicta buscava a vitória para ficar mais perto da Copa do Mundo do Catar e a nossa Seleção tentava se manter sem derrota nas eliminatórias.

O jogo começou com os argentinos melhor, trocando passes no campo ofensivo, trabalhando bem a bola e criando chances sem perigo, mas foi a Seleção brasileira que teve as melhores chances, primeiro com Vini Jr que pegou mal na bola ao tentar cavar, estava jogando bem o camisa 20, mas estava pecando em alguns lances, a outra boa chances foi com Matheus Cunha com um chutaço de longe tentando encobrir o goleiro direito do meio campo e isso fez a Canarinho se soltar mais para o jogo, criando mais chances, mobilidade e volume de jogo. A partida ficou intensa, começou a rolar as chegadas mais duras, inclusive em uma jogadaça de Raphinha, o atacante perdeu a posse e tomou uma cotovelada clara de Otamendi, adivinha? O árbitro nem foi olhar o var - sangrou muito o lábio do brasileiro, foi claramente na maldade a jogada do zagueiro, largou o braço mesmo e não deu em nada - a Argentina entendeu que era hora de crescer e mandar no jogo, pois o árbitro estava comendo a pressão dos jogadores e da torcida, Messi nem parecia estar no jogo, muito preso, sumido, a marcação não deixava ele pensar, enquanto o meio brasileiro também não conseguia trocar muitos passes entre si, De Paul conseguiu uma bola na ponta da grande área, finalizou e Alisson foi buscar, o jogo estava muito quente, principalmente, depois do lance da cotovelada, os brasileiros estavam pilhados e os argentinos provocavam isso, como sempre.

Na segunda parte do jogo, com a seleção visitante mais compacta, trabalhando mais a bola e explorando as laterais dos dois lados, o jogo continuava muito truncado, agressivo e logicamente muito duro, o Brasil parecia sentir falta de uma jogadas para quebrar as linhas, de uma armação de jogada para ampliar o campo, não só de velocidade, aos 15 minutos depois de uma falta jogada na área a bola sobrou para Fred, o camisa 8 dominou e bateu bem, mas teve a infelicidade dela bater no travessão e ir pra fora, a equipe vinha bem, tentando abrir o placar no espaços que tinha, não é fácil fazer gol na Argentina, em um clássico como esse e ainda mais na casa deles, minutos depois Vini Malvadeza resolveu ativar o modo maldade, mostrou para os argentinos o que é o futebol brasileiro, a nossa arte, a ousadia, deu um carretilha linda no seu adversário quase na linha de fundo, jogadaça do moleque que foi finalizada com um chute de Paquetá. Alisson quase entregou a bola para os hermanos fazerem o gol, aos 70 minutos o goleiro do Liverpool depois de receber um passe de Alex Sandro, em vez de estourar a bola, foi dominar e quase entrega a paçoca, no lance seguinte nosso camisa 20, novamente ele, teve outra chance de cara para o gol, limpou bem e finalizou mal de novo, poderia trabalhar com Matheus Cunha ou chutar melhor, deu aquela pipoca na hora do chute, mas o Brasil estava melhor nesta segunda parte, criava mais, chegava mais e dominava o jogo, trabalha com a bola no seu campo ofensivo e conseguia transições rápidas para ampliar o volume da partida, minutos depois a Argentina resolveu dar as caras no jogo e mostrar para sua torcida que não queria terminar o jogo tudo igual e sem gols, foi chegando, foi criando, mas ainda sentindo falta da presença em jogo do seu melhor jogador, Lionel Messi estava em campo, porém não parecia estar no jogo, desconectado, muito bem marcado pelo Fabinho e praticamente anulado na partida, mas foi aos 44 que ele teve sua melhor chance de fazer seu primeiro gol contra a Pentacampeã em partidas oficiais, recebeu uma bola, partiu pra cima, teve uma sorte no lance, a bola continuou pra ele finalizar, só que hoje não era dia do ET, Alisson defendeu e logo colocou a bola em jogo novamente, jogo ainda parecia estar aberto mesmo no últimos minutos, ambas as seleções querendo o triunfo e logicamente, não querendo perder esse grande clássico, mas nada mudou, o jogo terminou com o placar igual ao que começou, 0x0 empate justo, porém a falta de gols foi injusta, ambas tiveram boas chances que não souberam aproveitar.

Destaque positivo para Fabinho, marcou muito, praticamente anulou Messi, supriu bem a falta de Casemiro e deu constância ao meio de campo, o que faltou foi um pitbull tipo o Felipe Melo ou Gregore, jogadores que batem mesmo, não perdem a viagem, para fazer com os argentinos o mesmo que estavam fazendo na maldade. Destaque negativo para Paquetá, sumido no jogo, pouco criou, pouco apareceu, serviu mais o time taticamente do que tecnicamente. O próximo jogo da Seleção é contra o Equador em 2022.

Vitória do Vitória, freguesia aumentou agora pra 12 anos

Nesta quarta-feira (10/11), o Vitória foi até São Januário para enfrentar o Vasco na tentativa de ganhar os três pontos para ainda se manter vivo na disputa da fuga do rebaixamento à Série C.

O jogo não poderia começar melhor para o Leão, com um chutaço de Marcinho no primeiro minuto de jogo 1x0 lá na Colina carioca, nos primeiros 15 minutos de jogo a intensidade estava lá em cima, um volume de jogo altíssimo, Lucas Arcanjo salvando, o Vitória chegando também, mas depois disso o time se recuou, só dava os donos da casa, matraqueando, entrando na defesa Rubro Negra pra tentar empatar, mas o ataque não ajudava, a posse de bola era praticamente toda do Vasco, cotidiano dos times de Diniz, porém não concluía com gol, o time visitante fechando a casinha e chamando o adversário pra cima, que respondia, fazendo o goleiro trabalhar bastante, ótimas defesas pra salvar o Leão que saía no contra ataque pra tentar ampliar, aproveitando as linhas altas do time carioca, porém o ataque desperdiçava as chances criadas.

O segundo tempo começou com a estratégias de jogo iguais, o time baiano recuando e esperando uma brecha pra sair no contra ataque e ampliar, os cariocas tentando ampliar, iam pra cima, entravam na defesa baiana, mas finalizaram mal ou paravam na muralha Arcanjo, pareciam que ia conseguir o empate, mas tava mais pra tomar o segundo, tanto que tomou aos 23' depois de um escanteio Thalisson subiu sozinho pra ampliar o placar, daí em diante era nítido que o Vasco sentiu o gol e a derrota já era certa, os jogadores cabisbaixos, com o aspecto de tristeza e nem estão disputando pra não cair. David teve várias chances de fazer seu gol e não conseguiu, mas aos 33' depois de uma falha bisonha do zagueiro vascaíno, o então camisa 9 do Leão ia sair de frente com o goleiro, mas foi derrubado, o zagueiro que já tinha amarelo não foi expulso, mesmo assim Little Márcio fechou o caixão, 3x0 Vitória e freguesia segue viva a todo vapor.

Destaque positivo para Marcinho que fez dois gols e inclusive um golaço no primeiro tempo. Destaque negativo para João Pedro, errando muito, jogou muito mal. O próximo jogo do Vitória é contra o CRB fora de casa.

Mesmo com o apoio da torcida, a derrota veio novamente

Com o jogo válido pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, o Vitória recebeu o CSA em seu estádio nesta terça-feira de feriado (02), o time alagoano vindo de uma vitória e o time baiano de um empate, buscando ambos vencer no campeonato para alcançar seus objetivos.

O primeiro tempo começou pegando fogo, os visitantes indo pra cima e já abafando a defesa adversária, jogando melhor, trabalhando bem a bola, criando um volume de jogo e colocando bastante intensidade, queriam abrir o placar ainda na primeira etapa, os donos da casa pouco chegavam, nem pareciam que tinham forças ou vontade pra ganhar o jogo, aos 16 minutos depois de um passe Renato Cajá, Dellatorre recebeu, girou e bateu, mas a muralha Rubro Negra fez uma defesaça para salvar o Leão do que seria o primeiro gol nesta tarde em Salvador, mas o Vitória respondeu logo em seguida, com uma boa jogada trabalhada, chegaram a finalizar no gol adversário, mas nada de muito susto porque o goleiro defendeu tranquilamente, o tempo foi passando, o calor comendo no centro, a torcida empurrava, cantava, mas o time não se ajudava, foram perdendo a posse de bola e o Azulão passou a dominar o jogo, foram chegando e jogando dentro do campo adversário, o Leão errava muitos passes e não conseguiam construir jogadas para finalizar, aos 32 minutos depois de uma bola alçada na área, Iury subiu mais alto que os defensores e abriu o placar no Barradão, insistiram tanto até que conseguiram, péssima marcação dos zagueiros do time baiano que deixaram o centroavante subir praticamente solto na bola e cabecear mais de boa que baiano na praia dia de feriado, daí em diante o CSA esfriou, com a vantagem no placar segurou mais o jogo e com isso o Vitória foi pra cima, tendo sua melhor chance para empatar com Marcinho que resolveu jogar a bola lá na torcida.

O Leão começou o segundo tempo melhor, atacando e indo em busca do empate, tanto que conseguiram um pênalti perto dos 8 minutos, Roberto foi pra bola, mas o goleiro do Azulão conseguiu defender com o joelho, com isso o time cresceu, esquentou o jogo e quase ampliou depois de uma cobrança de escanteio, um chutaço que bateu na trave de Lucas Arcanjo, minutos depois com o clima do jogo tão quente, o jogador do CSA foi expulso, largou o braço no lateral Roberto e foi descansar mais cedo. Daí em diante o jogo mudou, o time visitante passou a tranquilizar mais a partida e tocar a bola, manter a posse pra deixar o tempo passar, mas os donos da casa queriam o empate a qualquer custo, só esqueceram que precisavam fazer gol pra isso, não conseguiam chegar na área adversária e nem assustar o goleiro deles, mesmo com as mudanças do técnico Wagner Lopes o time não conseguia trabalhar a bola com qualidade no campo ofensivo, faltava alguém pra criar as jogadas, pensar o jogo e com isso o CSA jogava no contra ataque, chegaram pra fazer o segundo por volta dos 35', depois de um chute mascado, a bola novamente bateu na trave e saiu em tiro de meta, assustando toda torcida presente no Barradão. O tempo ia passando e os alagoanos se mantinham organizados mesmo com um a menos, todo fechadinho e evitando a todo custo a chegada Rubro Negra na área, no final começou a só jogar bola na área pra tentar o gol, mas ficou difícil e não saiu o empate.

Destaque positivo para a muralha do Leão, Lucas Arcanjo pegou muito e com ajuda da trave também impediu uma derrota pior ainda. Destaque negativo para Roberto que perdeu o pênalti e deste lance em diante caiu o rendimento, errou passe, marcação, tomou decisões erradas e bolas nas costas, o próximo jogo do Vitória é contra o Avaí fora de casa.

Empate árduo, graças a Jailson!

Com a volta da torcida e também da Fonte Nova, Bahia e Palmeiras se enfrentaram nesta terça-feira (12/10) com objetivos e momentos diferente, o Tricolor veio de uma estreia com triunfo do técnico Guto Ferreira, enquanto seu xará de sobrenome, o Abel, passa por uma circunstância de pressão por não estar apresentando um bom futebol e um jejum de jogos ganhos.

Os donos da casa começaram melhor, primeiro lance de perigo foi aos 3 minutos com seu artilheiro, mas que a zaga conseguiu afastar tranquilamente, 5 minutos depois Dudu impedido quase abre o placar e ainda contou com Nino salvar dentro da pequena área, mas só dava Bahia, trabalhavam melhor a bola, buscavam mais o jogo, davam mais intensidade a partida e consequentemente criaram boas jogadas e um bom volume de jogo com os trabalhos, acuando o adversário em seu campo, acionando bastante seu laterais que chegavam no fundo pra triangular ou jogar na área, faltava mais tranquilidade pra fazer essa bola chegar com mais qualidade no ataque, para Gilberto não ter que ficar correndo igual maluco, o Palmeiras não criava e praticamente abdicou de jogar, a posse de bola era do Bahia e as melhores jogadas também, pouco chegava no ataque, mas pra me calar Luiz Adriano assustou, aos 37 minutos ele finalizou a primeira e foi barrado, na segunda e mais forte fez Danilo Fernandes trabalhar, defesaça do goleiro Tricolor, perto do final em um contragolpe puxado por Veiga, o camisa 23 finalizou mal e pra fora, mas chegava, pouco, mas tentava.

O segundo tempo começou com o Tricolor melhor, teve uns indícios de perigo no ataque, um possível pênalti logo cedo, mas que no replay deu pra perceber que era enxame (cena) de Matheus Bahia, estavam errando bastante nos passes, principalmente, Patrick que errou duas vezes o passe ainda tentar jogar pelo meio, regra do futebol, não sai jogando pelo meio, vacilou, mas o time tava bem, criando e trabalhando a bola no campo ofensivo, mas Mugni mais atrapalhava do que jogava, errando muito, mas só foi eu criticar que ele deu um passe pra Gilberto depois de um contra ataque puxado por Daniel, o camisa bateu de fora, forte e Jailson fez uma defesaça, o Bahia insistia, pressionava e buscava o gol logo, só dava os donos da casa, o time visitante estava acuado, não saia jogando, não conseguia na verdade, saíram jogando errado, Capixaba roubou, foi pra cima e deu em Daniel que bateu bem pra Jailson fazer outra boa defesa. Minutos depois o Palmeiras conseguiu esfriar e jogar mais, mesmo sendo amassado, Gilberto pediu pra sair e Ronaldo entrou e muito bem, puxou logo um contra ataque e quase faz o gol depois de uma jogada de Rodallega com Nino, no lance seguinte o Bahia quase faz o 1x0, mas o goleiro palmeirense impediu de novo, pegando até pensamento, Esquadrão amassando, sufocando, só dava eles, jogo de ataque contra defesa, típico de time do Guto Ferreira, jogando em cima, buscando o gol a todo tempo, mesmo podendo tomar um e perder, estavam bem melhor e merecia o triunfo. O Palmeiras não criava, não tinha um objetivo além de se defender e não tomar o gol, Wesley entrou e pouco minutos depois foi expulso, levantou o pé pra dar um golpe de taekwondo em Renan Guedes, foi para o vestiário direto, corretíssimo o árbitro, se o jogo estava difícil com 11x11 nesse momento poderia piorar, aos 44 quase o colombiano faz o gol, por centímetros a bola passou pela sua frente, deixando a torcida e a partida toda tensa, o Palmeiras com Deyverson tentava gastar o tempo lá no ataque, enquanto o time baiano buscava a intensidade que implementou no segundo tempo, mas mesmo no finalzinho quando tinham chances não capricharam e saíram com sentimento de frustração na volta da torcida.

Destaque positivo para Juninho Capixaba que mesmo não jogando tão bem na primeira etapa, mas cumprindo as ordens táticas em campo, no segundo tempo jogou muito, participou de praticamente todas as jogadas ofensivas do time e quase dá umas assistências, parece que Guto descobriu sua função no time. Destaque negativo para Mugni, errou tudo, marcando mal, azuado, perdido em campo, não estava bem na partida de jeito nenhum, atrapalhou bastante, o próximo jogo do Bahia é contra o América-MG.

Vitória do Leão no Maranhão

No Maranhão, Sampaio Corrêa e Vitória entraram em campo para abrir a 30ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, nesta terça-feira de feriado nacional (12/10), o time da casa buscando os três pontos para sonhar com o acesso e o time visitante tentando sonhar com o não rebaixamento para terceira divisão.

O Leão começou melhor, Marcinho teve o primeiro lance, foi no ataque, mas foi cortado, o time parecia ter entrado em campo com mais vontade, com raça, mostrando que ainda acreditam na fuga do rebaixamento, minutos depois de uma jogada trabalhada e uma falta sofrida, Eduardo bateu a falta perto da meia lua pra abrir o placar, pegou bem na bola, contou com um desvio e fez o primeiro gol do Vitória em 6 jogos sem balançar as redes. Daí em diante só deu o time baiano, estava bem melhor na partida e domina os lances ofensivos, trabalhava a bola no campo de ataque e conseguiu alavancar bem, com isso, foram criando uma grande mobilidade de jogo com meio campo rápido e com Marcinho dando trabalho na ponta, aumentaram o volume de jogo pelas pontas e deram intensidade que não tinha a vários jogos, porém, perdendo gols mais que criança perdendo dinheiro quando vai comprar algo, criaram bastante, mas estavam pecando na finalização, conseguiam jogar com essa facilidade porque o time maranhense teve que sair para o jogo, pra tentar empatar e começou a se abrir, gerando bastante contragolpes.

Na segunda etapa jogaram a favor do tempo, recuaram e esperando o adversário, que jogava contra a velocidade do cronômetro, eles criaram bastante chances de empate, porém nada que fizesse Lucas Arcanjo trabalhar como de costume. O Rubro Negro que chegou a assustar logo aos três minutos, só que assim como a primeira etapa disperdiçaram com força, o time da casa dominou a segunda etapa, manteve a posse de bola e a todo custo buscavam o empate, mas não acertavam nada, parece que ficaram desnorteados depois do gol sofrido, não esperavam um jogo tão dificil e com o Leão criando tantas chances pra ganhar o jogo, impedindo as transições e os ataques rápidos da Bolivia Querida, no último lance da partida tiveram uma boa chance pra empatar, destaque pra jogada de Pimentinha que bagunçou o jogo, porém nada que deste resultado, apenas tinha facilidade pra driblar os defensores do Vitória, portanto, ele jogou na área e o seu companheiro cabeceou mal, perdendo o que poderia ser o empate.

Destaque positivo para Eduardo que fez o gol, arriscou, deu volume positivo ao meio campo e deu uma vitória até que inesperada para alguns torcedores. Destaque negativo para Roberto que estava tomando muito nas costas, sendo driblado com facilidade, errando passes e não conseguia ajudar tanto defensivamente, próximo jogo do Vitória é contra o Brasil de Pelotas.

Cada vez pior...

Nesta terça-feira abrindo a rodada 24 do Campeonato Brasileiro da Série A, Corinthians e Bahia se enfrentaram na Neo Química Arena, o time paulista buscando os três pontos pra entrar no G4 e o time baiano buscando o triunfo pra sair do Z4.

O jogo começou com o Tricolor melhor nos primeiros minutos, depois os donos da casa passaram a dominar a posse de bola, os ataques e o jogo como um todo, até porque o time baiano se recuou completamente, passaram a jogar atrás do círculo central com a marcação forte e bem postada, não deixando o time paulista trabalhar no campo ofensivo. 15 minutos se passaram e nenhum dos dois goleiros fizeram uma defesa difícil, algo que fizessem eles trabalharem, o que é incrível é o quão difícil é para o time de Dabove dar três passes em sequência, erra passe, dá a bola para o time corintiano a todo momento, dá um dois e chutão, quando não é isso perde a posse ou toca errado, enquanto o Corinthians trabalha a bola com qualidade, chega até a jogar mais bonito, de letra, bagunçando na Avenida Capixaba e mesmo jogando melhor em sua arena, Lucas Piton vacilou, puxou Gilberto sem necessidade na área e deu o pênalti, o árbitro foi para o var e deu a penalidade pra o camisa 9 do Esquadrão abrir o placar no Itaquerão, depois do gol o time resolveu sair mais pra jogo, trabalhar mais a bola no campo ofensivo adversário e não deixar o Corinthians sair jogando, mas mesmo assim não conseguiam finalizar, Cássio não fez uma defesa, fora o gol o Bahia não finalizou na meta, Thonny Anderson matador - mata o contra ataque, mata o domínio da bola, mata a bola, maltrata a danada - toda bola que chega nele morre, no finalzinho da partida o time da casa foi buscar o empate e conseguiu, Lucas Araújo resolveu defender um chute dentro da área e óbvio o árbitro deu o pênalti sem olhar o var, claro, Roger Guedes bateu, empatou e acabou o primeiro tempo.

O segundo tempo começou e não demorou muito pra virada sair, aos 6 minutos de jogo Capixaba resolveu dar uma falta boba perto da lateral da área, Fagner bateu e Cantillo subiu sozinho pra fazer o gol com Gilberto marcando no estilo pandemia, com distanciamento social, daí em diante só dava Corinthians, fazendo Mateus Claus trabalhar, o goleiro fez duas boas defesas no mesmo lance, mas ai só foi elogiar, um pouco depois, já tinha visto seus companheiros de equipe dar os dois primeiros gols, aí resolveu dar o terceiro, uma bola chutada de fora da área totalmente defensável, ele espalmou no pé de Jô que como um bom centroavante ampliou, o que no primeiro tempo era 3 passes e perdia a posse, no segundo tempo passou a ser menos de 10 segundos pra perder a redonda, depois dos 30 minutos Sylvinho resolveu treinar o Corinthians, rodar o time, fazer mudanças pra dar ritmo, até porque o Bahia passou o jogo todo sem assustar, não ia ser com um a menos e tomando 3 que ia pra cima, Cássio não fez uma defesa no jogo inteiro, não teve uma bola que fosse no gol, depois do segundo gol os cara se conformou com a derrota, não criavam mais de forma alguma, já não tinha intensidade e volume de jogo, só piorou, não iam trabalhar a bola no campo ofensivo, não tinham forças pra puxar contra golpe, estavam entregues, apáticos.

Destaque positivo para Luiz Otávio que fez um boa partida, foi seguro, não falhou. Destaque negativo Juninho Capixaba, jogou nada, atrapalhou mais que ajudou, errou mais que acertou, deixou uma avenida, deu uma falta que resultou em gol, errou lateral, passe, praticamente tudo, próximo jogo do Bahia é contra o Athletico-PR e o Corinthians pega o Sport.

A foto, literalmente, é o retrato do jogo: Goiás muito a frente

O Vitória viajou até a cidade de Goiânia para enfrentar o Goiás, neste sábado (02/10) no Serrinha, os times com objetivos diferentes na competição, enquanto os donos da casa buscam o acesso, o time visitante corre do rebaixamento.

O Leão começou o jogo todo recuado, jogando atrás, sem atacar e sem ir pra cima, praticamente nem jogou no campo ofensivo, só deixando o Verdão jogar, ir pra cima, já que o time baiano ia chamando, foram aproveitando, buscando o gol até que depois de um péssimo passe de Wallace, Fernando Neto perdeu a bola, o camisa 9 goiano trabalhou, Luan Dias recebeu, marcou e abriu o placar aos 17 minutos do primeiro tempo, o Rubro Negro estava acuado em seu campo defensivo, não saia jogando com qualidade, errava muitos passes e não criava jogadas no campo ofensivo pra assustar o Goiás que domina a partida, dominando tanto que depois de uma marcação pressão, o Leão perdeu a posse de bola de novo no campo defensivo, novamente o centroavante Esmeraldino deu outra assistência pra Luan Dias, de novo, ampliar o placar no Hailé Pinheiro, aos 25 minutos já tinha 2x0 no placar. É um jogo de ataque contra defesa, porque o time da minha cidade natal só se defende, só marca, como o Vitória só fez 3 gols em um único jogo e só fez 5 em 9 jogos com Wagner Lopes, a derrota estava mais certa do que tudo, até porque o time não melhorava, mesmo após duas mudanças ainda na primeira etapa o time continuou sem vontade, sem ânimo, sem criação, sem volume de jogo e intensidade, além de Rend perdendo bola diversas vezes no meio campo, dando mais leite que vaca, o time não jogava, tentanva não sofrer mais gols.

O segundo tempo começou e o Rubro Negro até ameaçou jogar mais em cima, mas era nítido o sentimento de derrota dos jogadores, a má vontade e o pensamento de como o placar que se mantinha estava bom, tanto que pouco finalizaram na partida, o goleiro Tadeu quase nem fez uma defesa difícil, a defesa bem sólida e compacta do Goiás impedia as transições e as subidas do Leão, até os jogadores que entravam não rendiam, pois o comodismo da derrota já preenchia o clima do time, pecavam muito nos erros de passe ainda e não tinham tática, não demonstravam uma jogabilidade ou uma mobilidade que fizesse dar em algo lá no ataque, até porque se chegasse não mudava muita coisa, já é o quinto jogo seguido que o time não balança as redes adversárias e também é a primeira vez que a defesa toma mais de 2 gols na partida, o gol de honra estava mais longe do que o acesso. Depois dos 40 minutos os jogadores do Goiás nem pareciam que queriam fazer mais gols, virou um jogo treino, iam diminuindo o ritmo do jogo, pouco chegava no ataque e quando chegavam trabalhava a bola com mais lentidão, calma, paciência pra deixar o tempo correr e concretizar os três pontos que já estavam certos desde o primeiro tempo.

Destaque positivo para o Goiás que fez um jogo bom e com uma bela atuação abriu uma ampla vantagem logo no primeiro tempo. Destaque negativo para Wallace que saiu jogando errado no primeiro gol e no segundo gol o erro se iniciou também pelo seu lado da defesa, próximo jogo do Vitória é contra o Confiança e o Goiás vai enfrentar o Náutico.

Então veio o 13º empate do time no campeonato

Nesta terça-feira (22/09), o Vitória recebeu o Coritiba no Barradão para a disputa da 25ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, o Leão tentando ganhar pra sair da zona e o líder buscando seu quarta triunfo seguido para se manter cada vez mais longe do segundo colocado.

O jogo começou devagar, sem intensidade, com ambos os times se estudando, faltando criatividade e capricho nas formações e conclusões da jogadas, o Coxa teve um possível pênalti logo no início, mas que o árbitro não comeu aquela cena e deu simulação do atacante, o Leão tentava nas bolas paradas, alçando na área pra tentar abrir o placar. Os meios dos times precisavam entrar no jogo, criar mais, fazer a bola girar, pra chegar mais lá no ataque, Eron e Léo Gamalho pouco atuaram, os donos da casa recuados e os visitantes sem amplitude de jogo, sem volume no campo ofensivo, poucas transições e muitos erros de passes. Muito lento os times na partida, sem vontade, apesar que a marcação estava bem postada, certinha, dificultando ambos os times saírem jogando, o primeiro chute de fora da área só veio aos 33 minutos, no lance seguinte Lucas Arcanjo fez uma defesaça, mostrando que não estava igual a quem tava assistindo esse jogo, porque estava dando sono. Com a bola o Rubro Negro atacava com três na frente e sem a bola eles jogavam postados numa linha de 5 atrás, formando um 5-3-2 pra dificultar o time paranaense trabalhar pelo meio.

O segundo tempo começou com o Vitória em cima, roubada de bola, Fernando Neto entrando na área, trabalhou com Eron que fez o pivô pra o camisa 8 finalizar e fazer Wilson trabalhar, voltaram para segunda etapa com muito mais vontade e intensidade, o Leão dando amplitude e tendo o apoio do seu lateral Roberto no ataque, soltando mais o time e o Coxa puxando contra golpes já que estava sofrendo uma certa pressão em alguns momentos, certamente o time baiano estava melhor, teve outra chance, mas novamente desperdiçada. O Coritiba só passou a jogar mesmo a partir dos 20 minutos, quando teve uma boa chance com Natanael que cabeceou pra fora, minutos depois de ter se reencontrado na partida teve outra grande chance com outro cabeceio e que novamente foi impedido pela muralha baiana, defesaça de Lucas novamente, depois das mudanças do técnico Wagner Lopes o seu time começou a jogar mais, criar, incomodar e chegar mais, porém sem muita eficiência e do outro lado era pior, o artilheiro do time quase que nem finalizou durante todo o jogo, já que pouco se criou e quando criaram os goleiros trabalharem bem o jogo terminou como começou.

Destaque positivo para Lucas Arcanjo, o goleirão salvou o Leão e impediu mais uma derrota no campeonato. Destaque negativo para Cedric que pouco produziu, não criou muito, não estava fazendo a bola chegar com qualidade no ataque, não fazia a bola girar e estava tendo dificuldades em chegar mais próximo de seus atacantes. Agora o Vitória com 25 pontos em 25 jogos pega o Londrina e o Coritiba líder pega o Guarani.

Bom jogo, não tanto pra quem gosta de ver gols

Entrando em campo para a disputa da 20ª rodada da Série A, o Santos recebeu o Bahia na Vila Belmiro neste sábado (11/09). O Peixe buscando o triunfo depois de 5 jogos sem saber o que é vencer e o Esquadrão indo em busca da segunda partida vencida com o novo técnico.

O Tricolor começou melhor na partida, trabalhando bem com uma jogada triangulada já chegou nos primeiro segundo a assustar e fazer trabalhar o goleiro João Paulo, finalizando bem de fora, as jogadas iam se criando, se desenvolvendo, abrindo e organizando para tentar abrir o placar na Vila. Nos contra golpes que estavam sendo a solução e a estratégia de jogo do time baiano, em jogada de velocidade puxada pelo laterais, a bola chegava no meio pra poder dar aquele último passe e tentar fazer o gol, porém precisava de mais criação, sair mais pra jogar e não só ficar esperando um erro do jogadores de branco, o time da casa não chegava pra assustar a defesa baiana que se mantia firme, segura e sólida, mas precisava o meio e o ataque trabalhar também, fazer a bola girar para chegar nos atacantes com qualidade, aumentar a intensidade do jogo, dar mais volume lá no ataque e com isso aumentar a mobilidade do time na partida. Aos 25 minutos uma bela jogada foi iniciada em um contra ataque, Rodallega recebeu e jogou na área pra Gilberto que tava sozinho, o camisa 9 ajeitou, perdeu o tempo e inclusive o gol, bateu mal e defesa dos donos da casa afastou, no lance seguinte o estreante Isnaldo foi pra cima e arriscou de fora, bateu bem, mas tirou demais e a bola subiu a meta. Com outra jogada trabalhada pelo meio, a defesa do Santos ficou assistindo o Tricolor trocar passes rápidos e o colombiano finalizou pra defesa do goleiro, mas bela jogada construída a partir do meio do campo, Gilberto fez o pivô e ofereceu pra finalização do companheiro, só dava Bahia, mas não estavam eficientes para tirar o zero do placar, precisava de mais, Oscar Ruiz nem parecia estar em campo, até hoje não parece, o time estava sentindo a falta do seu meia armador que é Daniel, mesmo com Mugni jogando bem e marcando muito, próximo jogo o técnico Diego Dabove deveria entrar com Daniel e o argentino e sacar o paraguaio do time titular.

O segundo tempo começou com a equipe da casa indo pra cima, os visitantes recuados, buscando o jogo e trabalhando as triangulações, pra poder jogar na área ou chegar pra bater de frente. O Tricolor estava tendo dificuldade pra criar jogadas no ataque, 20 minutos de jogo e o time não tinha finalizado uma, nada dava certo, só o Peixe assustava, João Paulo malmente trabalhava, o jogo tava com pouca intensidade de ambos os times, com volume de jogo santista no campo defensivo adversário, porém as finalizações não era com qualidade, mas vinham chegando, insistindo, aproveitando da péssima atuação de todo o time baiano no jogo. Aí o Santos resolveu atuar em cima de Marinho, foda bola que pegavam davam nele pra o camisa 11 tentar resolver, porém o técnico Dabove reforçou o lado esquerdo do Bahia, colocou Matheus Bahia pra marcar mais o ponta santista. Era um 0x0 com pouca chances claras de gols, mas com uma boa mobilidade de jogo, não estava aquela partida morta, sem vontade, ambos os times estavam tentando, errando, mas tentando, no finalzinho Rodriguinho teve a chance de abrir o placar, matar o jogo e ganhar a partida, mas o camisa 10 acabou perdendo e foi a deixa pra o árbitro terminar.

Destaque positivo para Luizão, melhor em campo, desarmou bastante e demonstrou muita tranquilidade, frieza e segurança na defesa. Destaque negativo para Oscar Ruiz, até hoje não mostrou pra que veio, esqueceu o futebol no Paraguai. O próximo jogo do Esquadrão é contra o RB Bragantino.

Dessa vez deu leão paraense

Vitória e Remo se enfrentaram pela 23ª rodada da Série B, nesta sexta-feira (10/09), no Barradão, os donos da casa buscando o segundo triunfo seguido e os visitante indo com o objetivo de ter os três pontos depois de 3 jogos sem saber o sabor de vencer.

O jogo começou com o time paraense tendo maior posse de bola trabalhando bastante pelo seu lado direito de ataque e o time baiano mais recuado, jogando no contra golpe e esperando um erro adversário, não estava deixando o jogo ficar lento, tava lá e cá, ambos os times buscando abrir o placar. Contudo, foi num contra golpe Rubro Negro que saiu o primeiro gol, Samuel recebeu e iniciou a jogada com um passe de letra, Bruninho virou rápido a bola - transicionando o jogo, importantissimo pra esse jogo em que a bola ficava presa em um único lado - Marcinho recebeu, cortou pra canhota e bateu bem no outro canto pra balançar o náilon do Barradão. Roberto estava chegando forte no ataque, ajudando bastante pelo lado esquerdo, tanto que depois de uma jogada pelo seu lado de apoio quase o Leão amplia, a intensidade do ataque vinha muito boa no jogo, colocando fogo na partida, fazendo pressão na defesa adversária, dando amplitude e volume de jogo com seus laterais chegando pelas pontas e seus atacantes jogando por dentro para dar espaço aos seus camisa 2 e 6. Depois dos 25 minutos o rendimento caiu, os passes errados aumentaram e o comodismo começou, com isso o adversário voltou a crescer na partida, indo pra cima, atacando mais, incomodando de leves, mas sem sustos.

O segundo tempo começou com o Leão do Pará melhor, pressionando, com uma estratégia totalmente diferente, uma maior mobilidade e velocidade de jogo, acuando o Vitória no seu campo defensivo, tendo a maior posse de bola, alçando bola na área adversária toda hora, até que aos 16 minutos depois de uma jogada trabalha Marcos Júnior empatou, consequentemente por conta de como voltou os donos da casa pra essa segunda etapa, sendo pressionado não saia de seu campo defensivo praticamente hora nenhuma, foram quase 16 minutos só sendo pressionado - água mole em pedra dura, tanto bate até que fura - não deu outra, se acomodaram e acharam que o 1x0 estava bom ou ganho e esqueceu que tinha 45 minutos e o Remo não estava morto, chamaram o Azulivis pra cima e pra cima eles foram. Aí o Vitória tomou o chá de energético, é só tomar o gol que voltam a jogar bem, fizeram uma bela jogada trabalhada, Marcinho saiu de cara com o goleiro, caiu, o árbitro deu a penalidade, mas o toque não foi suficiente pra ser derrubado, sendo quase uma simulação, depois deste lance o jogo ficou mais calmo, o time remista ainda chegava mais, porém com menos perigo nas transições, mantinha a posse, atacaram mais, pressionaram com menos intensidade e conseguiram virar, uma fatiada na área Rubro Negra, Van falhou, Lucas Arcanjo achou pouco e falhou na dividida, seu xará ficou com gol vazio pra só empurrar nas redes. Aos 50' Roberto ganhou no alto, jogou na área pra finalização e Vinícius fez uma defesaça pra impedir o empate adversário, depois disso o Leão baiano até tentou, mas não conseguiu empatar.

Destaque positivo para Marcinho que jogou bem, fez um golaço, é o melhor jogador do time e mostra seu diferencial sempre que pode. Destaque negativo para Van e Lucas Arcanjo que falharam no segundo gol, foram responsáveis por essa virada, além do técnico Wagner Lopes que voltou pra o segundo tempo com um estratégia pífia e errônea. A próxima partida de ambas as equipes é Brusque para o Vitória e Avaí para o Remo.

Inimigos do triunfo

Na segunda-feira (30/08) da rodada 18, Fluminense e Bahia entraram em campo no novo gramado do Maracanã, em confronto direto para se afastar da zona maldita.

O jogo começou intenso, forte, pegado, com ambos os times trabalhando bastante a bola pelo meio do campo e não conseguindo acionar seus laterais e pontas. O Tricolor baiano sem a bola passava a marcar forte e com todos os 11 em seu campo defensivo, quando estavam com a posse da bola não conseguiam chegar bem no ataque pra finalizar, só teve uma chance com seu camisa 9, mas nada que assustasse muito a defesa do Tricolor carioca, que assim como o adversário também só criou uma chance com seu centroavante, sendo defendida com facilidade por Matheus Teixeira. Com a forte marcação do Flu pela esquerda, a jogada de triangulação entre Nino e Rossi não tava dando certo, quando recebiam, não conseguiam jogar na área e erravam muitos passes, estava faltando criatividade do meio campo, principalmente de Rodriguinho que nem parecia estar em campo. Aos 35 minutos, depois de Patrick fazer uma falta besta na entrada da área que poderia te render um cartão vermelho, Lucca bateu, o goleiro chegou atrasado e aceitou, daí em diante o jogo começou a ficar bastante truncado e tendo faltas corriqueiramente, faltinhas bestas e provocações que renderam amarelos e paralisaram o jogo bastante, fazendo com que não tivesse mais nenhuma jogada em direção ao gol ou que se aproximasse dele.

O segundo tempo começou com o Esquadrão em cima, pressionando o time do Rio, acionando bastante seus laterais, trabalhando bastante a bola e chegando muito mais do que chegou na primeira etapa, fazendo a bola girar e jogando no campo adversário. Mas foi os donos da casa que fizeram o gol, porém estava impedido o lateral carioca, daí em diante o time baiano jogava contra o tempo e o Fluminense se fechava, impedindo as transições adversária, sem a bola passavam a atuar atrás do círculo central, com o objetivo de jogar no contra ataque, esperar o adversário ir pra cima e errar, com todo azar o Bahia conseguiu carimbar a trave uma vez e alguns minutos depois Capixaba bateu bem, forte, Marcos Felipe defendeu e novamente a bola carimbou a trave, depois dos 35 o Tricolor da cidade maravilhosa se fechou ainda mais com uma linha de cinco atrás, entrou nos últimos minutos o Esquadrão não conseguia incomodar o goleiro adversário, no último lance Conti fez uma falta, tomou amarelo, a bola foi alçada na área, Matheus defendeu e na volta Bobadilla matou o jogo e esse time do Bahia que não vence a 8 jogos.

Destaque positivo para Capixaba, jogou bem, chegou bem quando foi no ataque e não errou muito defensivamente. Destaque negativo para Rodriguinho, jogou nada, sumiu no jogo, errou tudo, não se posicionou bem, não criou, não rendeu em campo, próximo jogo do Bahia é contra Fortaleza e o Fluminense pega o Juventude.

Mais um empate e o primeiro turno se encerra com o time no Z4

Em Goiânia, nesta quarta-feira (18/08), o Vila Nova recebeu o Vitória para a disputa do último jogo deste primeiro turno da Série B, ambos buscando os três pontos para se livrar da zona maldita.

Os donos da casa começaram melhor, indo pra cima, buscando jogo e quase abrindo o placar com uma cabeçada bem defendida por Lucas Arcanjo, a bola veio no seu contrapé e o goleirão foi buscar. O torcedor Rubro Negro tomou um susto logo aos 45 segundos de jogo quando Samuel pareceu sentir o tornozelo, pela jogada quase que ele torceu, passou o primeiro tempo todo sentindo e mancando de leve. O tempo ia passando e o Vitória não conseguia se encaixar no jogo, não finalizavam, Gabriel Bispo teve uma boa chance e bateu mal, o que pecavam era no último passe, enquanto isso o adversário vinha crescendo na partida e nos contra ataques, criando chances claras de gol, mas parando na barreira Arcanjo, até que Samuel teve a melhor chance da partida, uma bola cruzada na área e a zaga junto com o goleiro adversário deu uma de trapalhões, bateram cabeça, o 9 não acreditou e brigou com a redonda, ela bateu nele e saiu pra o outro lado. No lance seguinte o colorado respondeu, depois de uma assistência da defesa baiana, a bola sobrou pra o camisa 9 do Vila que na finalização fez Lucas Arcanjo trabalhar novamente - parece que ninguém quer fazer gols, imensidão de péssimas finalizações - mesmo com um grande volume de jogo, Fernando Neto resolveu me contrariar e quase no finalzinho pegou bem na bola e por pouco não fez um golaço, ela subiu mais do que deveria.

A segunda etapa começou com uma intensidade menor, ambos times criando pouco e chegando pouco, os baianos chegando mais e Samuel tendo outro lance pra abrir o placar, mas bateu em cima da defesa, recebeu um passe de Marcinho que poderia ter finalizado. A primeira finalização dos goianos só veio aos 12 minutos de partida, não estavam conseguindo sair jogando, o Leão marcava bem, impedia as passagens e quando tomava a bola chegava bem, perto dos 20' Wesley sofreu uma falta, mais um bucadinho e era pênalti, era uma boa chance pra fazer o gol, mas Soares bateu tão bem quanto eu quando chuto de direita. O que tava faltando ao Leão pra abrir o placar era ter mais calma, não se afobar, trabalhar a bola com mais qualidade e chegar mais na área, mas o jogo começou a ficar truncado, cansativo e desgastante, porque ambos os times começaram a explanar muito a bola, lançar para seus atacantes, só que erroneamente, a movimentação não encaixava com os passes recebidos, com isso os erros de passe só cresceram. Depois dos 40' o Vila passou a se fechar, jogar atrás com uma linha de cinco e sem a bola jogavam no 5-3-2, no último lance de jogo Eduardo teve um lance pra tentar a vitória, pegou mal e o juiz acabou essa batalha.

Destaque positivo para Lucas Arcanjo, se não fosse ele era mais um derrota hoje pegou muito, defesas difíceis e Marcinho jogou bem, é o diferencial do time e pode mudar uma partida, mas precisa de ajuda. Destaque negativo pra Soares, sumido na partida, não criava, não finalizava, não dava profundidade ao time, não assumia a função de 10. Agora começa o segundo turno, com VAR e já de cara tem o Guarani.

Inimigos do gol

Pela 15ª rodada da Série B, Vitória e Avaí se enfrentaram neste sábado (31/07), em Salvador, buscando os três pontos nesse difícil campeonato.

O jogo começou bastante rápido, corrido e de boa movimentação, com ambos os times gerando um grande volume de jogo e consequentemente deixando a intensidade do jogo alta, nesse confronto de leões os dois estavam jogando bem, criando bastante, porém não finalizavam muito, o time visitante começou melhor, criando mais chances e até chegando a entrar na área Rubro Negra e fazer Lucas trabalhar, jogando com as linhas altas os catarinenses criavam mais ataques nos contragolpes. Van tava jogando bem, marcando bem e criando pela lateral direita bastante, o problema é que o ataque não funcionava, Catativis de um lado, Guilherme do outro e Samuel assistindo o jogo no campo, não finalizavam com qualidade, a bola até tava chegando, só não era do melhor jeito, não teve chances claras de gol de nenhum dos lados, mas o Avaí teve um pênalti não marcado no finalzinho da primeira etapa, estavam melhor na partida, só não conseguiram abrir o placar.

O segundo tempo começou com o Vitória mais em cima, buscando mais jogo e entrando mais na área avaiana, jogando mais no campo ofensivo e não deixando o adversário jogar, fazendo pressão e evitando a saída de bola deles, mas estavam encontrando dificuldades depois dos 15 em furar a defesa adversária, quando chegava não caprichavam no passe, faltava aquela qualidade no último passe para poder ter uma boa finalização. Aos 28 minutos depois de uma bola alçada na área, Roberto só pegou as pernas do atacante adversário, mas o juiz novamente não deu o penal, o time Rubro Negro parece ter cansado e caiu de produção, mas perto dos 40' David que entrou bem, jogou na área e quase o Leão abria o placar, depois disso o jogo ficou pacato e não rendeu em nada.

Destaque positivo para Van, jogou muito bem, tentou, criou oportunidades, mas o time não ajudou. Destaque negativo para Samuel, sumido no jogo, não faz gol a muito tempo, não cria, não finaliza e parece só assistir de dentro de campo. O próximo jogo do Vitória é contra o Vasco e o Avaí pega o CSA.

Parece replay do domingo, mas é só mais uma vitória seguida do Galo no Bahia

Atlético-MG e Bahia jogaram nesta quarta-feira (28/07), no Mineirão, em busca de um bom resultado no jogo de ida das Oitavas de final da Copa do Brasil.

O jogo começou pegado, forte e com uma grande intensidade de ambos os times, os donos da casa começaram melhor, atacando forte e pressionando bastante, deixando o Tricolor preso, mas fazendo com que eles tentassem sair com Rossi na puxadas de contra ataques, enquanto as jogadas do Galo era com seus laterais, mas nada que assustasse Danilo Fernandes. A melhor chance do primeiro tempo foi de Marcelo Ryan, depois de um contra ataque puxado, a bola foi trabalhada com bastante qualidade e liberdade, até porque as linhas do Atlético estavam altas, a bola sobrou pra Marcelo que de frente com Everson perdeu um gol que poderia já balançar a rede, é aquela coisa de quem não faz toma, o jogo tava lá e cá e os times jogando bastante pelas lados, chegando na área adversária, porém sem fazer os goleiros trabalharem, sem criar grande chance de perigo, com exceção de Marcelo. Estavam criando bastante, evoluindo o volume do jogo, até que com uma bela jogada trabalhada pelo lado esquerdo mineiro, Dodô apareceu sozinho na área, tocou pra Zaracho só empurrar pra o gol, abrir o placar e confirmar a superioridade do seu time, o Esquadrão sentiu e não conseguiu mais chegar forte no campo ofensivo, o time da casa foi fluindo e jogando em cima, fazendo pressão, aproveitando da fragilidade da defesa adversária, chegou até a quase ampliar, mas não deu e foram para o vestiário assim.

O segundo tempo começou com o time baiano melhor, trabalhando a bola no campo ofensivo, até porque o time mineiro se recuou e tava jogando no erros adversários, acionando bastante Dodô, mas chegando menos e quase nem entrando na área. O Bahia tava arriscando, buscando o empate e se arriscando, obviamente, porque estava perdendo tinha que correr atrás do resultado, Rossi tava jogando bem, correndo e buscando muito, mas o restante do ataque estava muito apático na partida, faltava mais presença, qualidade no último passe pra finalizar dentro da área, depois dos 25 minutos o Galo passou a administrar a posse de bola, aí a zaga do Bahia resolveu entregar, depois de uma saída de bola errada, Hulk recebeu, puxou pra perna "ruim" sentou-lhe a pancada e ampliou no Mineirão. Daí em diante o Esquadrão não teve forças pra tentar um gol, muito apático, lento e sem vontade, faltando e sentindo ausência de criação, jogadas individuais, alguém que chamasse a responsabilidade pra si, até porque Gilberto tá em uma DR com o gol, não sabe o que é balançar as redes mais, some no jogo e vira um Gabriel Jesus, o centroavante que só serve pra marcar o adversário.

Destaque positivo para Rossi, jogou bem, criou, marcou e foi o diferencial do Esquadrão nesse jogo que malmente incomodaram o adversário. Destaque negativo para Daniel que além de não jogar bem, ainda entregou o segundo gol, errou e deu a chance do Galo ampliar. O jogo de volta é quarta-feira que vem no Jóia da Princesa, em Feira de Santana.

Em jogo de um time só, baile gremista

Vitória e Grêmio entraram em campo no Barradão, nesta terça-feira (27/07), para disputa do primeiro jogo das Oitavas de Finais da Copa do Brasil, ambos os times que estão lutando para não cair nas suas divisões, tentam mostrar algo diferente no mata mata mais valioso do país.

O primeiro tempo começou com o time sulista dominando, trabalhando bastante a bola e mantendo toda posse de bola possível, o time Rubro Negro sumido no jogo, só fazia marcar, parecia que era treino de ataque contra defesa, no qual o Imortal jogou o tempo todo no campo de ataque, Samuel? Nem tocou na bola praticamente, contra ataques quase nenhum, só dava Grêmio, estavam melhor na partida e com essa dominância aproveitavam para criar chances, mas nada que fizesse Lucas Arcanjo trabalhar muito, porém mantinha os donos da casa acuados, presos, sem sair jogando, sofrendo pressão e sem conseguir criar alternativas pra sair jogando, perdia todas disputas e quando pegavam a bola devolviam rapidamente, o Tricolor estava amassando o Leão, só dava eles, nem criar contragolpes os jogadores do Vitória conseguiam. De tanto bater na pedra, a água mole furou (lá ele), depois de um cruzamento de Lucas Silva pela direita, Alisson rebateu com a defesa do Leão e a bola sobrou para Ricardinho, que parecia estar impedido - mas como é do time do Sul, eles deixam passar, analisaram por 8 minutos e deram o gol - no lance seguinte o Tricolor Gaúcho quase ampliou, mas desta vez Lucas conseguiu impedir, defesaça, o time de Ramon até esboçou sair pra jogo, mas não tinha forças - era o que parecia - porém o que tava afetando foi o esquema com três zagueiros, estava defendendo muito e o tempo todo, mas não saiam jogando até quando tinha oportunidade, um lance que chegaram na área adversária, a bola pareceu bater na mão do defensor gremista, mas com surpresa nenhuma, o árbitro nem olhou, daí em diante o jogo voltou ao que já estava, ataque x defesa e árbitro apitou logo o final para ir pra o vestiário.

A segunda etapa começou com mudança tática, Ramon Menezes resolveu abrir mão dos três zagueiros pra fazer o time jogar mais, sair pra jogo, buscar e criar alternativas, realmente mostrar que não ia só se defender, mas logo no início já mostrou que não deu muito certo, Cedric saiu jogando mal, caiu no pé adversário, os cara trabalharam a bola, Léo Pereira saiu de cara e ampliou. Mesmo após tomar o segundo não veio reação, nem motivação pra tentar algo, Samuel pouco apareceu, David quase nem jogou, só marcou, finalização foi raridade, acho que o objetivo era deixar o tempo passar pra acabar logo, porque até na hora de tocar a bola faziam corpo mole, não tinha tática, nem criação, nenhuma jogada, malmente chegavam, pareciam estar entregue ao resultado, até que teve uma boa chance com Roberto, só que pegou mal na bola, tirou demais, como o jogo já estava bastante resolvido e encaminhado o time de Felipão passou a administrar cada vez mais, fazer rodar e no último lance de ataque, depois de um lançamento, Luiz Fernando recebeu, tirou de Ronaldo e cruzou na área, na cabeça de Diogo Barbosa que tinha acabado de entrar, fez o terceiro pra selar o triunfo, me pareceu que Marcelo Alves dava pra tirar o gol, tava no lance e poderia se jogar na bola, mas ficou um pouco nítido a má vontade.

Destaque positivo para Lucas Arcanjo que se mantém bem, quando foi acionada trabalhou com qualidade, mas não deu pra impedir tudo. Destaque negativo para Cedric, errou no primeiro gol e no segundo, péssimo na partida. Terça-feira é o jogo da volta, lá na Arena do Grêmio.

Abriu 2x0 e cedeu o empate, isso é o Vitória

Nesta terça-feira (13/07), no Estádio Manoel Barradas, o Barradão, o Vitória recebeu a visita do Sampaio Corrêa para disputa da 11ª rodada da Série B, ambos buscando os três pontos nesse dificílimo campeonato.

O jogo começou intenso, forte e ambos os times já tentando o gol de cara, mas foi o time da casa que saiu na frente, depois de um lançamento recebido Pedrinho foi pra dentro da área e o goleiro pensou que o camisa 6 era um trilho, saiu parecendo um trem desgovernado, derrubou o LE adversário e cometeu o pênalti, Dinei bateu, marcou e abriu o placar em casa. Depois do gol o time boliviano foi pra cima, começou a tentar sair pra o jogo, mas não estava conseguindo, errando muitos passes e faltando qualidade para bola chegar no ataque, a estratégia deles eram sair no contra golpe, mas o gol cedo atrapalhou tudo, saíram pra jogo e subiram muitos as linhas, o Rubro Negro aproveitou e depois de tá se defendendo usou o feitiço contra o feiticeiro, saiu no contra ataque com Fernando Neto, rapidamente acionou David que colocou na frente, levantou a cabeça, olhou pra o goleiro e balançou, jogou lá no cantinho pra ampliar. Depois do segundo o time maranhense sentiu mais, caiu de produção, gerou pouco ataque no campo defensivo adversário e com isso a intensidade do jogo caiu, até porque os donos da casa passaram a controlar e jogar em cima dos erros adversários, tendo chances de ampliar, mas desperdiçando.

O segundo tempo começou melhor que a primeira etapa e novamente com o Rubro Negro melhor, teve uma boa chance logo aos 7 minutos de jogo já achou uma chance clara com Bruno, o camisa 10 demorou muito pra finalizar e foi barrado no Barradão, a posse de bola era toda do time boliviano, até porque o Leão se livrava dela, errando passes e deixando os cara trabalhar, enquanto eles se recuavam, depois de uma boa triangulação, Dinei deixou David pra fazer e sair pra o abraço, o camisa 7 de frente com o goleiro, tendo um gol gigante de 7 metros, bateu justamente no goleiro, não dá nem pra dizer que foi uma defesa do camisa 1, realmente ele finalizou no joelho do goleiro, tendo boa condição, tempo e chance pra colocar lá no canto direito, finalizou e finaliza muito mal. O Sampaio foi gostando do jogo já que estavam com a maior posse, foram crescendo, indo pra cima, jogando no campo defensivo adversário, sendo mais ousado mesmo atrás do placar e jogando fora de casa, até que depois de uma falta batida na área, Cedric achou que era ginasta, pulou nas costas de Ciel - sem necessidade nenhuma, se ele fica quieto a bola ia passar - o árbitro marcou a penalidade e o próprio Ciel diminuiu, aí em diante que já dava Sampaio, só piorou, pressão boliviana, bola na área, lançamento e transição rápida, o time de Ramon criou uma formação de 4-4-2 sem a bola e com a bola 4-4-3, acionando os laterais, liberando Pedrinho e com Roberto pelo meio pra apoiar depois que ele entrou, o Sampaio pressionou o jogo todo, no final do jogo não abaixaram a intensidade, Cedric quase entregou no finalzinho, sorte que a jogada não deu conclusão, ele que teve a chance de matar a partida, era só escorar de cabeça pra Eron no meio, foi dominar e caiu, já nos acréscimos e no último lance do jogo Ciel bateu uma falta e com falha da barreira empatou a partida, pra fechar o placar.

Destaque positivo para Fernando Neto, jogou bem, não tava perdido em campo, principalmente neste segundo tempo em que o meio campo do time parecia não existir mais. Destaque negativo para Cedric que deu o pênalti, não marca bem, erra passe, não vai no fundo e o lance que teve pra matar o jogo fez algo que não sei explicar, até porque nem entendi o que ele quis fazer. O próximo jogo de ambos os times é contra Brasil de Pelotas e Coritiba.

Após 28 anos, a Argentina quebra o jejum e ganha um título, no Brasil.

Brasil e Argentina entraram em campo para disputa da final da Copa América, neste sábado (10/07) no Estádio do Maracanã, os hermanos em busca do 15° título e os brasileiro querendo a 10ª taça, tendo pela primeira vez Neymar x Messi em uma final.

O jogo começou quente, o primeiro lance de jogo praticamente foi da Seleção, logo após Fred entrou duro e já recebeu amarelo, bem claro que o árbitro é fraco para uma final, minutos depois Neymar já começou a bagunçar, deu um chapéu em Lo Celso. Partida bastante pegada, muitas falta em 15 minutos de jogo, bola rolando tava difícil, a cada três toques tinha uma falta, pouca transição e infiltração de ambos os times, mas parece que só foi eu falar que as equipes me ouviram, De Paul recebeu sozinho no meio campo, lançou espetacularmente para Di Maria, que antes de abrir o placar recebeu um presentaço de Renan Lodi, o LE não se antecipou, não conseguiu cortar, o camisa 11 saiu de frente com Ederson e só cavou pra abrir o placar. O lado direito argentino é muito forte e os brasileiros tinham que reforçar a marcação já que Renan não é tão bom defensivamente e acaba atacando bastante, obviamente depois do gol os visitantes se recuaram, passaram a jogar no contra ataque, nos lançamentos longos e nas transições rápidas, pra comprovar que todos os primeiros tempo dos hermanos são bons e na segunda etapa se acomodam, mas não vai ser fácil ganhar deles com o time todo apagado, só procurando Ney e dependendo de uma jogada individual do camisa 10, complicando o título, já que a marcação em cima dele tava forte, dupla e às vezes tripla, dificultando o brasileiro pensar e criar, por isso tinha que surgir uma personalidade nesta final pra compensar quando o craque brasileiro tivesse bem marcado.

O segundo tempo começou com o Brasil melhor, indo pra cima e o técnico resolveu tirar Fred que já estava amarelado e colocou Firmino pra jogar ofensivamente e trazer o seu 10 pra o meio, aos 9 minutos Richarlison teve uma boa chance de empatar que foi defendida pelo goleiro Martínez, o crescimento brasileiro nesta segunda etapa era notório, gerando um grande volume de jogo e trazendo a intensidade de volta, mas estavam errando muitos passes, pecando nas transições, não conseguindo penetrar a defesa adversária e tendo dificuldades de criação e na hora decisiva, o último passe não tava chegando com qualidade. Só dava Brasil, cresceram bastante, porém não estavam criando alternativas para chegar na área, fazer o goleiro adversário trabalhar, depois dos 25 minutos foi só porrada, Tite colocou o time pra cima, muito mais ofensivo, pra tentar o empate, Ney tava sofrendo com as pancadas e a Seleça tava travada pelo meio, pelas laterais era o jeito, perto do final depois de uma falta a bola sobrou pra Gabigol, ele bateu bem e de voleio, mas Martínez fez uma boa defesa para impedir o empate, em um contra ataque puxado por Messi, ele lançou e correu, recebeu, saiu de cara com Ederson, tentou driblar e não conseguiu, pra sorte brasileira, depois disso foi abafa, nervosismo, bola na área e tudo que tinha direito pra tentar o empate, mas não deu, Argentina que não ganhava do Brasil pela Copa América a 30 anos, nunca tinha ganho do Brasil no território nacional, não ganhavam títulos a 28 anos foi campeã. Neymar jogou muito essa final, buscou muito, criou, marcou, apanhou, sofreu, mas o Brasil só tem ele de craque, não tem ninguém pra suprir enquanto ele estiver bastante marcado.

Destaque positivo para De Paul, passeou em campo e no meio campo, marcou muito, deu a assistência do gol e tem muita facilidade pra dominar a meiuca. Destaque negativo pra Renan Lodi que pecou no corte do lance que gerou o gol, deveria ter chutado pra cortar, resolveu dominar e falhou. Messi agora tem título pela Seleção, Neymar não tem Copa América e o futebol do Brasil não encanta.

No dia do chocolate, em um jogo tão frio quanto o clima da cidade, 1x0 é goleada

Nesta terça-feira (07/07) fria em Salvador, o Bahia recebeu o time que mais tá acostumado com esse clima, o Juventude, para a disputa da 10° rodada do Campeonato Brasileiro Série A.

O jogo começou bom, lá e cá, ambos os times subindo bem e criando boas chances, porém nada que assustasse os goleiros, o Juventude depois se recuou mais e passou a deixar o Bahia propor o jogo, ter a maior posse de bola, dominar os lances e trabalhar a redonda de um lado pra outro. O time sulista pouco chegava na área adversária e era o Tricolor quem mais propôs jogo, a marcação forte, compacta e bem postada dos visitantes impediam dos donos da casa de sair jogando com facilidade, pouca intensidade nesses primeiros 45 minutos de jogo, o time alviverde quase nem fez existir um volume de jogo, passou quase todos os minutos dentro de seu campo defensivo e com isso o Esquadrão não conseguia gerar um grande volume de jogo, os laterais não conseguiam ir no fundo e pelo meio tava congestionado, a criação do time Soteropolitano ficou devendo e depois de um primeiro tempo sonolento deste, o melhor era que tomassem um banho frio no vestiário pra voltarem mais acordados pra jogo.

O segundo tempo começou com o time da casa melhor, indo pra cima, mais solto e com mais liberdade de jogo, principalmente para os laterais, Rodriguinho teve uma boa chance logo no início aos 5 minutos e acabou pegando mal na bola, ambos os times não finalizaram na primeira parte e na segunda etapa até os 18' o time do Rio Grande do Sul não tinha finalizado ainda e o time baiano finalizou só 2 vezes, mais muito longe do gol, jogo apático até então, não pareciam que queriam ganhar a partida, chegavam pouco e erravam muito o último passe, dificultando os chutes e as chances de abrir o placar, fazendo com Gilberto tivesse que sair da área diversas vezes, vindo marcar porque a bola não chegava pra ele. Dos 20' em diante só deu Bahia cada vez mais, o mapa de calor era todo pela direita, Nino sendo acionado bastante, com isso o time fica mais rápido, cria mais chance quando seu LD chega bastante na área pra fazer a triangulação por ali ou jogar na área, mas mesmo assim o último passe, o passe decisivo não chegava com qualidade, o jogo ia se amarrando, o tempo passava e pra quem tava assistindo ambos os times não pareciam estar desconfortável com o empate. É incrível a capacidade que os cara tem de me ouvir, só foi eu cornetar os times, Thonny Anderson entrou, já puxou uma jogada, Maycon Douglas trabalhou com Nino que procurou Gilberto, a bola novamente voltou pra o camisa 22, ele tocou mas o artilheiro do Brasileirão tava impedido, saiu do lance e Matheus Bahia chegou parecendo um trem, soltou um balaço no gol e abriu o placar em Pituaçu - demorou viu?! - depois do gol o Juventude tomou o chá de alerta, aquele chá que tomam depois de tomar o gol, o time resolve começar a jogar, lembram que estão em campo e resolvem fazer gol, começaram a ir pra cima e sair pra jogo, era nítido que o empate era agradável pra eles, quando ficaram em desvantagem resolver buscar igualar. Aos 43 minutos chegou bem e quase empatou, Matheus Teixeira tirou com os olhos, uma finalização do nada e a primeira perto do gol, aos 45 chegaram de novo com seu artilheiro, quase ativa a lei do ex, uma boa jogada trabalhada pelo lado direito novamente, o camisa 9 finalizou pela primeira vez no jogo, pra fora, depois disso a equipe de Dado Cavalcanti só passou a controlar a bola e deixar o tempo passar para triunfar mais uma vez.

Destaque positivo pra Daniel que é o famoso pouca mídia e muito futebol, jogou bem demais, deixou seus companheiros de cara com a facilidade de sempre. Destaque negativo pra Rossi que pouco apareceu na partida, nem sei se estava em campo ou entrou, péssimo. O próximo jogo do Bahia é fora contra o São Paulo e o Juventude recebe o Atlético-GO.

Estádio Engenhão OK, Placar de 1x0 OK, Gol de Lucas Paquetá OK, Classificação OK

Após a goleada da primeira fase, Brasil e Peru se reencontraram para disputar a vaga a grande final, nesta segunda-feira (05/07) ambos entraram no péssimo gramado do Estádio Nilton Santos, vulgo Engenhão, para tentar novamente se garantir na final da Copa América já que ambos foram os últimos finalistas em 2019.

A primeira parte do jogo se deu inicio com nossa Seleção indo pra cima, Richarlison achou uma boa chance logo de cara, até tocou em Neymar que pegou mal na bola, já se dava indícios que a marcação viria forte, pressão e tentando impedir o Peru de sair jogando com facilidade do seu campo defensivo, aos 12 minutos Casemiro encheu o pé e soltou uma bomba - e nem é São João mais - o goleiro pegou e rebateu, mas em dois lances controlou. A equipe brasileira vinha jogando rápido, trabalhando bastante a bola pelas laterais e dando passes longos em profundidade, colocando os pontas pra correr e invadir a grande área, aos 18' depois de uma boa jogada trabalhada com triangulação na entrada da área, Paquetá deu aquele famoso passe "faz e me abraça" pra nosso camisa 10, o goleiro defendeu, mas posso dizer que foi mais gol perdido do que méritos do goleiro, sozinho Neymar tava pra abrir o placar, no rebote ainda sobrou pra Richarlison e ai sim Gallese fez outra defesaça e com méritos, aos 34 minutos a bola caiu no pé de Pombo, ele deu aquele passe que a gente apertava o triângulo no video game, pra dar um lançamento rasteiro em profundidade, foi assim que ele deixou Neymar na boa pra partir pra cima da marcação, consegui aos trancos e barrancos, uma dificuldade da zorra e ainda deu uma caneta no zagueirão, mais uma vez para dar a assistência do gol de Lucas Paquetá de novo abrindo o placar depois de uma jogada do seu companheiro, depois daí o Peru até esboçou sair pra jogo, porém sem muito perigo e foi para o vestiário perdendo.

O segundo tempo começou com o Peru indo pra cima, trabalhando a bola e tentando entrar na área brasileira, conseguiu fazer Ederson trabalhar, defesaça do goleiro do City, o time de Tite se recuou e os adversários cresceram, a marcação tava forte e pressão, porém tava dando espaços com os toques rápidos peruanos, gerando uma grande intensidade de jogo nesta segunda etapa, deixando a posse de bolas com os visitantes os brasileiros só foram no ataque pela primeira vez aos 15 minutos, mesmo sem muita eficiência só dava Peru, até porque Neymar que era o último homem tava atrás do círculo central pra puxar contra ataque, com bastante liberdade quando pegava na bola, mesmo recuados deixaram os caras finalizarem bem, mas sorte que Ederson tava bem colocado e fez mais uma defesa - ainda não tomou gol nesta Copa América - a Seleça tava presa, necessitando de alguém pra articular as jogadas, mais velocidade, Paquetá cansou, Cebolinha tava sumido, Tite percebeu e tirou ele, colocou seu xará o Ribeiro, aos 70' Richarlison sofreu um penal, o juiz não marcou, mas foi claro a infração, empurrou pelas costas e isso é falta. Os peruanos dominavam a partida, a posse de bola, enquanto os brasileiros se mantinham tranquilos e serenos, deixando eles com a posse, porém sem deixar eles chegar com perigo - era jogo pra Vini Jr entrar - o Pombo só tava marcando e não tava sendo tão acionado pra dar velocidade, parece que o técnico Tite me ouviu, aos 82 minutos ele resolveu colocar o moleque no jogo, junto com Fabinho e Eder Militão, os dois últimos pra segurar lá atrás, garantir o resultado e o menino Vini pra ajudar o Ney - que apanhou igual uma mala véia - nas puxadas de contra ataques, mas o final do jogo a bola ficou mais parada que rolando, ambos os times não criaram oportunidade, o Brasil pouco jogou no campo adversário e malmente foi no ataque, só administrou o placar que terminou 1x0 para nossa Seleção Brasileira.

Destaque positivo pra Paquetá, o coringa de Tite jogou bem novamente, fez o gol da classificação, marcou bem e tá entrosadíssimo com o camisa 10. Destaque negativo pra Everton Cebolinha não jogou bem, não estava na sua posição e acabou não rendendo muito. O Brasil foi pra sua 16° final de Copa América e aguarda Argentina ou Colômbia para o jogo de sábado no Maracanã.

Rumo a la semis

Brasil e Chile entraram em campo no Engenhão, na cidade do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira de feriado (02/07) em busca da classificação às semifinais da Copa América.

O primeiro tempo começou com a Seleção melhor, rodando bastante a bola, triangulando nas extremidades da área, alçando bolas na área e puxando contra ataques rápidos com Richarlison e deixando Firmino armando as jogadas pelo meio, porém o menino sorriso tava dormindo no início, errando passes, perdendo bolas bestas. A equipe de Tite tava fechada, impossibilitando as saídas de bola da equipe adversária, como o time chileno joga com alas os laterais brasileiros tinham que sair pra marcar e fechar os espaços, foi isso que pediu o nosso técnico, depois que todos perceberam isso Danilo, Gabriel Jesus e Firmino passaram a pressionar e atacar cada vez mais o lado esquerdo do Chile, tanto que perto dos 35 minutos o LD brasileiro chegou bem, mas cruzou mal, minutos depois chegou de novo, soltou uma pancada, mas a bola foi pra fora passando perto. Ouvindo e trabalhando em cima do que o técnico Tite falou, a Canarinho fez uma boa jogada trabalhada pela direita, de Firmino pra Jesus, de Jesus pra Neymar na área que foi impedido de abrir o placar, aos 42' outra jogada com eles, Neymar deixou Gabriel de cara com o goleiro, o camisa 9 bateu forte e bem, mas do outro lado tem uma muralha chamada Cláudio Bravo, defesaça do goleirão.

O segundo tempo começou e já na primeira jogada a Seleça fez uma boa jogada com Fred pra o meio, Neymar recebeu e tocou de chaleira, a bola gerou confusão na defesa chilena, sobrou pra Paquetá que já brocou, abriu o placar no Engenhão, 2 minutos depois Gabriel Jesus - o camisa 9 marcador - entrou duríssimo em Mena, golpe de taekwondo no rosto do adversário e foi expulso direto - cabaçou né - sem necessidade essa entrada dele com o time ganhando e tendo acabado de fazer o gol, mas o Brasil conseguiu se ajustar, Paquetá caiu pelos lados e se ajustaram do jeito que dava, se já estavam fechados na primeira etapa agora só piorou, ajustando e compactando a marcação, criando jogadas rápidas no contra ataque e com jogadas individuais, Ney teve uma boa chance, saiu em velocidade, colocou na frente aos trancos e barrancos e finalizou, mas foi cortado pela defesa, o Chile também chegou com perigo, seu inglês chileno cabeceou no contrapé de Ederson, a bola bateu no travessão e explanada pra frente, indícios de que o adversário tá crescendo, deixando chegar. Tanto que o volume de jogo chileno foi aumentando, à medida que a intensidade do jogo ia crescendo, por consequência disso os visitantes quase empataram em um chute forte que foi defendido por Ederson, a pressão deles era pouca até porque o Brasil conseguia recuperar a bola rápido e dar em Neymar pra puxar os contra ataques, o tempo foi passando e o que os donos da casa queriam era controlar o tempo, manter a posse de bola e marcar forte pra não tomar o empate, os cara vieram para o tudo ou nada, faltando minutos pra acabar ainda teve um contra ataque, Neymar lançou em Paquetá era a chance de matar a classificação, mas ele dominou mal, o Chile partiu pra cima, jogando bola na área pra tentar o empate, porém não deu.

Destaque positivo pra Richarlison, melhor em campo, jogou muito, ajudou bastante na marcação e principalmente quando o time estava com um a menos. Destaque negativo pra Gabriel Jesus que foi expulso sem necessidade, subiu muito o pé, tudo bem que não tava olhando pra o adversário, mas não precisava subir tanto a perna, vacilou e foi mais cedo descansar, próxima segunda o Brasil pega o Peru no mesmo Estádio para a disputa da semifinal e o Chile descansará y verá la Copa América en su casita.

3 zagueiros e 3ª derrota consecutiva

O Vitória viajou pra o Rio de Janeiro, em busca de três pontos fora contra o Botafogo, nesta quarta-feira (30/06), tentando quebrar a sequência de duas derrotas seguidas no Estádio do Volta Redonda.

O primeiro tempo começou e já antes dos 2 minutos o Botafogo chutou uma bola na trave, iniciaram melhor na partida, buscando mais o ataque, indo mais na linha de fundo e criando um volume de jogo pelas laterais, chegando com mais vontade e perigo, entrando com facilidade na área Rubro Negra e pressionando a saída de bola, quando estavam com a bola trocavam passes curtos e depois chutão, ambos os times não ficavam muito tempo com a bola nos pés, era chutão ou passe errado, não tinha uma qualidade pra girar a bola de um lado pra o outro pelo meio campo, não tinha quem armasse e criasse as jogadas, faltava a mente pensante. O Leão chegava pouco ou quase nem chegava, malmente chutou uma bola no gol adversário pra fazer o goleiro trabalhar, as finalizações eram tão feias que se colocassem mais duas traves em cima da que tava, a bola ainda ia pra fora, a intensidade do Vitória era quase nada, não existia um volume de jogo, Dinei malmente pegava na bola, pois ela também não chegava, do outro lado também não tinha nada assustador, só que é bem nítido que o time baiano não tinha uma estratégia de jogo traçada, um objetivo, ou talvez esse objetivo era chegar lá e tentar não perder, porque fechado com três zagueiros foi o que deu a entender nesta primeira etapa bem abaixo, feia, sonolenta e apática.

O segundo tempo já começou melhor que o primeiro, jogo lá e cá, ambos os times buscando abrir o placar, porém sem muitos sustos para os goleiros, mas tava difícil manter a posse de bola, os times davam muitos chutões, acionando os laterais com um jogo vertical longo, a primeira chance clara de gol só veio aos 14 minutos, com uma finalização pra fora do jogador visitante, depois disso o Vitória se acuou, parece ter se acomodado, não criava mais, tinha dificuldades pra sair jogando e o Botafogo vendo isso foi pra cima, começou a crescer na partida, trabalhar a bola e manter a posse de bola, aos 21' o Fogão trabalhou uma bola pela lateral direita de ataque, Chay recebeu e me pareceu tentar cruzar, foi direto pra o gol, enganou Ronaldo que tava adiantando e acabou falhando no gol. Depois de tomar o gol o Leão em vez de tentar sair para o jogo, só se recuou cada vez mais, abaixou as linhas e fechou as portas parecendo que tava com medo de tomar mais goles, quando tentava sair pra jogo errava passes ou ia na linha de fundo e cruzava a bola lá na ambulância, pra piorar Ramon insistia em manter o time com três zagueiros perdendo a partida e com o jogo já nos 35 minutos, jogo apático, sem vontade, sem criatividade e faltando e muito jogadas individuais, porque o coletivo não tava dando certo e os pontas e ataque não resolviam, passou o final do jogo todo jogando e insistindo bola na área, no último lance do jogo Mateus Soares subiu livre e cabeceou pra longe, era o lance do empate, ele deixou a bola bater no meio da cabeça e subir.

Destaque positivo pra Raul Prata que novamente jogou bem, subiu bem, errou pouco e marcou com qualidade. Destaque negativo para Ronaldo que frangou no gol, tava querendo dar uma de adivinhão, achando que já sabia onde a bola iria ser chutada, erro de Ramon também que tirou Lucas Arcanjo que vinha bem e sem falhar pra simplesmente inventar Ronaldo. O próximo jogo agora é contra o Goias no Barradão e o Botafogo sai pra pegar o Avaí.

Todo desorganizado em campo não ia dar outra, mais uma derrota

O Bahia recebeu o América-MG nesta quarta-feira (30/06), em Pituaçu, para o jogo da 8° rodada do Campeonato Brasileiro Série A, ambos buscando um triunfo pra se manter bem na tabela.

O primeiro tempo começou com Esquadrão melhor, teve uma boa jogada trabalhada logo no início, teve uma chance clara com Thaciano, jogada essa que já gerou um gol, mas foi com um passe de Rossi pra o gol do camisa 16, desta vez ele bateu mal na bola, é aquela coisa que eu falo sempre - quem não faz toma, parece que não aprenderam nada depois do jogo contra o Palmeiras, falta treinar finalização - deu no que deu, foi o América que abriu o placar com Felipe Azevedo aos 14 minutos de jogo, ele recebeu um passe que atravessou a frente da grande área toda, sozinho ele bateu colocado tirando de Lucas Fonseca e de Matheus Teixeira, o time baiano tava perdido em campo, todo desorganizado, tanto que não demorou muito e logo tomou o segundo, aos 17' a Lei que mais funciona no país foi acionada, Lucas Fonseca resolveu presentar Juninho, tirou mal a bola, o meia americano foi pra cima do zagueiro, driblou e soltou um balaço pra cima do goleiro, ampliou a partida e tranquilizou o seu time, não comemorou após o gol. Depois de abrir 2x0 o time de Vágner Mancini se recuou, começaram a jogar no contra ataque, fazendo com que Ribamar jogasse em cima de Patrick de Lucca pra impedir a saída de bola dos donos da casa, algo que estava acontecendo com frequência, o time de Dado tava limitado e preso pra sair jogando, o Coelho tava fechado com uma linha de 5, uma de 4 e Ribamar na frente quando não estavam com a bola, mas o meio campo Tricolor começou a achar espaços pelas laterais, acionando Nino e Matheus Bahia, passaram a pressionar e tentar entrar na defesa mineira de qualquer jeito, começaram a rodar a bola rápido e com facilidade, o América foi no ataque, perdeu a bola e esqueceu de marcar, o time da casa trabalhou a bola, Gilberto deu um belo passe pra Thaciano que deu no pé do camisa 10 e capitão do Bahia, Rodriguinho foi pra cima e bateu rasteirinho pra diminuir o placar - o goleiro aceitou - o árbitro deu impedimento, mas o VAR deu o gol, no lance seguinte criaram uma chance clara de empatar, Rodriguinho bateu colocado e explodiu no travessão, Gilberto subiu, cabeceou e Matheus Cavichioli foi buscar - um gol deste não se perde pra quem tá atrás do placar - continuaram pressionando pra tentar empatar, mas não conseguiram, foram pra o vestiário perdendo.

O segundo tempo começou com as linhas do Esquadrão altas, o zagueiros jogando a frente da linha do meio campo, dando oportunidade de contra ataques para o adversário e foi isso que aconteceu aos 4 minutos, Ribamar deixou Rodolfo no confronto de velocidade contra Juninho, o atacante tentou cavar e pegou mal, pior que isso era o jeito que os jogadores do time Soteropolitano trabalhavam a bola nos primeiros momentos, errando muitos passes, dando a bola de graça e chamando o time mineiro pra cima, e eles aproveitavam, gerando um grande volume de jogo e com alta intensidade, depois de um escanteio batido Ribamar subiu impedido e cabeceou sozinho, mas foi no travessão - impressionante a falta de atenção da defesa do Bahia neste jogo com Lucas Fonseca - facilidade monstra do time de Minas em adentrar a área defensiva do Tricolor, muitos espaços encontrados, em cima dos erros que davam, tanto que tomou outro gol de falha defensiva, falta batida na área o LE camisa 79 tava assistindo a bola viajar e dando condição ao jogador adversário, o cara cabeceou, uma agonia da zorra e a bola sobrou pra Ribamar, o camisa 9 ampliou - eu tava sentindo que o Bahia ia tomar gol dele hoje, tava até cantando a música - o time entrou aloprado em campo, todo azuado, tava entendendo nada, desorganizado em todos os sentidos, em todos os lados, nada dava certo e quando tinha oportunidade clara desperdiçava, Matheus Bahia já tava bem na partida resolveu melhorar, recebeu uma bola de frente pra o gol, chutou tirando do goleiro, tirou tanto que jogou pra fora, uma batida mais feia que a partida dele. Minutos depois Nino que resolveu entregar, errou o passe no meio campo, Juninho pegou e foi avançando, avançando, avançando e o outro Juninho veio nas costas de Juninho do Bahia, que errou na marcação, veio pra cima da bola sendo que Lucas tava no lance, fora que Matheus Bahia estava lá no meio campo e veio passeando ou nem veio, Juninho do América o camisa 21, recebeu o passe de Juninho meio campo, nas costas de Juninho zagueiro, o atacante ampliou, o que já estava péssimo só piorou, goleada mineira em Pituaçu, graças a desorganização do Dadismo. Realmente hoje não era a noite do Tricolor, a eficiência ficou no CT, mais uma chance clara, a maior de todas, perdida, jogada trabalhada por Thonny Anderson, deixou Oscar Ruins com o gol escancarado, pra ele fazer e ir buscar pra colocar no meio, o gol só tinha um jogador do América no meio e a bola veio deliciosa, rasteirinha, não foi pingando, não tinha desculpa e o que o paraguaio fez? Bateu em cima do zagueiro, incrível, vai ser difícil dizer que foi o pior desta partida, porque Matheus Bahia tava forçando pra receber esse prêmio, errou um passe no meio, deu contra ataque, não marcou Juninho, o camisa 21 recebeu, jogou o LE longe, bateu e pegou mal na bola, perdendo a chance do quinto gol. No final da partida Gilberto resolveu aparecer, Thonny Anderson entrou bem, lançou em Nino que levantou a cabeça, jogou na área pra o camisa 9 diminuir aos 46 minutos, aos 48' depois de Nino alçar na área, a zaga americana afastou mal e caiu nos pés do artilheiro do Brasileirão, ele encheu o pé e fez o terceiro, mas que não mudou muita coisa no resultado, mais uma derrota.

Destaque positivo para Thonny Anderson que entrou bem na partida, conseguiu organizar as jogadas, deixou Oscar sozinho, tocou bem pra Nino dar a assistência e entrou marcando forte. Destaque negativo para todo o time, inclusive o técnico, mas o pior em campo foi Matheus Bahia, errou tudo, foi mal na defesa, mal no ataque, a única coisa que tava acertando foi cobrança de lateral, todo perdido em campo. A próxima partida do Bahia e do América é contra Juventude e Santos, respectivamente.

Perderam o jogo e um caminhão de gols

O Bahia foi até a capital paulista para enfrentar o Palmeiras, neste domingo (27/06), pela 7ª rodada do Brasileirão, em busca do segundo triunfo fora de casa e tentando quebrar um tabu de 9 anos sem ganhar do time alviverde.

O primeiro tempo começou diferente do clima de Salvador - frio da peste aqui - lá em campo quente, frenético, intensidade da zorra, Palmeiras abriu o placar com um golaço de falta do Scarpa, mas o Tricolor não sentiu o gol e foi pra cima, jogando com a marcação alta, em um falta batida por Rodriguinho, Luiz Otávio subiu mais que todo mundo e jogou no barbante, empatou a partida. Assim como o time visitante, os donos da casa não sentiram o empate, manterem a intensidade do jogo alta, chegaram forte no ataque, criaram boas chances de gols e assustaram Matheus Teixeira, porém foi o Esquadrão que criou as melhores chances, em contra ataques rápidos, chegou com perigo num chute de Matheus Bahia e em um cabeceio defendido por Jailson, a intensidade só veio diminuir depois dos 35 minutos de jogo, quando que o time de Dado se recuou e passou a sair mais nos contra ataque, deixando a posse de bola com o adversário e quando estavam com a redonda acionavam o camisa 7, velocista. Depois dos 43 minutos o Esquadrão ficou on fire, Rossi correndo mais que tudo, fez uma jogadaça, deu em Nino que cruzou e Gilberto furou, gol incrível perdido, mas Thaciano ficou com inveja e minutos depois resolveu homenagear aquela batida de pênalti de Alexandre Pato, saiu de frente com Jailson e cavou, cavou tão feio que até a chuteira dele deve ter ficado com vergonha - quem não faz toma, vai fazer falta - teve as melhores chances do jogo nas mãos, mas desperdiçou.

A segunda etapa começou bem aberta, ambos os times buscando o segundo gol, trabalhando a bola com tranquilidade e horizontalmente, brigando pela posse de bola, é bem nítido quando a equipe Bahia joga muito, cria muito, coincidentemente perde muita chances, a eficiência some, o time começa a brincar de perder gols. Neste segundo tempo, Rossi inverteu de posição com Rodriguinho, Thaciano começou a entrar mais na área palmeirense, o búfalo mesmo mudando de lado tava ganhando todas em cima da marcação, tanto que meteu uma bola na trave pra fazer Jailson ver bicho, o jogo se esfriou, começou a ficar pegado, muitas faltas, parando muito, começou a amarelar todo mundo. Aos 29' depois de uma jogada bem trabalhada, Maycon Douglas recebeu foi pra cima da marcação e marcou um golaço pra virar a partida, tirou bem de Jailson - pra quem nunca mais ia dormir, entrou bem acordado na partida - depois do gol se recuaram e chamaram o Palmeiras pra cima, começaram a sofrer pressão, até que não aguentaram, Scarpa jogou na área, Raphael Veiga desviou e empatou, ambos os times criando muitos, porém finalizando mal, mesmo com quatro gols na partida, os dois ataques perderam muitos gols, Gilberto, Thaciano, Maycon Douglas perderam várias, perdi as contas de bolas na trave, mas é aquela coisa do futebol, quem não faz leva, perdeu tanto que no final da partida tomou a virada, Breno Lopes recebeu uma bola enfiada, chutou em cima de Matheus Teixeira e rebateu nele pra entrar e matar a partida.

Destaque positivo pra Rossi, jogou muito, criou muito, gerou muito e finalizou bastante, porém o time não foi eficiente. Destaque negativo pra Gilberto, perdeu gol de cara, tava sumido no jogo e nem se pode dizer que a bola não tava chegando, próximo jogo do Esquadrão é contra o América e Palmeiras enfrenta o Internacional.

Em noite apática, Seleção só empata

Entrando em campo pra fechar a fase de grupos, a Seleção Brasileiro recebeu o Equador em Goiânia, neste domingo (27/06), já classificada, começou o jogo com um time mesclado, com Neymar no banco e buscando manter os 100% de aproveitamento.

A primeira etapa começou com o a Canarinho mais calma e tranquila, mantendo mais o controle do jogo, o primeiro susto do jogo só veio aos 10 minutos de bola rolando, quando Valência arriscou de longe e tentou encobrir alisson, mas a bola subiu demais, aí fez os brasileiros acordarem, Paquetá chutou forte de fora da área, mas não deu em nada, o meio campo tava jogando com três volantes praticamente, tendo o jogador do Lyon e Firmino para armar as jogadas, mas sem muita criação de qualidade, ninguém de origem pra criar, fazer a bola chegar no ataque mais rápido. Quando chegou o centroavante titular da partida, Gabigol, tratou de perder uma grande chance cara a cara com o goleiro, é notório que os caras não ficavam em cima dos equatorianos o tempo todo, porém o controle do jogo era todo dos donos da casa, aos 26' depois de uma boa jogada trabalhada de pé em pé chegou no último pé para finalizar que foi o de Paquetop, finalizou rasteirinho, colocada, mas não pegou como deveria e acabou indo pra fora, as jogadas da Seleção era bem trabalhadas, do lateral pra o meio da área, do meio da área pra alguém que esteja chegando com melhores condições de finalizar, só faltava melhorar a finalização e penetrar a defesa adversária, mas foi na jogada mais batida pelo técnico Tite que saiu o gol, como Fabinho disse o treinador brasileiro, treina bastante bolas aéreas, pra dar certo na hora do jogo e deu, depois de uma falta batida por Everton Cebolinha, Militão subiu e testou forte pra deslocar o goleirão e abrir o placar em Goiânia, os equatorianos tiveram que sair e não sentiram tanto o gol, foram pra cima em busca do empate, mas que não conseguiram nesses primeiros 45 minutos de jogo.

O segundo tempo começou com o Brasil desligado, Equador jogando em cima, com a marcação pressão, as linhas altas, pressionando a saída de bola, deixando os adversários evitar o toque de bola, tanto que aos 8 minutos depois de um escanteio, a bola sobrou pra Mena pra empatar o placar, depois do gol a Seleção começou a sair nos contra ataques, criou boas chances trabalhando pelas laterais, acionando Paquetá, em um lance ele jogou na área pra Vini Jr que chegou atrasado pra finalizar. Mesmo depois das mudanças do técnico Tite, o time não criava com qualidade, a posse de bola era dos equatorianos, quando não estavam com a bola se recuavam e fechavam a casinha, depois dos 30' a posse de bola inverteu e o Brasil foi pra cima com tudo pra tentar virar, mas a falta de criatividade tava afetando, malmente finalizaram na segunda etapa e sem Neymar em campo parece que a Seleção não tinha quem finalizasse, complicado até porque com ele em campo as chances criadas são gigantes, não conseguiu finalizar com qualidade e terminou com o empate.

Destaque positivo para boa partida de Militão, fez o gol e estava se antecipando bem. Destaque negativo para Gabigol que perdeu uma chance clara no início do jogo e não conseguiu gerar um volume de jogo lá no ataque. Ambos as equipes aguardam seus adversários para o mata-mata.

Cria muito, porém finaliza com pouca qualidade

Recebendo o Londrina, no Barradão, o Vitória entrou em campo pra disputa da 7ª rodada, neste sábado (26/06) indo em busca dos primeiros três pontos em casa contra um time que buscava seu primeiro triunfo na Série B.

O Leão começou melhor, atacando bastante o Londrina pelo lado direito, acionando bastante o LD Raul Prata, que jogou algumas vezes na área pra tentar o gol de cabeça, tava finalizando também, mas realmente o time paranaense estava dificultando, quando não estavam com a bola se mantinham fechadinhos e marcando com duas linhas de quatro e os dois atacantes na frente, quando estavam com a bola atacando armavam uma espécie de quatro atacantes, às vezes três. Raul tava chegando bem na linha de fundo, jogou uma na cabeça de David, mas o camisa 7 cabeceou pra fora, tava tão bem o lateral que arriscou de longe minutos depois, o Tubarão não criava muito, o meio campo tinha dificuldades na criação, malmente a bola chegava pra Salatiel, aos 44 minutos depois de uma bola alçada, de um pouco longe, na área por Pablo, Dinei - que tava sumido o jogo todo, desde que começou a jogar de titular não vem jogando bem como foi contra o Inter - ele subiu e carecou a bola pra abrir o placar em Salvador, subiu sozinho, a intensidade do Vitória já não era mais a mesma do início da partida, mas mesmo assim depois do gol o time se animou e buscou ampliar, Bruno recebeu uma boa bola, ciscou e conseguiu um escanteio, tava faltando mais isso dos pontas do Leão, ir pra cima, buscar jogo, encarar a marcação, tendo que fazer isso na segunda parte do jogo.

O segundo tempo começou com o Rubro Negro melhor na partida, Raul Patra viciou em deitar e rolar ali em cima do LE adversário, subindo mais que foguete, trabalhando bem a bola e gerando um grande volume de jogo pra seu time, a intensidade novamente começou forte, mas foi o Londrina que fez o gol, foi no ataque pela primeira vez na etapa, a zaga do Leão foi deixando o Luiz Henrique ir levando tudo, as trancos e barrancos - se fosse pra fazer um tour por Salvador Marcelo Alves saberia achar quem tava procurando - o LE jogou na área e Adenilson que entrou na virada dos tempos empatou a partida, contando com a ajuda de um desvio. O Vitória depois do gol sumiu da partida, caiu de produção total, sentiu bastante o gol, foi engolido pela marcação do Londrina, Adenilson entrou pra mudar o jogo, tanto que depois de uma falta batida por ele, Tárik virou a partida, de cabeça colocou o segundo no placar, daí em diante só dava Londrina, posse de bola e todo trabalho pelo meio campo, triangulação saindo com facilidade, chegando várias vezes na área Rubro Negra, fazendo Lucas Arcanjo trabalhar nesses últimos 45 minutos, o time de Ramon errava muitos passes, dando bola de graça pra o Tubarão, o qual passou a jogar nos contra ataque já que estava em vantagem no placar, recuou suas linhas e passou a jogar atrás do círculo central, jogando a pressão do resultado pra cima do time baiano, as mudanças do técnico Ramon não surtiram efeito, Pedrinho e Dudu entraram mal, Samuel teve uma chance boa pra empatar, mas cabeceou todo torto, depois dos 40' o Leão tava criando chances claras de gols, acumulando criações e decepções nas finalizações, o time do Paraná passou a cozinhar o jogo, fazer cera, ter tranquilidade e ficar esperando o apito final, o crescimento do time no segundo tempo foi gigante, as mudanças surtiram efeito, diferente das dos donos da casa.

Destaque positivo pra Raul Prata que foi o melhor em campo e destaque negativo para as mudanças de Ramon Menezes, TODOS, sem exceções entraram mal, não renderam e ainda não mudaram positivamente a partida. O próximo jogo de ambos os times é contra o Botafogo, fora de casa, e o Londrina recebe o Avaí.

Grande quantidade de posse de bola e resultado negativo

Jogando nesta terça-feira (22/06), no Estádio Couto Pereira, o Vitória foi até o frio jogar contra o Coritiba pela 6ª rodada da Série B, ambos vindo de triunfos buscavam a segunda vitória seguida.

O primeiro tempo começou com o time baiano melhor, indo mais no ataque e criando boas chances, Bolota teve uma boa chance, mas jogou longe, depois de uma roubada de bola Cedric arriscou e chutou mal, o volume inicial de jogo Rubro Negro foi muito bom, porém sem eficiência, os donos da casa resolveram entrar no jogo, começaram a colocar intensidade na partida, mesmo que pouca, chegaram a finalizar aos 23 minutos, depois chegou forte de novo aos 27', um chute alto, foi longe, o time do Leão parecia sem criatividade, trabalhava mais as bolas pelas laterais. Aos 30 minutos de jogo, a falta alçada na área e o capitão meteu na trave, por pouco o zagueiro brocador não abriu o placar no Couto Pereira, daí em diante o jogo começou a ficar intenso e com um grande volume de ataques, a zaga Rubro Negra vacilou e deixou o jogador adversário cabecear sozinho, mas graças a Lucas que não deixou o gol sair, mas foi um minuto depois que saiu o gol do Coxa, lançamento rasteiro pela lateral direita, bola jogada na área rasteira também e Waguininho tirou o zero do placar, o Leão foi tanto e não fez, é aquela coisa, quem não faz toma, aos 43' Pablo arriscou de longe, mas subiu muito, depois disso não teve mais sustos de nenhum dos lados.

A segunda etapa começou e o Coritiba foi pra cima, criou grandes chances, tava pressionando o Vitória no seu campo defensivo, puxava contra ataques e quando perdia a bola passava a recuar o time pra poder sair jogando em velocidade, o time de Ramon parecia apático, se acomodou e por alguns momentos demonstrava atitudes de quem estava ganhando e estava satisfeito com o resultado, o ataque não tava funcionando, o meio não fazia a bola chegar, a posse de bola era toda do visitante porém posse de bola não ganha jogo, aos 24 minutos Gabriel Bispo bateu uma falta que fez Wilson trabalhar, praticamente a primeira finalização do seu time no segundo tempo, o que não vinha acontecendo durante o jogo, malmente os caras faziam Wilson sujar o uniforme. Pablo conseguiu chutar uma, quando a bola rebateu na defesa, mas sem qualidade, ele até tentava, mas uma andorinha só não faz verão, criou muito, porém aquele último passe ou aquele último chute não tava saindo bem, o volume de jogo não foi lá essas coisas, o Coritiba nem mereceu tanto ganhar, perdido, dava chutão, mas a marcação tava forte e bem ajustada, impedindo do ataque adversário penetrar e empatar.

Destaque positivo para Pablo que ajusta o meio de campo quando quer jogar, Wallace foi seguro e até ajudou no ataque, quase fez gol. Destaque negativo para Cedric, não produzia, não chegava no ataque, errou muito defensivamente e falhou em praticamente todas as bolas que teve em cima dele, parecendo viagra ineficiente, nem sempre quando sobe faz efeito. Próximo jogo do Vitória é contra o Londrina e o Coritiba pega o Guarani em Sampa.

Esse filme eu já vi, mais uma virada e o final com placar igual

Ceará e Bahia se enfrentaram nesta quinta-feira (17/06), mas foi pelo Brasileirão, no mesmo palco da final da Lampions, o Castelão, ambos em busco de um triunfo, os donos casa tentando voltar a ganhar em casa e os visitantes buscando o caminho dos três pontos que não vem desde a estreia.

Primeiro tempo começou com os donos da casa melhor, saindo bastante e incomodando o adversário, ganhando e trabalhando a bola bem, puxando fortes contra ataques, a primeira finalização perigosa foi do time baiano, Richard defendeu, Mendoza foi lá e respondeu, deu uma bagunçada na defesa baiana, bateu forte e Matheus Teixeira voou pra buscar, defesaça, o Bahia tava deixando os cara gostar e dominar a partida, a posse de bola era deles e estavam criando mais, tanto que num contra golpe, bola trabalhada pelo meio, Jorginho recebeu e tocou em Saulo - correu mais do que alguém quando vê dois caras numa moto em uma rua vazia - colocou na frente e abriu o placar, aí o time de Guto resolveu fazer o que é típico do técnico, recuar o time, se fechar, dar a bola ao adversário, deixar o tempo passar e tentar jogar em cima do erro Baiano, tava até dando certo, dominando a partida, mas aí rolou uma falta que foi lançada na área e Luiz Otávio foi agarrado, o árbitro não marcou nada, contudo o VAR chamou, ele revisou e deu o penal, Gilberto foi lá e balançou, empatou a partida para o Tricolor. Com isso o Ceará precisou sair pra jogo, tava todo recuado e fechadinho lá atrás, porém saíram mal, depois de um contra ataque avassalador, Thaciano recebeu, viu a passagem de Matheus Bahia, o camisa 79 rasteirinho jogou na área pra Gibagol furar a rede e virar o placar pra o Esquadrão no Castelão, o restante dos 45 minutos o vencedor parcial pressionou pra tentar ampliar, mesmo depois de perdendo o time cearense começando a sair mais, depois do gol não teve mais nenhum lance de perigo.

O segundo tempo começou e o Bahia baixou as linhas, recuou o time e ficou jogando a base de contra ataques e pelas laterais, forçando o Ceará a sair pra jogo, até porque estavam atrás do placar, porém ambos os times não assustaram os goleiros nesse início, aos 18 minutos depois dos donos da casa saírem jogando mal, Thaciano recebeu e de letra tocou bem pra Thonny Anderson, o camisa 22 resolveu mudar de esporte, fez field goal lá no Castelão. Perto dos 20', o Vozão tava em situação de ataque, trabalhando a bola e foi pra área, Jorginho que deve tá fazendo testes na novela das 21, atuou bonito, se jogou e o árbitro comeu o reggae dele, mas o VAR chamou e mandou ele revisar, o dono do apito mudou de opinião porque viu a cena na telinha, ainda deu amarelo pra o camisa 16, o time da casa passou a pressionar, domínio total, posse de bola toda sua, tentando de qualquer jeito sair da partida com um pontinho, Guto colocou o time todo pra cima, em busca do empate, até chegavam, mas sem efetividade, não assustaram Matheus, não tinha finalização de qualidade. Foi o Esquadrão que assustou, Lucas bateu colocada um falta e rasteira, passou perto do gol de Richard, já nos acréscimos Lima fez uma boa jogada, mas bateu de direita bisonhamente, isolou, em um escanteio quase empatou, o Tricolor passou a dominar mais a bola e com isso só controlar até o apito final.

Destaque positivo sem dúvidas pra Gilberto, dois gols está bem perto de se tornar o maior artilheiro do Bahia no Campeonato Brasileiro. Destaque negativo pra Renan Guedes, muito fraco e cabeçudo ainda, parece ter medo de ir pra cima dos adversários e não acredita nos erros deles. O próximo jogo do Bahia é contra o Corinthians e o Ceará joga contra o Internacional.

Inimigos do gol

Entrando em campo para disputa da 4° rodada, o Vitória foi longe pra enfrentar o Remo, lá no Pará, nesta quarta-feira (16/06) em busca dos primeiros três pontos neste Campeonato Brasileiro da Série B.

O primeiro tempo começou bem equilibrado, com ambos os times trabalhando bem a bola e chegando pouco na área adversária, criando pequenas chances e sem perigo, até os 10 minutos ambos os goleiros não tinham trabalhado ainda, os donos da casa chegaram assustar com uma triangulação que a finalização acabou indo pra fora, Samuel bateu bem aos 18', assustou o goleiro Remista e quase marcou um golaço de longe, o quase tava forte lá no campo não foi o jogo e sim o calor, sol pegando legal, por conta disso provavelmente o jogo estava tão abaixo, diferente do clima, a partida tava bem fria, bastante falta, bola mais parada que rolando, poucas chances claras, muitos chutões e lançamentos desnecessários, ambos os times na marcha lenta nesses primeiros 40 minutos, o jogo tava pior que celular da Samsung, travado, não gerava nada, mesmo o time azulino jogando com a marcação alta, o Leão não conseguia penetrar a defesa deles graças a linha de cinco que eles faziam atrás quando estavam sem a bola, fechavam tudo, recuaram e deixaram o time adversário trabalhar a bola.

O segundo tempo começou com o time paraense melhor, indo mais na linha de fundo, criando mais chances, porém sem finalizações, o jogo continuou bem abaixo e não dava pra colocar mais a culpa no sol porque o futebol de ambas as equipes não elevaram, só declinaram, Soares não parecia tá na partida, Samuel pouco pegava na bola, até porque ela nem tava chegando, o camisa 9 tava procurando a bola como se procura agulha no palheiro, Ramon Menezes logo tirou ele, colocou a experiência em campo, Dinei entrou e o time até se soltou mais, porém o carecone tava tendo que sair da área pra vim buscar a bola quase no meio campo, parece que os dois times entraram em campo com o mesmo propósito trocar passes entre si, parecia até filme de ação inimigos do gol, a sinopse poderia ser escrita relatando que o jogo será de matar, quem tava assistindo e analisando e também as duas torcidas, não saia nada, um chute pra assustar, uma cobrança de falta perigosa, uma jogada individual boa, de sangrar os olhos esse 0x0. Até que perto dos 30 minutos o Remo parece ter me escutado e fez uma graça, depois de um jogada boa teve uma finalização na trave - amém senhor - mas não deu em nada, próximo dos 40 minutos de baba, jogo* - foi o corretor - os donos da casa balançaram as redes, mas a briga contra o gol tava tão forte que o jogador estava em posição irregular, qualidade absurda de ruim da criação dos times, praticamente nem finalizaram, até os 43' minutos o azulivis só tinha duas chances claras de gol em todo o jogo, já o time baiano nem isso, devem ter entrado em campo e acertado "Quem fizer gol perde o jogo" porque tava difícil fazer o que é de mais lindo e objetivo no futebol, a melhor chance do Leão no jogo foi aos 45 minutos desta segunda etapa, quando que Guilherme Santos girou e finalizou, sendo defendida pelo goleiro, depois disso o Vitória até tentou com a bola na área, mas não deu em nada.

Destaque positivo pra mim e pra quem assistiu esse jogo doloroso, mas Dinei entrou bem, a zaga foi segura hoje e manteve postura. Destaque negativo pra Soares e Pablo, responsáveis por criar jogadas estavam assistindo a partida de campo, zero criação hoje, próximo jogo do Vitória é contra o Brusque e o Remo pega o Avaí.

A freguesia continua e o Nordeste impera, vamooooooooooooo

Pelo jogo de volta da Copa do Brasil, o Vitória foi até Porto Alegre para enfrentar o Internacional nesta quinta-feira (10/06), estreando seu novo técnico, o Ramon Menezes, o time baiano foi em busca de mais uma classificação em cima dos sulistas.

O primeiro tempo começou com os donos da casa jogando em cima da vantagem, mantendo a posse de bola, chegando pouco e tranquilizando a partida, fazendo a pelota girar, enquanto os visitantes procuravam criar jogadas pelas laterais e jogar na área pra invadir a defesa colorada, até os 30 minutos de jogo nenhum dos dois goleiros trabalhou, ambos não criaram jogadas de perigo, o time sulista tava achando espaços, principalmente em cima das costas dos alas, o Ramonismo não tava dando certo, Samuel pouco tocava na bola, malmente existia uma jogada de criação Rubro Negra, Bolota sumido, sentiu cedo e saiu, o time já não criava, sem seu melhor jogador piorou, raros foram os momentos de chegadas do time baiano na área adversária, enquanto o Colorado achava chances porém não tinha eficiência pra abrir o placar, até que aos 35 depois de uma jogada individual o Leão chegou na área e meteu na trave, no contra ataque Yuri Alberto fez o goleiro Lucas trabalhar, aí ativou o Inter, jogo ficou quente, Taison arriscou, Lucas defendeu bem de novo, o camisa 11 sulista finalizou e novamente foi barrado, o Vitória tava deixando os cara gostar do jogo, crescer na partida, criar gosto pelo gol, a marcação tava frouxa, não tava compactada, toda hora os ataques eram pelo lado esquerdo. Guilherme teve a melhor chance Rubro Negra no jogo, bateu forte de fora e o goleiro impediu que saísse o zero do placar, aos 45' Moisés soltou uma bomba - nem parecia o Moisés de verdade - ia ser um golaço, mas explodiu na trave, depois disso não teve mais nada e o árbitro apitou pra o meio.

A segunda etapa começou melhor que a primeira, os donos da casa indo pra cima, teve uma chance logo no início, aos 5 minutos o cabaço do Pedro Henrique que já tinha amarelo, largou o pé e foi expulso corretamente, já tinha sido advertido da mesma forma domingo, hoje fez a mesma coisa, bom pra o Rubro Negro que passou a ter vantagem númerica em campo, mesmo assim o time não criava, não se organizava pra colocar o Inter na roda e fazer o gol e quase toma o gol aos 13 minutos, Saraiva invadiu e recuou pra Lucas, mas independente da finalização é notório a facilidade que os sulistas tem de explorar os espaços da defesa baiana. Dinei entrou inspirado, recebeu sozinho perto da área soltou um balaço, explodiu no travessão e sobrou pra Samugol abrir o placar, Leão na frente e melhor na partida, depois do gol teve duas chances claras, a de Dinei foi a pior, David recebeu sozinho, finalizou em cima do goleiro - como sempre - e o carecone isolou, lances depois Edenilson bateu uma falta na área, Johnny apareceu sozinho num buraco no meio da área Rubro Negra e empatou a partida, falha de Roberto que não o acompanhou, aos 34' depois de um jogada do Leão Eduardo acertou e assassinou a coruja, golaço do pivete - como ele é banco nesse time?! Sempre que entra, entra bem - o Internacional sentiu muito a perda pela expulsão, o Vitória cresceu demais nesse segundo tempo, as mudanças surtiram efeito, Dinei e Dudu entraram pra colocar fogo na partida e colocaram, aos 39 minutos Raul Prata jogou na área e Guilherme ampliou, tudo lindo, 3x1 pra o Leão e o Inter foi pra cima, saiu pra o tudo ou nada, jogando bola na área mais que tudo, finalzinho da partida os donos da casa foi pra o desespero, Boschilla que tinha acabado de entrar, tomou logo um amarelo e depois impediu o ataque adversário, tomou o segundo e nem suou, foi pra o chuveiro mais cedo, aí foi só se segurar pra o Leão, o árbitro apitou e a freguesia continuou, mais um time nordestino nas oitavas.

Destaque positivo pra Ramon Menezes, estreia melhor impossível, mexeu e mexeu bem, suas mudanças deram resultado, Dinei entrou e quase marcou um golaço, saiu aí o primeiro gol, Dudu entrou e fez seu golaço, Guilherme entrou e fez o terceiro, bem demais o Ramonismo. Destaque negativo Samuel que mesmo com o gol não jogou bem hoje, tava sumido a partida toda, só apareceu pra marcar, hoje não foi aquele dia que a torcida tá acostumada, agora é esperar o sorteio.

Tabu quebrado, depois de 35 anos Brasil volta a vencer no Paraguai

No Estádio Defensores Del Chaco, o Paraguai recebeu a Seleção Brasileira para esse segundo jogo da data FIFA e 6º das eliminatórias nesta terça-feira (08/06), o Brasil teve mudanças na escalação, Paquetá, Alisson e Gabigol deram lugar a Firmino, Ederson e Gabriel Jesus.

O primeiro tempo não poderia começar melhor, na primeira descida da Seleça a bola foo jogada na área, Richarlison tentou finalizar e furou, sobrou pra Neymar que abriu o placar, essas mudanças do técnico Tite já surtiram efeito no time, porque o nosso camisa 10 apareceu mais na área já nesse início de jogo, a equipe já estava mais leve, jogando com uma linha de quatro na frente - lá eles lá - antes era um 4-3-3 e agora veio com um 4-4-2 com menino sorriso Colgate pelo meio, jogando de falso 9, onde joga o melhor Firminxs. Eu particularmente não gosto muito do Ney jogando de armador de jogadas, pra mim o melhor Neymar é o ponta esquerda que tem alguém pra marcar por ele, como tinha o Ganso no Santos, o Iniesta no Barça e jogou muito, ia pra cima e tinha menos responsabilidades, diferente do PSG e da Seleção, ele que arma as jogadas, não tem um "camisa 10" pra armar pra ele, um meia central, armador, por isso eu vejo que quando ele joga armando ele some mais da área, tem mais responsabilidades e acaba até sofrendo mais faltas, porque a bola fica mais no seu pé e principalmente ali no meio onde os volantes pega legal. O Paraguai assustou Ederson com um chutaço que bateu no travessão - particularmente eu nem vi a trajetória da bola, só vi explodindo - isso se deve a equipe brasileira se recuar mais, chamar os paraguaios pra cima, tanto que aos 23 minutos o lateral direito - rápido, ousado e habilidoso - deu uma tabaca (mais conhecida como caneta) em Alex Sandro, foi pra cima e quase o camisa 10 empata a partida, aí a Canarinho voltou pra o jogo, se soltou, estavam presos, como o Rojas é muito ofensivo Richarlison virou o lateral esquerdo, toda bola que pegava ia pra cima e jogava na área, se pelo meio tava difícil de sair, pelo lado esquerdo tava fácil demais, é bem nítido o porque Tite tá invicto nas eliminatórias, a marcação é muito encaixada, não só porque os jogadores são craques, mas é só lembrar dos times Corinthians campeões com o técnico, é padrão Tite, é nítido também o porque a Seleção jogou bem nesse primeiro tempo, Ney solto, jogando o fino, flutuando, só com a responsabilidade de ser simplesmente ele, jogando verticalmente, com um grande volume de jogo e baixa intensidade depois do gol, porém criando jogadas parecidas com o lance que gerou a bola na rede. Depois dos 30' o Paraguai já não chegou, a defesa se acertou, mas o meio tava errando muito passe, tendo dificuldade em criar jogadas com Fred, Casemiro pouco lançava, nem se ouvia falar no nome de Gabriel Jesus, o lado de movimentação brasileira foi, fora a jogada do gol, pela esquerda, tanto que aos 46' Ney lançou pra Pombo que saiu na frente, em impedimento, fez o gol, mas a arbitragem junto com o VAR anulou corretamente.

O segundo tempo começou com mudança, Paquetá entrou no lugar de Fred, o time começou o jogo bagunçado, desorganizado, a bola só foi pra o campo defensivo da seleção da casa aos 5 minutos e só as 6 a seleção visitante conseguiu trabalhar a posse no campo de ataque, 6 minutos de bola rolando no campo defensivo brasileiro, a marcação adversária tava mais forte, Gabriel Jesus resolveu aparecer no jogo, foi pra cima da defesa, mas não deu em nada, as linhas altas de marcação paraguaia não deixavam o Brasil sair jogando, organizar a bola no seu meio campo, quando o nosso 10 resolveu ser ele, quebrou linhas e é isso que tem que acontecer, através da habilidade do drible quebrar as linhas de defesa adversária, perto dos 10' o capitão da noite, Marquinhos, quase amplia o placar com sua forte especialidade de cabeceio. A facilidade que Ederson tem de lançar a bola com uma qualidade melhor que a dos meias é uma sacanagem, um lançamento absurdo pra Pombo, o camisa 7 cruzou, mas novamente não deu em nada, segunda etapa abaixo, pouca intensidade, volume de jogo nenhum, sonolento ficou, sem perigo de ambos os lados, o Paraguai não chegava e marcava com medo, medo de dar espaço e abrir a porteira, mas a nossa Seleção também não criava alternativas, o camisa 9 marcador, roubou uma bola, deixou Neymar em diagonal com o gol pra ampliar, mas ele tirou demais. Firmino começou bem, caiu pra porra, parece que tem preguiça de jogar quando se trata de Seleção, Tite demora muito de mudar, 26 minutos e era pra testar outra opções no ataque, tirar Gabriel e colocar Cebolinha, tirar Pombo e colocar Vini, mas ele resolveu tirar um atacante e colocar um volante, Firmino por Douglas Luiz, perto dos 30' Jesus recebeu uma boa bola, fez uma boa jogada, mas em vez de procurar o gol, como um bom centroavante, camisa 9, fazedor de gols, coisa que ele não é, ele resolveu cruzar na área e ainda cruzou mal, Ronaldo se tiver assistindo esse jogo deve ficar tão decepcionado vendo sua 9 em pés tão pipoqueiros, a primeira finalização de perigo do time da casa foi aos 41 minutos, o jogo não tava resolvidos, mas tava controlado, aos 48 minutos, no apagar das luzes, Ney foi pra cima, desvencilhou a marcação, tocou pra Paquetop que rasteirinho colocou a bola pra beijar a trave, entrar e matar o jogo.

Destaque positivo pra o nosso 10, com um gol e uma assistência, Neymar jogou bem essa partida nesse estilo de jogo, solto, flutuando. Destaque negativo pra Firmino, começou até bem, depois bateu a preguiça e se apagou, sumiu em campo, difícil que nunca é aquele mesmo jogador do Liverpool, próximo jogo das duas seleções é já na Copa América contra Venezuela e Bolívia.

Empate com sabor de triunfo, o tabu segue sem ser quebrado

Pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Red Bull Bragantino recebeu o Bahia pela disputa da liderança, em Bragança Paulista, neste sábado (05/06), o time baiano tentando quebrar o tabu de nunca ter ganho lá e o time paulista buscando manter.

Os donos da casa começaram a partida on fire, na primeira descida abriram o placar, depois de roubar a bola no meio campo e fazer a falta, Arthur puxou pra canhota - como sempre - bateu e Claus deu um douglada, tomou um frango, porém o VAR chamou o árbitro e o mesmo anulou corretamente o gol, depois o Bahia cresceu, foi pra cima e Rossi sofreu uma falta perto da área, Galdezani bateu, sobrou pra Renan que jogou na área pra o aniversariante do dia abrir o placar de cabeça, 2 minutos depois o mesmo Gilberto roubou uma bola, puxou pra dentro e chapou, típico um golaço que fez em 2020, ampliou o placar em Bragança, 2x0 Tricolor com dois gols do seu 9, porém três minutos depois, em um contra a ataque Arthur e Claus protagonizaram quase um replay do primeiro gol, o camisa 7 do time de energético recebeu sozinho, foi pra cima da marcação e bateu com a péba, o goleiro Tricolor aceitou e frangou de novo, deixou a bola passar em baixo do corpo igual ao primeiro gol, esse valeu, uma bola super defensável e fraca que o camisa 77 aceitou pra deixar o placar 2x1 para os visitantes. O jogo ficou tão frenético em 5 minutos que enquanto eu tava postando nos stories e depois escrevendo o primeiro gol de Giba, Arthur já tava fazendo o dele, um nível de intensidade gigante, o canhotinho do Braga tava infernizando a vida de Matheus Bahia, ganhava todas, a arbitragem me pareceu dependente do VAR e fraca até então, faltas de ambos os lados que eram pra ser marcadas porque eram chances de gols, o árbitro mandou seguir, o Esquadrão não queria a posse de bola, todo recuado, errando muitos passes, dando a bola de graça para o adversário. O goleiro Matheus tava parecendo querer entregar o jogo, aos 43 minutos ele recebeu uma bola na área, tentou e conseguiu driblar o jogador adversário e conseguiu, mas por pouco não dá o gol - não tava indo bem na partida com as mãos, aí resolveu inventar com os pés - tomou 3 gols, o segundo o bandeira marcou impedimento e em todos os 3 gols ele falhou, no primeiro frangou, no segundo saiu catando borboleta e no terceiro frangou de novo, do jeito que o time tava jogando não ia demorar a tomar um gol, chamando os paulistas pra cima, indo pra o ataque e desperdiçando as oportunidades, tanto que quase toma, nos minutos finais o camisa 15 do Red Bull furou a chance de empate, tavam tentando e tentando, chegando, mas não saiu o empate nesse primeiro tempo. Toda vez que o time de Dado pegar um ponta direita de atitude tipo Arthur, Matheus Bahia vai sofrer e isso não quer dizer que ele seja fraco, a diferença é que Renan Guedes tem Rossi pra ajudar e do lado esquerdo Rodriguinho não marca e tá tudo bem, porque se ele marca ele cansa e se ele cansar acaba a criação do time, então tem que abdicar de uma coisa pra ter excelência em outra.

O segundo tempo começou melhor pra quem terminou melhor, Bragantino amassando, tanto que fez o gol logo aos 4 minutos, depois de um escanteio Luan Cândido empatou, logo em seguida o time Soteropolitano passou a assistir o jogo, era partida de defesa, mau defesa, contra o ataque dos paulistas, só dava Red Bull, posse de bola total, quando o Bahia pegava na bola dava falta ou a posse de volta aos caras, time todo atrás do círculo central com medo de perder, mas quem tem medo de perder nunca vai ganhar um jogo, se tá assim contra o Red Bull fora de casa, imagine contra times melhores, sofreu tanta pressão que não aguentou, aos 23' Cuello recebeu, puxou pra dentro de marcou um golaço - parece que para Dado quando o time está empatando com 15 minutos tá tudo bem, se defende cada vez mais - mas em um passe de mágica o time que parecia ser insubstituível foi modificado depois do gol e por incrível que pareça depois de tá perdendo resolveram sair pra jogo, o técnico colocou Alesson e Ruiz, jogou o time pra frente - tardiamente né professor?! Time medroso não ganha jogo, se todo jogo fora de casa jogar assim vai perder todas, inclusive para os times mais fracos - as mudanças de Dado servem pra ele aprender que o seu time não presta pra jogar recuado, não sabem jogar no contra ataque, Gilberto atrás do meio campo é desperdício, tanto que aos 40' mesmo tomando pressão, o time saiu jogando, Gilberto em uma partidaça deixou pra Jonas empatar, rolou bem demais pra o volante chutar de fora, é nítido que o time jogando de igual pra igual, jogando pra cima é bem melhor do que marcando, marcam mal e não sabem sair no contra ataque, mas é tão teimoso esse técnico do Esquadrão que assim que empataram a partida o que o time dele fez? Recuou, tomou três gols jogando assim, fez três jogando de igual pra igual, mas pra ele se defender é o que vale, não tem atitude pra colocar o time pra frente, pra tentar virar, tendo tempo pra isso, só que o medo não deixa.

Destaque positivo pra Gilberto, jogou muito, dois gols e uma assistência, tava vindo buscar e armar jogadas. Destaque negativo pra Dado, o empate não foi nem merecido, mereciam perder, graças ao medo dele, jogou muito mal o time coletivamente, passou quase 45 minutos se defendendo. A próxima partida de ambos os times é pela Copa do Brasil contra Vila Nova e Fluminense.

O histórico não funcionou, deu Inter com um placar magro.

Nesta quinta-feira (03/06) no Estádio do Barradão, o Vitória recebeu o Internacional para o jogo de ida da Copa do Brasil, os donos da casa buscando ganhar o jogo e tentar manter o histórico de freguesia do adversário.

A primeira etapa se deu inicio com o Rubro Negro melhor, finalizou primeiro, criou a primeira boa chance, foram pra cima logo nos primeiros minutos de jogo, com um grande volume de jogo pelos lados e com David chegando pra finalizar aos 16 minutos, porém sem qualidade, o time de Rodrigo ficou mantendo a posse de bola e tentando penetrar a defesa Colorada, ativando as jogadas com Guilherme Santos, Fernando Neto e David, o camisa 11 puxou pra esquerda e bateu bem demais, o goleiro do Inter não deixou a bola entrar, voar pra buscar, defesaça do goleirão, a pressão do time da casa foi boa nesse primeiro tempo, se impôs e não deixou o adversário sair e nem jogar muito, aos 38 minutos Edenilson recebeu sozinho na área, teve a chance de abrir o placar, mas jogou a bola lá no Hospital São Rafael, Soares Bolota nem jogou bem nesse primeiro tempo, pouco criou, pouco finalizou e o time sentiu isso, é necessário que o camisa 10 e o melhor jogador do time participe das jogadas, organize, finalize pra o time poder andar e girar, um primeiro tempo bom, rápido e de bastante movimentação, porém com um 0x0 que poderia ser diferente.

O segundo tempo começou com o Leão recuado, o time visitante foi pra cima, começou a gostar do jogo, cresceu, criou uma boa jogada e o atacante do Inter saiu de cara, porém Ronaldo fez uma boa defesa, porém como as linhas do time porto alegrense estavam altas o time baiano foi puxando contra ataques, mas sem efetividade, a defesa do Colorada foi fechando as opções, estavam trabalhando a posse de bola dentro do campo defensivo adversário, depois do círculo central, aumentou a intensidade do jogo, Boschilia entrou botando fogo, o time sulista foi chegando, aos 26 minutos Wallace impediu Thiago Galhardo de chutar e agarrou o camisa 17, ele mesmo bateu e marcou, depois do gol Rodrigo soltou mais o time para não tentar ir a Porto Alegre com derrota, parecia que ia dar certo quando que em um escanteio Gabriel Bispo, um lance depois Taison recebeu, bateu forte e a bola desviou no jogador do Vitória pra resvalar no travessão. Aos 38' a bola foi alçada na área, Roberto dominou, deu um tapa na frente e lançou de esperto, buscou o contato com sua perna direita e o árbitro não marcou nada, disso em diante o Inter passou a segurar o jogo, trabalhar a bola, fazer ela girar - só tapa - não teve mais lance de perigo algum, o goleiro do Colorado nem trabalhou nesta segunda etapa.

Destaque positivo pra David que buscou o jogo o tempo todo, finalizou bastante, criou chances, deu alternativas pra o time jogar, porém não foi suficiente. Destaque negativo pra Wallace que deu o pênalti e não foi muito bem nesse jogo, não passou segurança e malmente ajudou no ataque, óbvio que não é sua obrigação, mas parecia que não tava com a cabeça no jogo o capitão, o jogo de volta é dia 10/06 na outra quinta-feira.

Tricolor segue 100% na Copa

Jogando pelo jogo de ida da primeira fase da Copa do Brasil, o Vila Nova recebeu o Bahia em Goiás, nesta terça-feira (01/06) em um horário atípico de partida, às 16:30 da tarde, buscando fazer um bom resultado para poder sonhar com a próxima fase.

O primeiro tempo começou com o Vila sendo pressionado e acuado em seu campo de defesa, a equipe baiana marcava pressão e não deixava os adversários saírem do campo de defesa, aos 7 minutos depois de um cruzamento de Thaciano, a bola foi finalizada e o goleiro fez uma bela defesa, em seguida teve oba oba na área Thonny Anderson bateu em cima do marcador. O Bahia vinha atacando mais, teve outra grande chance e desperdiçou, mas foi com o camisa 22 Thonny Anderson que teve a melhor chance, driblou bem o zagueiro, saiu de cara com o goleiro e deu uma tapinha por cima, a bola pegou curva pra fora e resolveu não entrar, deu um selinho na trave só pra atiçar, depois disso os donos da casa cresceram na partida, começaram a aproveitar os espaços na lateral esquerda Tricolor, cruzando mais que coelho no cio, tentando penetrar a defesa adversária de qualquer jeito, como tava muito difícil de trabalhar a bola no péssimo gramado do Estádio OBA, ambos os times passaram a compartilhar das mesmas estratégias que era subir os laterais enquanto estavam com a bola jogar num 3-4-3, subindo Matheus Bahia e Juninho, enquanto ficava Patrick, Conti e Renan mudando de vez em quando.

O segundo tempo começou e a primeira jogada de ataque Rodriguinho já abriu o placar, ataque frenético do Esquadrão, o garçom Rossi levantou na área, na cabeça do camisa 10, mais uma assistência do número 7 e mais um gol do capitão, mesmo assim o time goiano continuou em cima, tentando empatar, indo lá no ataque, porém foi o Bahia que criou as melhores chances, Thaciano bateu em cima do goleiro, depois a zaga afastou, perto dos 22' depois de um contra ataque Thaciano de novo armou uma jogada, finalizou, depois tocou pra Matheus Bahia que chutou na defesa, dos 25 minutos em diante o time de Dado começou a se recuar, jogar mais nas roubadas de bola e nos lançamentos, em seguida ele colocou velocidade pra o time sair mais, entrando Alesson e Ruiz, os baianos pareceram ter cansado, a intensidade do jogo caiu, a posse de bola era praticamente toda vermelha, enquanto o Tricolor parecia só querer que o tempo acabasse logo, não tinham mais vontade e criação pra ampliar a partida, aos 35' Dudu bateu bem demais uma falta na entrada na área, a bola tocou no travessão e saiu, no lance seguinte Alesson saiu em velocidade, tirou do goleiro, foi derrubado, pênalti claro e o árbitro se fingiu de cego, nos últimos minutos depois de uma bola trabalhada, Alesson cruzou forte e o goleiro defendeu bem - era bola pra matar o jogo - lances em seguidas não deram em nada, só foi pra controlar a partida.

Destaque positivo pra Rossi que deu a assistência e jogou bem, correu bastantes, marcou muito e também pra Juninho que desde que voltou a ser titular vem jogando bem, começando a passar segurança, indo em todos os lances, ganhando a maioria. Destaque negativo pra Thonny Anderson que teve boas chances pra fazer gols e acabou perdendo. Próximo jogo do Bahia é sábado contra o RB Bragantino e o Vila Nova joga contra o Avaí.

Na final azul inglesa, o time da capital levou a melhor

Em uma final azul inglesa, Manchester City e Chelsea se enfrentaram no Estádio do Dragão em Lisboa, Portugal, o time de Londres sendo o único campeão em campo, enquanto o time de Manchester tentando seu primeiro título.

A primeira etapa começou com o time da capital tendo a primeira chance, defendida com facilidade pelo goleiro brasileiro Éderson, depois de um lançamento dele mesmo, Sterling recebeu, ficou de cara com Mendy e tentou mal de calcanhar, lances depois, pra surpresa de absolutamente ninguém Werner pipocou, recebeu um belo passe na área e furou ridiculamente, depois de um contra ataque o camisa 11 recebeu sozinho de novo, bateu fraco só pra testar o goleiro cityzen - fraco demais esse alemão - por incrível que pareça ele recebe muitas bolas e aparece bastante pra o jogo, finalizou pra fora minutos depois, sem sustos como de costume, aos 16' Kanté chegou a assustar com uma cabeçada, o seu time vinha melhor que os adversários, com mais volume de jogo, troca de passes, intensidade e vontade de abrir o placar, o time cityzence chegava, porém pouco para quem queria ser campeão, até que em um passe incrível de Mount, Havertz recebeu, deu um toque que ainda resvalou em Ederson pra abrir o placar na finalíssima aos 41 minutos de jogo. Depois disso o Chelsea até chegou mais, porém sem muito perigo.

No segunda tempo o Chelsea mesmo ganhando tava indo pra cima, porém com suas precauções, com a sua forte marcação não deixava o City trabalhar a bola com qualidade e muito menos chegar perto da área Londrina, O City tava nervoso, errando muitos passes, enquanto os adversários vinham no contra ataque, Guardiola colocou Fernandinho pra soltar Gundogan, fazer uma linha com praticamente quatro na frente, começou a pressionar muito a defesa adversária, Pulisic que entrou no segundo tempo quase amplia o placar, tirou muito do goleiro, o time de Guardiola começou a trabalhar mais a bola, preencher o meio campo e ativar os lançamentos, fazer o que o seu técnico faz de melhor, ter a posse de bola, o tempo tava contra o time de Manchester, o Chelsea só se defendia, esperava o apito final pra comemorar, ia no ataque de vez em quanto pra gastar tempo, Kanté desarmando mais que raio x de aeroporto, jogando muito, tava em todo canto, a estratégia do Manchester era bola na área, tentando no sufoco empatar a partida, no finalzinho Mahrez finalizou e a bola não queria o empate, passou raspando na trave, depois disso foi só comemorar o bicampeonato.

Destaque positivo pra Kanté que novamente foi o melhor em campo, seu mapa de calor provavelmente devia estar vermelho até na arquibancada, correu tudo, tava em todo lugar, marcando muito como sempre, desarmando, atacando, fazendo a bola girar, um gigante. Destaque negativo pra Werner que perdeu muitas chances, que poderiam resultar em gols, pra um centroavante ele ainda finaliza muito mal, Tuchel e Thiago Silva foram dispensados pelo PSG e sagraram-se campeões da Champions no ano seguinte, Guardiola perdeu sua primeira final de Champions, o Manchester City segue sem título europeu e o Chelsea se tornou bicampeão mundial depois de 9 anos.

Primeiro tempo intenso, segundo abaixo, empatória voltou

Estreando na Série B do Campeonato Brasileiro de 2021, o Vitória foi até Campinas, em São Paulo, pra enfrentar o Guarani nesta sexta-feira (28/05) em busca dos seus primeiros três pontos na competição.

O primeiro tempo começou rapidaço, frenético, o Leão em cima, marcando forte e abriu o placar logo cedo, depois de um lateral, Samuel trabalhou com Soares, o novo camisa 10 Rubro Negro marcou um golaço, quase mata a coruja, chutou bem demais, merecido o primeiro gol pra quem tava melhor, depois do gol o Bugre cresceu, foi pra cima e buscou o empate, assustou e fez Ronaldo trabalhar várias vezes, o Vitória deixou os caras gostar do jogo, se recuaram e chamaram o adversário pra cima, tudo que o time alviverde precisava, até que aos 29' depois de uma bela jogada trabalhada pelo meio campo, Bidu mais sozinho que eu dia dos namorados, chutou cruzado pra tirar de Ronaldo e empatar a partida. Em seguida o jogo ficou muito bom de assistir, ambos os times criando bastante, evoluindo, crescendo, intensificando os ataques, tanto os donos da casa como os visitantes tendo chances de virar, Bolota fez um jogadaça - pegada girar o analógico do videogame - fez um girosflin, bateu de canhota colocado, mas a bola não deixou ele fazer o segundo golaço da noite, deu um selinho na trave e foi pra fora - tirou braba - um lance depois quase que o Guarani vira com uma jogada parecida com o do seu gol, David quase entrega pra os cara, em vez de puxar um contra ataque foi tentar dar um banho - famoso chapéu - no adversário, perdeu a bola e quase toma o gol, o time paulista percebeu a fragilidade na lateral direita Rubro Negra, Marcelo não tava bem, Raul Prata tomando nas costas e Guilherme não acompanhava, perto do final por centímetros o Leão não virou a partida, uma cabeçada que passou pertinho, ótimo primeiro tempo de ambas as equipes, porém o Vitória foi mal defensivamente, tomou o primeiro e quase toma outros pelo mesmo lado de campo.

O segundo tempo se deu início um jogo mais pegado, mais agressivo, não no sentido literal, mas sim que o Guarani tava marcando em cima, pressionando, fechando as linhas de passe do time baiano, malmente deixando o time sair jogando depois do meio campo, interceptando as possibilidades de chegada do adversário, mas Pedrinho com todo seu diferencial tava conseguindo penetrar a defesa verde, ambos os times pareciam ter reduzido a intensidade e o volume de jogo, com isso começaram a chegar menos no ataque com perigo, o Bugre atrás do círculo central e o Vitória não conseguia trabalhar a bola com qualidade pra chegar na área adversária, o jeito era arriscar de fora e foi isso que Samuel fez, chutou bem de fora só que a bola pegou uma curva pra fora e passou perto do gol, a estratégia dos donos da casa era bola na área e contra ataque, enquanto os visitantes tentavam chegar com a posse de bola, uma coisa que aconteceu muito nesse jogo foi chute de fora, ambos os times fazendo os goleiros sujar os uniformes, suar, trabalhar, fazer valer o salário que ganham, depois dos 25' o Leão começou a sair mais, conseguiu trabalhar melhor a bola, porém sem muita eficiência pra chegar no gol, um segundo tempo bem abaixo, nem parecia ser o mesmo jogo da etapa inicial, começou a ficar feio, sonolento, Soares sumiu e foi substituído logo, Pedrinho apareceu bastante nesta segunda parte do jogo, depois das mudanças o Bugre saiu mais pra o jogo e quase virou a partida aos 42 minutos com Régis - só foi eu elogiar - aos 45 minutos Pedrinho que vinha sendo o melhor jogador Rubro Negro desta segunda etapa, cabaçou, levantou muito a perna ao tentar chutar a bola, nem chutou a redonda, quase chuta o rosto do seu adversário, o árbitro puxou logo o vermelho direto, pela intensidade da falta, pra sua sorte foi no finalzinho, não afetou muito o jogo e manteve o placar como estava.

Destaque positivo para Soares que fez um golaço, ia fazer outro, jogou muito e o time fluiu enquanto ele esteve bem em campo, Pedrinho também jogou bem, principalmente na segunda etapa, mesmo sendo expulso. Destaque negativo pra Raul Prata que pecou na marcação do primeiro gol, tomou várias bolas nas costas e não chegou com qualidade no ataque. O Vitória joga na próxima quinta-feira pela Copa do Brasil contra o Internacional, enquanto o Guarani pega o Operário terça-feira.

Triunfo para liderança

Pela 4º rodada da Sulamericana, o Bahia foi até a Bolívia enfrentar o Guabirá nesta quinta-feira (13/05), o time da casa tentando o primeiro triunfo, enquanto o time visitante buscando ganhar pra ser líder do grupo B.

O jogo começou com a maior posse de bola do Tricolor, Dado formou um time mais ofensivo tirando Thaciano e colocando Rodriguinho no meio pra dar espaço a Oscar Ruiz no ataque, os comandados do Dadismo perceberam que o meio estava congestionado e tinham que trabalhar bastante a bola com Matheus Bahia e Nino Paraíba, um jogo que até os 15 minutos não tinha tido nenhuma chance perigosa pra nenhum dos times, bem tranquilo e morno esse início de partida, adversário relativamente fácil pra o Tricolor, criando boas chances de gols, porém aquele último toque tava sem capricho, o Guabirá teve a primeira chance perigosa, mas Matheus Teixeira tava bem colocado e defendeu, Rossi teve uma boa chance em seguida, tocou mal, sem qualidade, minutos depois o camisa 7 teve outra grande chance, cruzou na cabeça de Rodriguinho que tava brigado com a trave, ela não deixou o camisa 10 abrir o placar, mesmo com essa chance o time tava lento, recuado, jogando nos contra ataques, não tava conseguindo ditar seu ritmo de jogo, nem marcar em cima, não entendi essa estratégia do técnico Dado contra um time fraco, jogando sem vontade, sem criação, muito apático em campo, em vez de procurar fazer saldo logo parecia que técnico Tricolor ordenou ao time jogar nos erros adversários, erroneamente, não se pode ter medo de time relativamente frágeis, tem que ir pra cima, fazer gols, criar chances, quando criava não aproveitavam, aos 40' Gilberto chegou atrasado pra fazer o gol, sem postura os 11 iniciais, não pareciam que tavam jogando pela segunda vez contra o time boliviano, parecia que era a primeira e que estavam se estudando, nem demonstravam querer ser líder do seu grupo, primeira etapa muito feia, sonolento, sem emoção.

A segunda etapa começou com o time baiano mais animado, tentando fazer o primeiro logo, mas sem qualidade ainda, trabalhando a bola bem, chegando na área do adversário, mas faltava finalizar bem, aos 11 minutos em um contra ataque puxado por Patrick de Lucca, Gilberto recebeu deixou o marcador perdido, balançou, cortou, fez o gato, bateu bem e fez um golaço pra abrir o placar na Bolívia, depois de tomar o gol os donos da casa resolveram sair pra jogo, enquanto o Esquadrão se recuou, se acomodou e nem criou mais alternativas pra ampliar, foram deixando os bolivianos crescerem, gostar do jogo, mas a péssima jogabilidade do time não os ajudava, não traziam perigo, mas o Bahia tava brincando com a sorte, acomodado no jogo não chegava forte no ataque pra ampliar, correndo risco de o adversário chegar uma vez e empatar numa sorte, o rendimento caiu, o volume de jogo ficou baixo e a intensidade que já quase não existia, simplesmente sumiu, o Bahia até chegou no finalizou mas acabou no 1x0.

Destaque positivo para Gilberto que fez um golaço, ajudou na marcação e apareceu bastante no jogo, contrariando o nome do Estádio que se chama Gilberto Parada, destaque negativo pra Oscar Ruiz que não jogou bem, tava perdido no jogo, sem saber o que fazer e mal colocado, ainda não se encaixou, não se adaptou, mesmo tendo ritmo de jogo ainda continua perdido. O próximo jogo do Bahia é contra o Independiente na Argentina, enquanto o Guabirá joga contra o City Torque.

3x0 e passou o melhor Bahia do baiano

Na disputa da última vaga para final, o Bahia de Feira recebeu seu xará da capital, jogando na sua Arena Cajueiro nesta quarta-feira (12/05), o Bahia com vantagem por ter ganho o primeiro jogo e o de Feira buscando a reação.

O primeiro ataque foi do Tricolor Soteropolitano, mas depois passou a deixar a posse de bola com o adversário, sem agonia por estar em vantagem foi deixando os cara ir pra cima, criando jogadas em jogadas, até que depois de uma bola trabalhada pela avenida Raniele na esquerda - graças ao técnico que resolveu inventar o volante na lateral, tendo um lateral de origem no banco e Luiz Felipe que era o substituto em todos os outros jogos - a bola foi cruzada na área pra Bruninho, na frente do péssimo LE Felipinho, abrir o placar e trazer seu adversário pra o jogo, depois do gol ambos passaram a querer fazer gol porque com o resultado presente tava dando pênaltis. Entretanto o jogo começou a ficar truncado, muitas faltas e paralisações, poucas oportunidades claras de gols de ambos os lados, nervos a flor da pele, tudo se esquentando, todos os dois times errando muitos passes, só que o time visitante mais nervoso na partida, o árbitro tava deixando os cara se enroscar e pra piorar colocava mais pressão no jogo, nervosismo com a postura dele, quando o time de Cláudio Prates conseguia recuperar a bola devolvia para o time de Feira, as faltas batidas pelos jogadores do Esquadrão são simplesmente vergonhosas, não chegavam no segundo pau, não sobe, parece que os muleke ta na larica - tá faltando comida na Cidade Tricolor é?! - dificuldade monstra de ter um último passe de qualidade, Pablo passeando em campo - tá achando que é craque - todo time de transição tenso, sem assustar o goleiro do time feirense.

O segundo tempo começou com os atuais campeões em cima, pressionando, tentando empatar logo cedo, trabalhando a bola com uma melhor qualidade, assustou o goleiro Jean bem no início e o camisa 12 teve que trabalhar, defesaça, mas seu time também tava respondendo, porém ainda sem sustos, Pablo perto dos 15' assustou o paredão feirense, um chute sem pretensão passou raspando a trave, Deon respondeu, depois de um passe errado de Everson, a bola foi alçada na área pra o artilheiro ampliar, mas ele cabeceou em cima de Denis que defendeu bem o ataque adversário a queima roupa, o Esquadrão continuou pressionando, ataque rápido, Felipinho chutou forte e bem, Jean defendeu, sobrou pra Marcelo e o camisa 9 cabeceou pra fora, jogo lá e cá, Bahia atacando e Bahia defendendo, quando um ia e demonstrava perigo, o outro respondia, mas pra quem não queria ir pra os pênaltis o Esquadrão tava muito mal nas finalizações, jogando bem, porém sem qualidade na hora de chutar no gol, depois do 30' em um contra ataque que poderia dar em gol Pablo - salto alto e mascarado - quis levar todo mundo, não soltou a bola, perdeu e ainda parou no lance, Everson tava errando saída de bola toda hora, dando bola de graça. Perto dos 40 minutos depois uma jogada trabalhada pelos donos da casa, Hércules meteu no travessão, no lance seguinte Raniele foi no ataque, saiu de frente com o goleiro adversário e tocou pra luva do camisa 12, nem chutou, nem cruzou, só recuou, não voltou pra o contra ataque, veio passeando e a jogada foi em cima da lateral dele, Pelé dividiu, no rebote sobrou pra Diones que na entrada da área ampliou o placar pra praticamente se garantir na final, é aquela coisa do futebol, duas leis que funcionam - e funcionam bem com o Bahia - a do ex e a de quem não faz toma, teve várias chances e perderam, Raniele poderia brocar, perdeu e pra seu azar o gol foi trabalhado no seu campo de marcação mais uma vez, no último minuto Everson tocou mal pra Gustavo Henrique, Pelé tomou a bola trabalhou com o companheiro camisa 21, o mesmo deu uma assistência pra Valdivia que bateu bem no canto direito e enterrou esse time marrento e de salto alto do Esquadrão.

Destaque positivo pra Denis que foi bem na partida, fez defesas difíceis e impediu gols claros, destaque negativo pra Raniele, Everson e Cláudio Prates, o primeiro por ter tido chance pra fazer o gol de empate e perdeu, todos os gols do adversário foram em cima dele ou da lateral dele porque ele nem tava lá, tudo bem que não é lateral, mas um volante tem que saber marcar, o segundo e capitão Tricolor é muito marrento, errou muito, passes, saídas de bolas, marcação e praticamente deu o terceiro gol, o técnico entrou com o time errado, sacou Borel e colocou Raniele, erroneamente pois jogou nada o seu escolhido, sendo que em todos os outros jogos ele tirava o lateral direito e colocava o volante Luiz Felipe, neste jogo ele abriu mão de seu único volante marcador no meio pra colocá-lo na lateral direita, capengou, time que tá ganhando não se mexe, mexeu e perdeu. Agora o Bahia principal joga pela Sulamericana nesta quinta-feira (13/05) e o Bahia de Feira vai enfrentar o Atlético de Alagoinhas na final estadual, depois de muitos anos teremos uma final do interior.

Na disputa dos Bahias, venceu o da capital

Pelo primeiro jogo da semifinal do Campeonato Baiano, o Bahia recebeu o Bahia de Feira neste domingo de Dia das Mães (09/05), no Estádio Roberto Santos, o famoso Pituaçu, ambos em busca de largar bem e com vantagem pra o próximo e decisivo jogo.

O jogo começou bem intenso, com o time de Feira mais recuado, porém jogando nas roubadas de bola e puxando o contra ataque, esperando um erro adversário pra abrir o placar, já o time de Salvador trabalhando bastante a bola e mantendo a posse de bola teve a primeira boa chance do jogo, mas o goleiro saiu bem pra defender, o Tremendão respondeu aos 17 minutos, depois de um cruzamento pela direita Deon sozinho perdeu um gol incrível, era só empurrar pra o gol, o camisa 9 jogou por cima - inacreditável futebol clube - depois disso só deu Tricolor, fazendo pressão no campo defensivo adversário, mas estava com dificuldade de criação de jogada, aquele último passe pra uma boa finalização não tava chegando e quando tentava era com falta de qualidade. O Tricolor de Feira não saia no chutão, quando pegava na bola trabalhava de pé em pé até chegar no ataque, porém não teve nada de perigoso até aos 45' que Raniele resolveu arriscar de longe, chutou bem mas ela pegou uma curva pra fora, deu um selinho mixuruca na trave e saiu, o time não conseguiu construir seu jogo de criatividade e transição, teve poucos espaços graças a boa e bem postada defesa adversária, depois disso o árbitro apitou o fim da primeira etapa.

O segundo tempo começou com o Esquadrão melhor, jogando em cima, fazendo pressão e marcando com as linhas altas, perto dos 10' quase abriu o placar com uma cabeçada do camisa 23 que entrou na virada de tempo, o Bahia genérico - com todo respeito - tava sentindo muita falta dos seus titulares Diones, Cazumba, pra piorar tudo aos 12 minutos depois de um escanteio batido, a bola foi ajeitada pra Pablo, o camisa 10 chutou forte pra brocar a rede e colocar o primeiro no placar, já o Tricolor de Feira malmente chegava na área do time da casa, não fez Denis Jr trabalhar muito, os laterais malmente subiam e as jogadas pelo meio não estavam sendo trabalhadas com qualidade, parece me ouviram e aos 27' depois de uma bela chegada do time do interior, o goleiro do time da capital fez uma defesaça pra impedir o gol de empate, esse time de Cláudio Prates não é muito de fazer gols, pra você ter noção com esse gol de Pablo o time igualou o mesmo número de gols do rebaixado Fluminense de Feira, logo, sendo suficiente o 1x0 pra o time se manter bem no campeonato, pois assim como não faz muito, também não toma muitos. Depois da mudança de Prates quando trocou um meia por um lateral, o time dele que vinha dominando as ações, passou a se recuar e sofrer pressão, malmente ficavam com a bola nos pés, fez com que a equipe de Feira crescesse no jogo, começasse a ir pra cima e alçar bolas na área buscando o empate, de tanto tentar quase conseguiu, bola alçada na área, cabeceada pelo camisa 7 Pelé fez Denis Jr operar milagre em Pituaçu, defesaça do goleirão do Esquadrão, depois o Bahia teve até um ataque, mas não deu em nada, antes de acabar a partida.

Destaque positivo pra Pablo que marcou o gol, atuou bem na sua função, ajudando na marcação e fazendo girar a bola, destaque positivo pra Marcelo que sumiu durante a partida, não jogou muito bem e também pra o técnico Cláudio Prates que deu uma pipocada depois que o time fez o gol, recuou o time, chamando o Bahia de Feira pra cima e correndo risco de tomar o empate. O próximo e decisivo jogo será quarta-feira (12/05) às 21:30 na Arena Cajueiro.

Temos mais um maior Campeão do Nordeste!!

Neste sábado (08/05), Ceará e Bahia decidiram o título da Copa do Nordeste 2021, jogando no Castelão as equipes estavam com situações diferentes no jogo decisivo, o time da casa com vantagem e podendo empatar pra ser campeão, já o time visitante tendo que buscar o triunfo pra ser campeão.

O jogo começou com quem tava precisando ganhar buscando o gol, criou algumas chances trabalhadas de pé a pé, mas nada que chegasse a assustar o goleiro Richard, tentando arriscar de longe, mas o chute foi quase um recuo, a equipe cearense marcando em cima, dificultando novamente a saída de bola Tricolor, deixando com que o time trabalhasse a bola pelas laterais, mas mesmo assim dificilmente podendo dar profundidade e volume de jogo ao ataque, um completo congestionamento alvinegro, Matheus Bahia chegou bem, fingiu que ia cruzar e o lateral Gabriel Dias passou por aqui agora deslizando procurando Matheus, o camisa 79 ajeitou e bateu com a feia, passou perto do gol, o Vozão tava tendo um grande facilidade pela lateral esquerda, Rossi tava marcando mal, tomando toda nas costas e deixando os cara ganhar todas, o Bahia pegava na bola e já devolvia pra o adversário, Rodriguinho foi tentar abrir o placar, chutou rasteiro raspando a trave, o Ceará respondeu com um chute do seu camisa 10 também, Thaciano que tava sumido na partida perdeu um gol duas vezes, dois lances incríveis pra abrir o placar e o carecone perdeu, méritos pra Richard que fez duas defesaças, no contra ataque puxado por Speed Mendoza, Vina quase abriu o placar, driblou Matheus e perdeu o ângulo, tocou pra Lima que chutou mascado, no último lance praticamente o LE do Esquadrão chegou na linha de fundo, cruzou rasteiro pra Gilberto - que por um momento eu achei que tava do meu lado assistindo jogo de tão sumido que tava - o árbitro deu 3 minutos de acréscimo o qual foi reclamado, Vina bateu faltas e escanteios cada um com 30 segundos, porém o tempo não é nada comparado a tantas chances que o time baiano teve e perdeu.

O segundo tempo deu início com o Vozão mais em cima, atacando mais, depois se recuaram, o Bahia cresceu, foi pra cima, mas tava difícil penetrar a defesa dos donos da casa, depois de um cruzamento de Renan Guedes, a bola desviou na mão de Luiz Otávio, o árbitro foi pra cabine do VAR revisar o lance e deu o pênalti, Reidriguinho bateu e deslocou o goleiro pra abrir o placar na Arena, aos 25' o camisa 10 que tava on fire na partida, recebeu de Matheus Bahia, deu um passe alá Iniesta pra Gilberto, o artilheiro da Lampions puxou pra direita e ampliou a partida, golaço do Bahia, enorme crescimento da equipe Tricolor na segunda etapa, caiu de rendimento e começou a ficar nervoso na partida a equipe de Guto Ferreira. Depois dos 33 minutos era a vez do Bahia fazer cera e eles virem pra cima, tentar pelo menos um gol pra não perder no tempo normal, perto dos 40' depois de um cruzamento vindo pelo lado direito de ataque, Jael sozinho fez o gol do Ceará - lei do ex de novo - colocando o time na partida e levando para as penalidades, o jogo passou a ficar nervoso de ambos os lados, erros de passes recorrentes, faltas bobas, amarelos pra ambos os lados, o Esquadrão tentando não levar pra os pênaltis e fazer o terceiro, enquanto o Vozão tentando levar pra os pênaltis ou empatar a partida, Cléber assustou aos 48 minutos, num escanteio que foi o último lance da partida, com isso a foi para os pênaltis, quebrando assim dois jejuns Tricolor, ambos de três anos, sendo o primeiro o qual o time baiano não ganhava do time cearense e o outro era que a equipe visitante não ganhava dos donos da casa no Castelão desde 2018.

Nos pênaltis, para o Bahia: Rodriguinho, Galdezani, Lucas e Conti marcaram, Thonny Anderson perdeu, no Ceará: Lima converteu, Matheus Teixeira pegou o de Jorginho, Marlon colocou pra fora e Fernando Sobral também fez o dele, terminando 4x2 para o Esquadrão e com isso o time Tricolor foi campeão da Copa do Nordeste, se igualando ao seu rival como os maiores vencedores com 4 títulos. Destaque positivo para a partida de Rodriguinho, baixou o modo Rei e sobrou em campo, deu assistência, fez gol, marcou, deu raça, não sumiu, destaque negativo pra Mendoza que após o jogo foi procurar briga com Nino que só estava descendo a escada.

O empate não foi suficiente e o Vitória está fora das semis pela 3x

Pela última rodada da primeira fase, o Vitória recebeu o Fluminense de Feira, nesta quarta-feira (05/05), pra buscar a classificação às semifinais do campeonato baiano jogando no seu Estádio, o Barradão, os donos da casa precisando da vitória e secar o rival do Flu, já os visitantes jogando a partida da vida pra tentar não disputar a Série B em 2022.

Como era de se esperar o Leão foi pra cima, em busca de abrir o placar logo, se impor em sua casa, adiantou a marcação, as linhas altas pra pressionar o Tricolor de feira em seu campo, o capitão Wallace quase abriu o placar com uma cabeçada que foi pra fora, depois Ygor Catitivis tentou de fora e o goleiro defendeu, bom início do Rubro Negro só tava faltando acertar a pontaria. Tava tão alta as linhas que a dupla de zaga tava a frente do círculo central, colocando a equipe adversária toda em seu campo defensivo, porém estavam criando pouco depois dos 25 minutos, o último passe não tava sendo preciso e finalização faltava qualidade, só ficar trocando passes não ia colocar o time na semifinal, a intensidade do time da casa que começou alta, esfriou, não tinha mais criatividade, os desfalques afetaram bastantes, time caiu de produção, não chegava pra assustar e muito menos era assustado, já no final o Leão da Barra buscou sair da primeira etapa ganhando, primeiro Aníbal assustou mas pra fora e depois o goleiro fez uma boa defesa pra colocar pra escanteio, a defesa do Flu tava bem postada nesses primeiros 45', só faltou criar oportunidades pra pelo menos assustar o goleiro adversário, já pelo lado Rubro Negro faltou efetividade e eficiência pra finalizar com qualidade.

O segundo tempo começou com um grande volume de jogo do time da casa, trabalhando bastante a bola e triangulando, quase fez o primeiro logo no comecinho, mas novamente a falta de pontaria não deixou, pra piorar Aníbal perdeu um gol feito, era só tirar do goleiro, Cedric tocou pra ele e falou "Se consagre", ele bateu feio demais, parece que chutou com o calcanhar, nesse momento os torcedores trocaram o B do nome dele por um M, perto dos 20' ele tentou se redimir, mas o goleiro não queria tomar gol nesta quarta, mas aí só pra me contrariar saiu o gol, depois de um escanteio, bate rebate na área, bola sobrou pra Ygor, parceiro de Zé Colméia, ele cabeceou pra o meio, Wallace foi ensinar a Aníbal como se faz gol, numa pegada de centroavante o capitão abriu o placar, o Flu começou a crescer no jogo depois das mudanças, começaram a gostar do jogo, se soltar e buscar o empate, invadindo os espaços que o adversário tava dando, até porque os comandando de Rodrigo Chagas recuaram, perto dos 40 minutos o LE do Fluminense resolveu arriscar de longe, bola venenosa, mas o goleiro foi buscar, no lance seguinte fizeram um gol, mas o camisa 16 tava impedidaço, aos 40' o atacante do time de Feira recebeu um lançamento, foi pra em busca da bola e o goleiro foi só no corpo do jogador adversário, Tiago bateu lá na gaveta, matou a coruja, golaço de pênalti do lateral direito feirense, depois do gol teve até a virada, mas o árbitro marcou falta de ataque e o camisa 6 do time visitante fez Cabral trabalhar de novo, chutou com a perna ruim e o arqueiro foi buscar, mas não adiantou muito, o jogo terminou empatado.

 Destaque positivo pra Wallace, o zagueiro e capitão marcou o gol, foi bem defensivamente e quase marcou outro na primeira etapa, destaque negativo pra Aníbal que perdeu vários gols, inclusive um que até o pior dos meus amigos fariam. Vitória agora aguarda estreia na Série B contra o Guarani em Campinas e o Fluminense de Feira vai se preparar pra disputa da Série B do baiano em 2022.

Chelsea avassalador e mais uma final inglesa na UCL

Nesta quarta-feira (05/05), Chelsea e Real Madrid entraram no campo de Stamford Bridge pra decidir quem vai ser o outro time finalista da UEFA Champions League, a equipe da casa que só precisava do empate e com a melhor defesa, contra o maior time europeu e com um ataque forte.

O jogo começou bom, Real tentando penetrar a defesa inglesa, o que é algo bem difícil, por isso eles começaram a arriscar de fora, Kross tentou primeiro e depois Modric também, mas Mendy defendeu com segurança, jogando bem em cima, tentando abrir o placar, porém sofrendo pressão da forte marcação do time da casa, aos 18 minutos foi num contra ataque que Werner abriu o placar, porém o alemão tava impedido, anulado corretamente. Além de uma muralha que é os três zagueiros azuis, o time madrilenho contou ainda com a muralha de verde, Mendy fez uma defesaça no chute de Benzema, depois de uma jogada iniciada por um pequeno grande monstro, o qual veste a camisa 7, Kanté puxou o início da jogada, deu o tapa pra Havertz, que cavou e deu azar da bola bateu no travessão, mas a sorte tava com Werner, bem colocado o centroavante só beijou a bola pra abrir o placar em Londres. O embate Benzema x Mendy tava muito bom de se assistir, depois de uma bola alçada na área o goleiro fez mais uma defesaça depois do cabeceio do camisa 9, até então a mais difícil, particularmente não gostei desta formação inicial do Real Madrid, pra quem precisa fazer gols colocar Vini Jr como ala na ponta direita, é perder tudo o que de melhor tem o brasileiro, colocando ele pra armar mais do que dar profundidade, ele até jogou o básico nesse primeiro tempo, foi bastante acionado, mas Zizou tem que pensar que o camisa 20 é sua válvula de escape, individualidade, jogadas de velocidade e inesperadas, nada disso vai acontecer com ele como ala direito e pra piorar Sérgio Ramos já tomou um amarelo infantil nesta primeira etapa, o capitão do time que tá voltando hoje, o qual tem que passar segurança, força e organização, jogou o capitão londrino longe em um escanteio que poderia ser perigoso para seu próprio time.

O segundo tempo começou com os donos da casa arriscando, Havertz de nova parou no travessão, mas desta vez foi pra fora a finalização do camisa 29, nem parecia que o time da Espanha que tava precisando de gol, porque foi o time inglês que chegou perigosamente mais duas vezes, só dava os Blues, Havertz saiu cara a cara com Courtois, depois de lançamento pornográfico de Jorginho, aí o alemão não cavou, bateu em cima do goleiro belga que tava fora do gol, a equipe espanhola finalizando bem menos que na primeira etapa, se arriscando mais e caindo no contra ataque, o Chelsea teve outra chance com Kanté de selar sua classificação, mas o volante perdeu, o segundo tempo foi do tudo ou nada para os espanhóis e mesmo ganhando a partida, a pressão continuou, Kanté marcando mais do que tudo, novamente foi por ele que se iniciou o gol, desta vez o segundo, trabalhou a bola depois de ter recuperado, Pulisic deixou Mount de frente pra fazer e correr pra o abraço de classificação, simplesmente avassalador essa marcação, essa pressão, esse contra ataque do time de Tuchel, novamente Thiago Silva e Thomas Tuchel na final, enquanto o seu ex clube desclassificado, teremos mais uma final inglesa, novamente o Chelsea contra um Manchester, desta vez o City.

Destaque positivo pra Havertz que ativou a fábrica da bic, distribuiu canetas, jogou muito, deu passes decisivos e teve chances de fazer o seu, outro que novamente foi monstruoso foi Kanté, correu o campo todo, marcou muito, participou dos dois gols, criou passes importantes e também teve sua chance de marcar, porém ambos desperdiçaram. Destaque negativo pra Zinedine Zidane, graças a má escalação inicial, a insistência em manter alguns jogadores em campo enquanto perdia, o time jogou bem até tomar o gol, depois foram engolidos, Tuchel deu um baile no técnico francês e novamente o time da capital espanhola foi eliminado graças às péssimas decisões do seu comandante.

Gilberto pipoca em penâlti decisivo e Bahia só empata

Pela 3ª rodada da Sulamericana, o Bahia jogou contra o Independiente em Pituaçu, nesta terça-feira (04/05), confronto direto pela luta para classificação, já que só avança o primeiro colocado, o time argentino líder com 6 pontos, enquanto o time brasileiro na cola com 4 pontos.

O jogo começou bem morno, nada de assustador para os goleiros, também com a forte chuva nesta noite de Salvador, o gramado do estádio estava bem pesado, com isso a velocidade de ambos os times estava reduzida, pra piorar, o Tricolor que já não tinha Rossi, perdeu Nino logo no início da partida, sentiu o LD, avançou o time e foi em busca do gol, mas quando começaram a melhorar, recuaram, o volume de jogo era pequeno e a intensidade do jogo baixa, sem grandes chances, ambos os times trabalhando mais a posse da bola, sem muita efetividade, até que na casa dos 30 minutos o Bahia chegou bem, bola trabalhada, Thaciano tocou pra Gilberto na área que finalizou e o goleiro Sosa defendeu de joelho - boa defesa do goleiro argentino - um lance depois em mais uma boa jogada trabalhada pra o camisa 9 finalizar, sozinho ele finalizou mal, em cima do goleiro, aos 42' o Rei de copas foi pra cima, o atacante puxou pra dentro e Luiz Otávio fez a falta nele, dentro da área, Herrera não quis saber disso, bateu o pênalti e abriu o placar. Os donos da casa pareciam estar sem tesão, sem vontade de ganhar a partida, fora os dois lances de Gilberto, não criou nada demais pra chegar ao gol, Oscar Ruiz sumido ofensivamente, Renan Guedes que entrou, quase nem vai no fundo, Luiz Otávio dando o leite em mais um jogo decisivo.

Segundo tempo começou com o Esquadrão em cima, tentando empatar a partida e chegando mais, já aos 4' Renan Guedes que viu seu companheiro dar um presente no 1° tempo, resolveu copiar e deu mais um pênalti, chegou atrasado, Velasco bateu e ampliou a partida que já era feia e foi ficando cada vez pior com o gramado do estádio cheio de poças, se o time baiano já tava sem vontade, só piorou depois dos gols, a vontade de ganhar foi pra Cidade Tricolor, o time que não tinha ajuda ofensiva dos laterais resolveu começar a trabalhar as jogadas pelo meio, a bola chegou em Rodriguinho que resolveu arriscar, chutou bem e ia marcar um golaço, Sosa foi buscar, ela bateu na trave e sobrou pra Thaciano fazer o primeiro gol do Tricolor, parece que depois do gol o time Soteropolitano resolveu acordar, foi criando mais oportunidades, as poças tavam atrapalhando demais a jogabilidade, impedindo alguns passes e transições, o jogo passou a ser de força, o Bahia foi pra o abafa e depois de escanteio cobrado por Alesson, que entrou nesse segundo tempo, Luiz Otávio - nunca critiquei - empatou a partida em Pituaçu, no lance seguinte Thonny, que também entrou nesse segundo tempo, sofreu um pênalti, Gilberto que só apareceu pra bater a penalidade, resolveu recuar pra Sosa, bateu igual aos últimos 3 jogos dele, horrível, perdeu a chance da virada - forçando grandão pra ser o destaque negativo de hoje e pior jogador da partida - atuação ridícula do camisa 9, pipocando contra Fortaleza, Ceará e hoje, quando o time mais precisa de seu centroavante, ele faz uma sacanagem desta, tendo Rodriguinho em campo, jogando bem, coloca Gilberto pra treinar Sosa.

Destaque positivo pra Rodriguinho que jogou bem, criou e acertou a maioria dos passes, deixou até pra fazer o gol, mas hoje o camisa 9 estava em Nárnia e o destaque negativo é ele mesmo, Gilberto, jogou nada, ridículo essa atuação, sumiu e bateu o pênalti numa palhaçada - sim, eu acho ridículo quem bate pênalti pulando - jogo acabando, pra virar a partida e ele atrasou a bola. Próximo jogo da competição o Bahia pega o Guabirá na Bolívia e o Independente vai pra o Uruguai jogar contra o Montevideo City Torque.

Guardiolismo funcionou e o City vai pra sua primeira final da história

No Etihad Stadium, o Manchester City recebeu o Paris Saint Germain para o jogo decisivo da semifinal, nesta terça-feira (04/05), o time da casa jogando pelo empate e o time visitante buscando ganhar de dois gols de diferença pra se classificar.

O primeiro começou a todo vapor, PSG amassando o City em seu campo defensivo, chegando bem e forte, com suas linhas altas, porém quando estava com a bola na defesa o Manchester adiantou sua marcação, marcando com pressão lá na área defensiva francesa, porém todo time que tá correndo atrás do placar e tem que colocar seu time pra frente, corre grandes riscos de um contra ataque e foi com isso que o time da casa abriu o placar, aos 10 minutos Ederson deu um lançamento pra seu camisa 11 que viu Kevin De Bruyne chegando na entrada da área, o belga bateu em cima da defesa, a bola sobrou pra Mahrez que tirou de Navas e abriu o placar no Etihad. Mesmo tomando o gol, o time da capital francesa continuou em cima, no lance seguinte ao gol, quase que Marquinhos empatava a partida, de cabeça que é seu forte meteu no travessão, logo depois o goleiro brasileiro saiu jogando mal, Di Maria roubou e por alguns centímetros não fez o gol, a partida tava muito quente, diferente do clima na cidade e no gramado que tava coberto de neve, faltas duras, discussões, panque meu queixo, mas nada de uma trocação, só disse e me disse, o Paris continuou em cima, criando chances, porém sem eficiência, o time de Guardiola não se acomodou e criava nos contra ataques, fez o goleiro parisiense trabalhar e assustou, perto do final o time de Pochettino pareceu nervoso pra fazer o gol, agindo na impulsividade.

A segunda etapa começou com o Paris subindo e buscando mais do que nunca e se expondo na mesma intensidade, com Di Maria afobado, Neymar tendo que vir buscar a bola atrás do meio campo, o Manchester jogando contra o seu adversário e o time da França jogando contra a defesa cityzence e o tempo, o número de chances criadas pelo time francês era enorme, porém nada pra assustar Ederson, o time parecia sentir muito a falta de Mbappe, até porque Icardi tava um peso morto, como eu havia dito no início desta segunda parte, o PSG estava muito em cima e muito exposto, correndo grandes riscos do contra golpe inglês mortal não deu outra, puxaram um contra ataque monstruoso, velocidade absurda, bola trabalhada, Foden foi no fundo, jogou na área pra Mahrez de novo fazer o gol e se garantir cada vez mais na primeira final da história de seu clube - MahrezDay - perto dos 70' Di Maria, o qual eu também já havia falado que estava afobado, foi expulso, sem necessidade, de forma infantil, a bola do lado de fora ele deu um pisão em Fernandinho quando foi buscar a bola, aí eu fico me perguntando pra quê? Pra quê fazer o que fez e piorar o que já estava ruim? O volume de jogo do City nesses últimos 45 minutos foram maiores que os primeiros, se aproveitaram das fracas laterais adversárias pra puxar seus contra ataques - enquanto continuar com essa fraca lateral, esse zagueiro de botão que é Kimpembe, não vão ganhar Champions nunca, porque não adianta ter um ataque monstruoso, um meio bom e tirando Marquinhos e Navas, uma péssima defesa, tem 2 Ferraris no ataque e 3 Fusca na defesa - passou o time que jogou melhor em ambos os jogos, foram muito eficientes, Neymar não jogou muito em nenhum dos dois jogos, foi o básico, Fernandinho anulou seu conterrâneo nesta partida, Di Maria deixou o futebol em casa, Icardi tava sumido - tinha muito solteiros na partida - De Bruyne jogou bem e mais uma vez fez a tristeza de milhões de brasileiros, Ederson não foi muito acionado e quando foi pegou seguramente, mas deu uma lançamento de craque meio campista, NeyDay falhou graças ao próprio Ney.

Destaque positivo pra Mahrez que fez três dos quatros gols do City, sendo 2 hoje, jogou muito, bagunçou em cima dos fraquíssimos marcadores da ponta, deitou e rolou no LE, destaque negativo pra Neymar, não jogou o que se era esperado, buscou o jogo, mas não foi aquele Neymar decisivo que estávamos acostumados, mais um ano sem Champions, o Paris Saint Germain continua virgem e provavelmente a bola de ouro deste ano vai ser pra o camisa 17 belga, Kevin De Bruyne. O Manchester agora aguarda o seu adversário, que vai ser decidido amanhã, podendo ter um clássico inglês na final ou uma final de um estreante contra o maior time da Europa.

Foi acionada a lei que nunca falha, 2x Dinei marcou e virou a partida

Em jogo atrasado da 4° rodada do Campeonato Baiano, o Vitória recebeu a Jacuipense, em seu Estádio Manoel Barradas, neste domingo (02/04) para fechar os jogos adiados pela covid.

O jogo começou com uma intensidade alta, a equipe visitante chegando bastante, arriscando de longe e fazendo o goleiro Yuri trabalhar, mas o Leão da Barra em um falta batida por Soares, tratou logo de mostrar quem era o maior leão no jogo, bateu direto e o goleiro mal colocado aceitou, golaço do camisa 8, mas o time alvirrubro foi em busca do empate, chegou a assustar logo no reinício de bola, com uma cabeçada, os donos da casa se recuaram mais e começaram a sair no contra ataque, Ygor, parceiro de Zé Colméia, quase ampliou, mas a bola tava de love com a trave, passou, deu um selinho e foi embora, mesmo perdendo a Jacupa continuou em cima, pressionando e tentando empatar com bolas trabalhadas pelo meio e chutes de longa distância, depois do gol o time Rubro Negro se acomodou, não criou mais além do chute de Yago, a intensidade baixou e o volume de jogo era todo visitante no campo ofensivo, aos 48 minutos Samuel foi expulso, cabaçou, lance infantil, depois de uma falta marcada, ele arrastou bola pra trás, se enroscou com o zagueiro adversário e pareceu que o braço tocou rosto do jogador, o árbitro de frente expulso logo, porém depois de ver o replay várias vezes achei que foi precipitadamente, era pra ser no máximo um amarelo pela cera e a enroscada, mas o jogo acabando, bola no meio campo, time ganhando, sem necessidade fazer o que fez, depois deste lance não teve mais nenhum lance de expressividade e o árbitro acabou a primeira etapa.

O segundo tempo começou com o comportamento da Jacuipense pressionando, o que era de se esperar pela vantagem que tinha, o Rubro Negro se defendendo, mas com puxadas rápidas depois da entrada de Ruan Levine, mesmo com a maior posse de bola da Jacupa, malmente criavam algo de verdadeiro perigo, até aos 21 minutos as finalizações de ambos os times eram praticamente atrasadas pra o goleiro, pra fora ou nem chegava no gol, depois de confusão na área, Yuri saiu mal e o atacante da Jacuipense resolveu ser pior que ele no lance, a mente pensou em finalizar e perna "Ele não vai não, vai não". Aos 26', depois de uma bela triangulação da equipe, o time de Riachão jogou na área pra Dinei - ativar a lei do ex - e empatar a partida, o jogo deu início, o time da casa tocou a bola pra trás e João Victor resolveu dar o segundo gol de presente a Dinei, falhou, o camisa 9 roubou e bateu no canto pra virar a partida no seu ex estádio. Pra quem não finalizava no gol, pouco trabalhava a bola com seu centroavante, a bola chegou duas vezes no jogador experiente que resolveu, brocou e virou a partida, não se pode deixar o time adversário crescer tanto assim, mesmo com um jogador a menos o segundo gol não foi por falta de quantidade e sim de qualidade, o zagueiro deu o leite, aos 47' João Pedro deu uma entrada dura no meio campo, já tinha amarelo, recebeu o segundo e foi expulso, pra piorar o que já não era bom, terminando de selar a derrota em casa.

Destaque positivo pra Dinei que pegou poucas vezes na bola e quando foi acionado marcou com toda sua experiência, no Vitória destaque pra Wallace que mesmo tendo sido o defensor que tava marcando o camisa 9 adversário, foi seguro durante todo o jogo, errou pouco, deu raça e organização a defesa. Destaque negativo pra João Victor que além de não passar segurança pra o torcedor, resolveu presentear Dinei com o segundo gol que aconteceu no replay do primeiro. O Vitória agora pega o Fluminense de Feira e não depende só de si pra se classificar, tem que torcer pra o Bahia de Feira perder e a Jacuipense pega o Bahia em confronto direto, com todos os jogos da última fase no mesmo horário.

Mais uma vez o Ceará vence o Bahia em Pituaçu

Pelo primeiro jogo válido da Final da Copa do Nordeste, Bahia recebeu o Ceará no estádio de Pituaçu, em Salvador, neste sábado (01/05) buscando o triunfo pra ir com vantagem no próximo sábado, jogando no Castelão.

O jogo começou bastante truncado, pegado e com faltas duras, ambos os times receosos de atacar, mantendo a posse de bola na defesa, se estudando, com precauções, perto dos 20 minutos de jogo Luiz Otávio Tricolor entrou duro e foi expulso direto, corretamente a decisão do árbitro, infantil essa expulsão em um jogo tão importante e logo no comecinho do primeiro tempo, quando que o Bahia vinha até melhor na partida, com isso o time cearense cresceu na partida, foi pra cima, o que já era de se esperar já que eles estavam em vantagem numérica de jogador, avançou seu time todo pra o ataque. Começou a chegar forte e assustar o goleiro, os donos da casa passaram a só se defender e tentar um contra ataque, mas que tava difícil criar se tava sofrendo pressão, Vina colocou Matheus pra trabalhar, bateu bem e quase abriu o placar em Pituaçu, perto do finalzinho do jogo Charles do Ceará resolveu copiar Luiz Otávio, chegou em Nino duro também, quase igual ao lance do zagueiro e também foi expulso, igualando o número de jogadores em ambos os lados e logo depois acabou os primeiros 45 minutos. Enquanto estava com um a menos em campo, o Esquadrão marcou muito bem, todo mundo recuado e marcando duro, porém tem que agradecer muito que o jogador adversário foi expulso, porque acho eu que o time não aguentaria continuar nesta mesma marcação até o final da partida. Que primeiro tempo duríssimo!!

Os últimos 45 minutos desta primeira final começou com o Bahia criando mais chances, porém a equipe cearense tratou de se impor, voltou a ir pra cima e a pressionar a equipe baiana, a intensidade do jogo tava aflorada, depois das expulsões os times procuraram se adequar a jogar com um a menos, mesmo ambos com o mesmo número de jogadores em campo, o Tricolor se recuou e encaixou sua boa marcação da primeira etapa, jogando no contra ataque, na mesma postura que terminou no primeiro tempo, perto dos 15' o time baiano começou a sair mais pra jogo, se soltar, mostrar quem tava jogando em casa, colocou o adversário pra ficar todo no seu setor defensivo, se defendendo, enquanto os comandados de Dado ia tentando não ir pra o Castelão com um 0x0, aí começara, a lançar bola na área toda hora, parece que se desesperou, queria porque queria fazer o gol por bola área, forçando esse lançamentos, errando a maioria e dando de graça aos visitantes, assim como na semi Gilberto sumiu esse jogo da final, Rodriguinho não foi aquele jogador que esperávamos, mas aí é aceitável porque o camisa 10 depois da expulsão foi pra o meio, posição em que ele já não joga tão bem. Depois dos 30 minutos, o jogo esfriou, já não tinha muitas chances de perigo, chegando perto do final então, só reduziu, as equipes malmente chegaram no ataque, os goleiros pouco trabalharam nesta segunda parte, só pra me contrariar o Bahia meteu uma bola na trave, em seguida o Ceará abriu o placar, Jael que entrou no segundo tempo sofreu uma falta, bateu - ativou a lei do ex - e contou com uma ajuda do desvio na barreira pra fazer o primeiro e único gol do jogo, terminando logo em seguida a primeira partida da final.

Destaque positivo pra Nino Paraíba, o lateral direito jogou bem tanto ofensivamente, quanto defensivamente, marcou muito, deu raça e tentou com seus cruzamentos dar uma assistência pra o time fazer o gol, porém o Bahia foi muito apático, quase não assustou Richard, pra quem quer ser campeão em cima deste bom time cearense tem que fazer muito mais no dia 08/05. Destaque negativo pra Luiz Otávio, o zagueiro Tricolor foi expulso aos 20' do primeiro tempo, o que poderia ter custado muito se o time não encaixasse a boa marcação, entrada dura, infantil e sem necessidade, uma bola no meio do campo que não tinha muitas pretensões. Agora é decidir na Arena Castelão, com desvantagem e tendo que correr atrás do resultado pra não ser hexa vice, tri vice pra o Ceará invicto.

Com Neymar e Mbappe OFF, o City ficou ON

No Parc des Princes, o Paris Saint Germain recebeu o Manchester City para a disputa dos primeiros 90 minutos decisivos da outra semifinal da Liga dos Campeões, os franceses buscando a segunda final seguida e os ingleses tentando chegar pela primeira vez com Pep Guardiola.

O primeiro tempo começou bem aberto, como era esperado, jogo intenso, frenético, forte, lá e cá, pegando fogo meus amigos, as melhores chegadas até os 10 minutos foram do PSG, o City até chegou, mas sem assustar Navas, Neymar quase abriu o placar, mas seu parceiro de seleção foi buscar, aos 14' em um escanteio cobrado por Di Magia, a fortíssima arma em bola área do time da casa, o capitão e o melhor zagueiro do mundo atualmente, Marquinhos, subiu e brocou a rede do goleiro camisa 31 - pipoqueiro esse zagueiro viu, só faz gols importantes meu consagrado, curiosidade é que toda vez que minha mãe chega em casa o PSG faz um gol, o que isso quer dizer? Nada, segue - depois do gol o time da França continuou melhor e em cima, o time da Inglaterra com dificuldades de sair jogando, toda hora perdendo a bola no meio de campo, muito desconfortável na partida - Gueye mordendo mais que Pitbull com fome - e o jogo até os 30 minutos só dava Paris, fizeram Ederson trabalhar em um escanteio e no outro assustou com uma cabeçada de Paredes, De Bruyne muito apagado no jogo, os laterais do Manchester quase que nem subiam, muito bem postado a defesa dos comandados de Pochettino, trabalhando com qualidade a bola, todo mundo marcando, menos Neymar e de vez em quando o Mbappe, porém o time deu duas falhas na saída de bola, erraram duas vezes que quase custou o gol do time de Guardiola.

O segundo tempo começou com o time visitante jogando em cima, apertando, forçando o erro adversário, jogando na pressão, com as linhas altas e avançadas, o PSG se defendendo muito, marcando muito - inclusive Di Maria, se dedicando muito, marcando demais, dando carrinho, raça, deixando tudo em campo, um coringa esse camisa 11 - o City apertou tanto que conseguiu o empate, depois de um escanteio, De Bruyne recebe, cruza na área e ela passa por todo mundo, Navas fica só olhando o gol de empate cityzence, não demorou muito pra vim a virada, o crescimento da equipe visitante nesta segunda etapa foi gigantesco, Gueye fez uma falta frontal perto da meia lua, Mahrez bateu chapando pra fora da barreira e tirando do goleiro costa riquenho pra colocar o 2x1 no placar, como se não bastasse fazer a falta e dar o gol, o camisa 27 fez uma falta muito dura em Gundogan, tatuou a panturrilha do camisa 8 com suas travas, expulso direto e foi mais cedo usar um banho e relaxar o crânio, o Paris mais do que nunca teve que correr atrás do empate, da bola e de não tomar o terceiro. Nesta brincadeira o time de Manchester passou a tocar a bola mais ainda, mantendo a posse de bola, fazendo os adversários de bobinhos e/ou palhaços, em um lance parecido com o de Gueye, De Bruyne deu um pisão em Danilo que poderia ter sido expulso, o árbitro só deu amarelo, o time da capital francesa até chegou, mas não finalizava de fora, ficam buscando entrar na área natoralmente e com isso não conseguiram empatar a partida. O Manchester City até jogou bem nesse segundo tempo, porém não criou circunstâncias pra ganhar a partida, fez dois gols de falha, uma de Navas e uma da barreira, porém com méritos de Mahrez que bateu bem.

Destaque positivo pra Di Maria que jogou muito bem, foi bastante participativo, ajudou na marcação e no ataque, já no City destaque positivo para Ederson que foi bem seguro na partida e quando foi acionado mostrou ser o bom goleiro que já sabemos que ele é, destaque negativo pra Mbappe, sumido na partida, não atuou muito bem, não criou chances e nem oportunidades, já no Manchester destaque negativo pra Kevin De Bruyne, fez o gol, sem querer, mas nada além disso, não foi aquele jogador que todos estamos acostumados, tava preso, errando passes e sem a criatividade de sempre. Ambas as equipes se enfrentam na próxima terça-feira, no Etihad Stadium e com mais uma análise, se Deus permitir.

Tudo igual em Madrid

Se enfrentando pelo primeiro jogo da semifinal do maior campeonato de clubes do mundo, a Champions League, o Real Madrid recebeu o Chelsea no Estádio Alfredo Di Stéfano nesta terça-feira (27/04) para ir em busca de mais uma final.

Os primeiros minutos de jogo começaram calmos, porém com os ingleses em cima, o tempo foi passando e os comandados de Tuchel foram crescendo na partida, criando boas chances, inclusive o seu centroavante que perde mais gol do que faz, perdeu um cara a cara com Courtois, então seu companheiro de equipe, o americano Pulisic, resolveu ensinar a Werner como que se faz gol frente a frente com o goleiro, depois de receber um belo lançamento, o camisa dez entrou mais na área, driblou o goleiro belga e bateu no meio dos defensores madrilenhos pra abrir o placar em Madrid. Depois do gol o Real saiu mais pra o jogo, os Blues continuaram com uma grande intensidade, pressionando e jogando em cima, mas os donos da casa resolveram assustar e se impor um pouco, Benzema bateu e a bola deu um selinho na trave do Mendy e depois disso o jogo virou, o time espanhol cresceu e foi em busca do empate, até q conseguiu, depois de um escanteio, o melhor lateral esquerdo do mundo lançou na área, Casemiro cabeceou pra dentro, Benzema ajeitou de cabeça pra meter um voleio e encher a rede inglesa. O jogo ficou bom depois do empate, frenético, intenso e de grande volume, igualzinho a chuva que tava caindo lá, o Chelsea até ia bem pra o ataque mas tinha um atacante matador lá na frente, Werner matador - mata o ataque do time todo - decepcionante na partida. Mesmo com o empate o time londrino foi bem superior nesta primeira etapa, mais chances, porém não tão eficiente, mais intenso e com um maior volume de jogo verticalmente.

O segundo tempo começou na mesma pegada, Werner perdeu uma boa chance logo no início - até então normal - e como na primeira etapa o time inglês começou em cima e criando mais alternativas, depois de um grande início nesses últimos 45 minutos, o jogo esfriou, ambos os times diminuíram a intensidade e criaram menos, o Chelsea fez mudanças, porém que não agregaram muito perigo, fora o gol de Benzema os comandados de Zidane não criaram mais perigo pra Mendy, caíram no laço do nó tático deste Chelsea jovem e com um belo trabalho do Thomas Tuchel, o empate era bom, mas não se abateram com isso e foram buscar a virada, algo normal é que o volume de jogo caísse já no final, o time inglês começou a recuar pra se segurar e garantir no mínimo o empate, porém não deixando de jogar no erros do time da casa, jogando no contra ataque e trabalhando bastante a bola, principalmente, os lançamentos em sua maioria criados por Rudiger, já o time da capital espanhola com dificuldade de trabalhar a bola pelo meio, totalmente congestionado, muito azul pela frente criaram poucas chances e parece que satisfizeram com 1x1.

Destaque positivo no Chelsea para Kanté que é um monstro em campo, correu tudo, tava em todo lugar e no Real para Militão, desarmou, armou, deu lançamento, raça, foi no ataque, grande jogador que é muito subestimado pelo seu treinador. Os times se enfrentam na próxima quarta-feira, mesmo horário, no Stamford Bridge e com mais uma análise minha, se Deus quiser.

Na disputa entre tricolores, passou o maior

Pelo outro jogo da semifinal da Copa do Nordeste, o Fortaleza enfrentou o Bahia, também neste sábado (24/04) e no Castelão, ambos buscando a última vaga para a grande final desta Lampions, com o time da casa favorito por já ter ganho do seu adversário de 2x1 neste ano.

O primeiro tempo começou com o Tricolor baiano melhor, em cima e criando mais chances, já o Tricolor cearense iniciou mais recuado, porém assustou algumas vezes o goleiro Matheus Teixeira que tava adiantado, titular na partida no lugar de Douglas. Depois dos 15' o jogo começou a ser pressão de ambos os lados, se transformou num jogo lá e cá, o Leão do Pici preso e não tava saindo com uma boa qualidade verticalmente, deixando os adversários trabalhar mais a bola, porém o Bahia começou a errar muitos passes, deixou o time da casa crescer na partida e gostar do jogo, pareceu querer criar um maior volume de jogo e amplitude. Por volta dos 40 minutos Rossi meteu um balaço no travessão e depois faltando minutos pra acabar o jogo o Búfalo perdeu um gol incrível, nesses primeiros 45 minutos o time visitante criou bem, mas não foi tão eficiente, os donos da casa pouco criaram, não chegaram muito e teve dificuldade de criar grandes chances contra a meta de Matheus.

O segundo tempo iniciou mais tranquilo que o primeiro, porém com o Bahia superior e criando mais chances, aos 06 minutos Gilberto vinha entrando na área e dentro dela foi atropelado por Tinga, o árbitro não deu nada, o VAR analisou e mandou seguir - muito duvidoso, o lateral toca o calcanhar do centroavante - logo em seguida o camisa 9 do Fortaleza tava atrás do círculo do meio campo, pra mostrar o quanto o time estava jogando atrás, deixando o adversário jogar e parecendo até que tava esperando os pênaltis. Depois dos 15 minutos foi a vez do Bahia se recuar e o técnico Dado resolveu colocar Galdezani pra se fechar mais ainda, mas o Tricolor da boa terra criou outra grande chance, Nino cruzou na área, Thaciano perdeu e Rossi deu um chute mais feio que ele, jogo bastante equilibrado em ambos os tempos, os times dividindo as ações na partida, as chances mais perigosas do jogo foi do Esquadrão, porém sem eficiência, uma reta final de jogo desanimada, tanto que o tempo regulamentar terminou 0x0, o texto da análise foi curto porque o jogo praticamente não teve ações que rendesse assunto e com isso a decisão foi para os pênaltis.

Nos pênaltis Matheus Teixeira pegou dois pênaltis e foi o destaque positivo deste jogo, Capixaba perdeu o dele, Gilberto, Galdezani, Rodriguinho e Conti selaram a classificação do Esporte Clube Bahia pra final da Lampions League, destaque negativo para Gilberto e Rodriguinho que sumiram durante os 90 minutos, Os jogos da final aconteceram dia 01/05 em Pituaçu e 08/05 no Castelão, respectivamente.

Pelo segundo ano consecutivo... Deu Ceará

Pela semifinal da Copa do Nordeste, o Ceará recebeu o Vitória na Arena Castelão pra disputa do jogo decisivo, neste sábado (24/04), o time da casa invicto e favorito por ser o atual campeão, enfrentando o maior campeão da Lampions.

O primeiro tempo começou com um grande ritmo de jogo, ambos os times buscando tirar o zero do placar, joga lá e cá, mas foi o Leão com seu camisa 7 - o Vini Jr Rubro Negro - que perdeu um gol feito, frente a frente contra o goleiro, bem nítido que no X1 ele é fraquíssimo, péssimo em finalização. Porém os donos da casa que não pareciam ter entrado em campo até aos 17 minutos quando o time cearense foi no ataque, Raul Prata recuou estranho pra o próprio gol, ela bateu no travessão e sobrou pra o Vina abrir o placar, o bandeira e o árbitro deram impedimento, mas o VAR analisou e viu que o toque foi do defensor do time baiano, o camisa 29 após o gol comemorou com a polêmica dancinha lá na capital do Ceará. O time visitante sentiu o gol, começou a chegar menos no ataque e quando chegou foi com uma qualidade - igual a dos ônibus de Salvador que vão ser R$ 4,40 agora - simples, péssima qualidade, o time cearense se recuou e começou a errar muitos passes, perto do fim os climas começaram a se esquentar, um fuzuê no meio de campo de Eduardo com Vina, Messias veio da zaga pra xerifar - zagueirão raiz é ele, chuteira preta, camisa por dentro, careca, cara de miserável e grande pra zorra - após isso ambos os times começaram a chegar mais forte no adversário, até que perto dos 40' a equipe da casa ganhou uma falta perto da área, Vina bateu, numa bela jogada ensaiada, cruzou pra Messias que de cabeça ampliou, colocou a segunda bola na rede Rubro Negra, o time baiano sentiu falta de uma boa atuação dos seus atacantes, principalmente, da sua dupla dinâmica que só apareceram no início de jogo, depois sumiram, com isso o time caiu bastante de rendimento e se perdeu em campo.

Como no primeiro tempo, o Leão da Barra começou a segunda etapa também melhor, em cima e buscando mais o gol, na primeira etapa foi duas vezes no ataque com qualidade e perdeu, já o adversário fez ao contrário, nas duas vezes que chegou, brocou, então não adianta só chegar, precisava balançar a rede, ser eficiente, posse de bola não ganha jogo, buscaram fazer o primeiro, mas encontraram bastante dificuldade de penetrar - lá ele - a zaga dos cearenses, esses últimos 45 minutos finais foram mais mornos, enquanto o Nego não criava com qualidade, o Vozão descansava na partida, só se defendia, já não ia nos primeiros 45', na segunda parte só piorou. O jogo parecia tão resolvido aos 35' em diante que Guto Ferreira começou a tirar seus principais jogadores de frente do campo, pra descansar para o jogo de terça pela Sulamericana, aos 40' Ronaldo e Pedrinho fizeram uma lambança na zaga, a bola sobrou pra Fernando Sobral que jogou lá no estacionamento. Já dentro dos minutos de acréscimo, Gabriel Dias fez uma falta fora da área, dentro da área deu um pisão no rosto de Wesley e o árbitro expulsou o jogador da camisa 94, mas deu impedimento na jogada de ataque do time Soteropolitano, o árbitro deu 9 de acréscimo e logo depois acabou.

Destaque positivo pra Vina que jogou muito, fez gol e deu assistência pra o gol de Messias. Destaque negativo pra dupla dinâmica que só apareceu em um lance de início do jogo, perderam gol e depois sumiram, o Ceará está classificado pra final da Lampions League e espera o adversário que vai ser seu rival ou novamente o time que ele foi campeão invicto em cima dele duas vezes.

Estreia com empate e um gosto amargo de derrota

Estreando na Sulamericana, Montevideo City Torque e Bahia se enfrentaram na capital uruguaia, neste feriado (21/04), ambos buscando começar com o pé direito nesse novo formato da Copa.

O primeiro tempo começou com um ritmo forte, ambos os times buscando o gol, jogo lá e cá, até que depois de uma boa jogada trabalhada pela lateral direita, bola alçada na área, Gilberto escorou bem e colocou Rodriguinho pra abrir o placar e correr pra o abraço, um bom início de jogo ofensivo da equipe baiana, mesmo após o gol os comandados de Dado continuaram atacando com frequência, jogando firme lá na parte defensiva do adversário, o City foi buscando o empate, chegando forte na área Tricolor, mas no contra golpe quase que o Bahia faz o segundo, acabou perdendo, depois do gol o Bahia ficou menos com a bola, ficou esperando uma iniciativa dos donos da casa, esperando um erro deles pra dar o bote. O gol logo no início ajudou bastante pra o decorrer da partida, pois, o Montevideo passou a correr atrás e o Esquadrão jogou com mais paciência, mais calma, mas sem deixar de tentar ampliar, porém Patrick de Lucca que tomou um amarelo logo no início era o único nervoso no time, perto dos 35' poderia ter sido expulso por um atropelo sem necessidade, mas o árbitro pipocou mais que Gil do Vigor na hora de colocar Vih Tube no paredão, Thaciano nesse primeiro tempo tava comendo a bola, parecia radar em Salvador, tava em todo canto, correndo tudo, criando chances e dominando o meio do time Soteropolitano, 46 minutos de bola rolando sem sustos para a muralha albina.

A segunda etapa começou com o time do Uruguai jogando em cima, buscando o empate, pressionando, até que conseguiu logo cedo, aos 5 minutos, depois de uma confusão na área a bola foi chutada pra Douglas trabalhar, ele até defendeu, porém mal, deu rebote e Pizzichillo empatou a partida no Parque Vieira, o segundo tempo começou bem melhor que o primeiro, mais movimentação, intensidade, porém com o Torque dominando, a equipe de Dado se recuou, Gilberto começou a passear em campo, a bola não chegava mais, o time brasileiro se defendia mais que atacava, o volume de jogo de ambos os times cresceram após mudança, passaram a atacar mais e ter uma maior disputa de revezamento de ataques, era uma vez de cada ir no ataque, porém o Bahia começou a errar muitos passes, desfazer da bola, sentiu muito o gol e começaram a se afobar, forçar muita bola pelo meio e mesmo vendo que estavam errando, continuaram, pararam de acionar os laterais e passaram a dar chutão, time se perdeu, com isso os donos da casa cresceram e quase viraram a partida faltando 10 minutos pra o término do tempo regulamentar, Thaciano caiu muito de produção nesta segunda parte do jogo, Gilberto sumiu, Rodriguinho cansou, Nino não era tão acionado, o meio se livrava da bola, a produção do time caiu mais que a chuva desses dias. O time todo baixou o rendimento, mas no último lance do jogo Alesson teve a chance de virar, demorou muito de tocar para Gilberto, ficou de cara e não aproveitou a chance, pra finalizar o jogo com o empate.

Destaque positivo pra Rodriguinho que mesmo caindo de rendimento no segundo tempo jogou bem, fez o gol do time, criou boas chances e jogou com raça. Destaque negativo pra Gilberto que mesmo com a assistência não jogou bem, sumiu no jogo e também para Dado que demorou muito para trocar a equipe que era nítido que não estava bem na segunda etapa.

O leão tá de volta a semi!!

No último jogo do dia (17/04) das quartas de final da Lampions, o Vitória recebeu o Altos para o jogo decisivo no Barradão, o Leão decidindo em casa por ter feito uma melhor campanha que o time do Piauí, buscando a classificação para a semi que não vem desde 2017.

O primeiro tempo começou na pegada jogo de quartas de final da Copa do Nordeste mesmo, ambos os times buscando o gol, ninguém preso, porém o time piauiense mais recuado, jogando pelo lado esquerdo em cima de Raul Prata, mas os donos da casa que foram mais no ataque no início, sem muito perigo para os goleiros até os 22 minutos que a equipe da casa trabalhou bem a bola e ativou a dupla dinâmica Rubro Negra, David recebeu, olhou pra área e já até sabe onde seu companheiro Samuel estava posicionado pra marcar o primeiro da partida, jogada bastante parecida com o golaço do camisa 9 contra o Treze, assistência do camisa 7 para um voleio do centroavante. O Altos não se abalou com o gol sofrido, foi pra cima, fez uma bela jogada perto da área até que o jogador sofreu a falta, o camisa 6 piauiense soltou uma bomba pra Ronaldo resolver, que não resolveu muito bem, até pegou, mas largou e Lucas Campo empatou a partida em Salvador. Depois do gol o time visitante passou a apertar bastante a saída de bola dos donos da casa - parecendo busu 07 da manhã e/ou o Capitão Nascimento "Não vai subir ninguém" - e a testar Ronaldo que falhou no gol, viram que o goleiro Rubro Negro não tava tendo sequência de jogo e poderia estar sem confiança, o Leão da Barra tava encontrando dificuldade de sair com qualidade da sua defesa, depois do gol Samuel foi pouco acionado, mas quando chegou ele tentou meter um golaço de bike - quando a confiança tá lá em cima, nada atrapalha - porém foi defendida pelo bom goleiro adversário. No finalzinho o Vitória sentiu a pressão e começou a deixar o time do Altos gostar da partida e dominar mais as ações.

A segunda etapa começou mais tranquila, mas a primeira iniciativa foi dos mandantes, Alisson Farias fez um lançamento de qualidade para Pedrinho, o lateral esquerdo dominou e de bate pronto bateu pra quase fazer um golaço, logo em seguida David recebeu a bola, viu o camisa 10 do Leão entrando na área, tocou pra ele que chutou na trave, o Vitória buscando virar a partida logo no início do jogo, com um alto índice de ataques, grande volume de jogo e boas bolas trabalhadas de pé em pé, o Altos passou a se recuar mais, jogar no contra ataque e nos erros do adversário, depois dos 15' o jogo ficou morno, devagar e com menos chances claras de gol, a equipe visitante parecia já se preparar pra os pênaltis ou tentar uma brechinha num contra ataque ou nas faltas com o Tiaguinho, que originou o primeiro gol do Altos. Aos 44 minutos, já perto dos acréscimos, Catativis puxou uma jogada pela lateral direita, trabalhou e parou nos pés de Eduardo, o moleque que vinha de contusão e tinha entrado na segunda parte do jogo, ajeitou, olhou e lançou lá onde a coruja dorme, um golaço pra classificar o Vitória de volta a uma semifinal de Copa do Nordeste.

Destaque positivo para Samuel, o artilheiro, centroavante e camisa 9 Rubro Negro abriu o placar, se movimentou muito bem, criou chances e como sempre ajudou bastante o time em campo nesta partida. Destaque negativo para o goleiro Ronaldo que tinha muito tempo sem jogar, falhou no gol do Altos e tava inseguro na partida após isso, mas o seu time se classificou e espera o adversário do confronto entre Ceará e Sampaio Corrêa.

O time de Cláudia Leitte extravasou e se classificou!!

Bahia e CRB entraram no campo do Estádio de Pituaçu para decisão das quartas de finais, em jogo único, válido pela Copa do Nordeste neste sábado (17/04), o time Tricolor decidindo em casa por ter feito uma melhor campanha foi em busca da classificação contra o time alagoano que não queria saber do favoritismo adversário.

Um bom início de jogo, bastante movimentado com ambos os times atacando bastante e bem ofensivos, famoso jogo lá e cá, jogo que se era esperado em uma quarta de final de Lampions, aos 12 minutos o Bahia fez uma bela jogada trabalhada, Rossi cruzou na área, Rodriguinho furou, sobrou pra Matheus Bahia que meteu um balaço em baixo das pernas do goleiro pra fazer o 1x0. Depois do gol o jogo continuou com um bom volume, uma grande intensidade, o time alagoano não se abateu e buscou o empate, mas o Tricolor que estava melhor na partida, teve uma chance com Gilberto, que até então tava doido pra fazer seu gol e disparar mais que bala na artilharia do campeonato, o time visitante não tava morto no jogo, depois de lançamento - ala Kroos - do argentino, o camisa 6 fez uma jogadaça em cima de Nino e quase marcou um golaço com a perna ruim. Aos 42' mais uma jogada de video game do Esquadrão, trabalharam a bola com Nino, que cruzou na área pra Thaciano, ele subiu junto com Gilberto - tava doido pra marcar seu gol - para ampliar o placar, no finalzinho o camisa 9 resolveu arriscar de longe e quase fez o seu gol. O que faltou ao time de Alagoas foi marcação no meio de campo, deixou o Bahia trabalhar bastante a bola em seu campo defensivo, poderia ter feito mais gols pela facilidade que tiveram nesses primeiros 45 minutos de jogo.

O segundo tempo começou frenético, novamente com os donos da casa em cima que quase cresceram o placar logo no início, o CRB que já estava perdido não procurou se defender, foi pra cima, mas foi o Bahia que balançou as redes, ele que tava agoniado pra marcar seu gol na partida, conseguiu aos 12 minutos, de canhota, colocar o terceiro no placar e dar mais vantagem ao seu time. O CRB que começou muito bem a segunda etapa, sentiu o terceiro gol sofrido, não chegou mais tanto e diminuiu sua intensidade, Dado resolveu fazer a estreia de Lucas Araújo e fazer um rodízio devido ao amplo placar, perto dos 30 minutos Thaciano roubou bem a bola, tocou pra Rossi que fez o movimento do gato pra cima do marcador, cortou pra perna ruim que não mostrou ser tão ruim, fez o quarto gol do Tricolor na partida pra selar mais ainda a classificação. O Galo alagoano recuou, depois de ter sofrido o quarto, já nem ia antes, em seguida do gol, largou de mão, fez Douglas trabalhar numa falta, mas nada muito perigoso, uma bela atuação da defesa Tricolor, ambos os laterais muito bem na partida, ambos os zagueiros muito seguros e o paredão não demonstrou nenhuma desconfiança nesse jogo.

Destaque positivo para Nino Paraíba que foi o melhor em campo, jogou muito tanto defensivamente, como ofensivamente, colocou a bola de mão praticamente pra Thaciano fazer e sair pro abraço. Destaque negativo eu não conseguir apontar, não vi alguém que foi sonoramente ruim nessa partida, todo time jogou muito bem, como havia dito toda a defesa foi segura, o meio trabalhou bastante a bola e o ataque foi eficiente. Bahia agora vai pegar o Fortaleza na semifinal, na capital do Ceará.

Virou o Treze de cabeça pra baixo pra formar o placar

Neste domingo de Páscoa (04/04), o Vitória recebeu o Treze pela 7ª rodada da Copa do Nordeste, no Barradão, para tentar os três pontos e se manter na zona de classificação para as quartas de finais, ambos os times tentando vencer com o mesmo objetivo.

O Leão da Barra começou bem, atacando mais, melhor ofensivamente e com uma maior volume de jogo, parece que a estratégia do técnico Rodrigo Chagas foi pressionar o Treze enquanto eles estivessem com a bola, aos 12 minutos o jovem lateral esquerdo Pedrinho, recebeu um belo lançamento, partiu pra cima, cortou pra dentro e tocou pra Vico dar a assistência ao camisa 10 Alisson Farias pra abrir o placar em casa. O time visitante que até antes do gol tava jogando de igual pra igual, depois se recuou, ficou preso e pressionado no seu campo defensivo, não conseguia mais sair pra jogo e malmente a bola tava chegando no camisa 9, graças ao encaixe da marcação pressão dos comandados de Rodrigo. Vico tava marcando bem, jogando certo na estratégia de jogo, mas ainda não era aquele camisa 11 que a torcida tá acostumada, pegou uma bola, cortou pra dentro e chutou ela lá em Pituaçu, David estava tendo uma avenida pela esquerda, pegou umas três bolas de contra ataque que poderiam dar em algo perigoso, mas acabou tomando a decisão errada nas três - Não comparando jogador, mas estilo de jogo, David se parece um pouco com Vinícius Jr, dribla bem, toma decisões erradas e não sabe finalizar - aos 40' Pedrinho que já tinha amarelo, deu uma entrada de pivete cabaço no jogador adversário, suspendeu muito a perna, com uma entrada dura e foi expulso, atrapalhando demais o jogo do time da casa que até então tinha o jogo controlado, nas mãos, Chagas tirou seu 10 e colocou outro LE para jogar numa linha com 3 pelo meio e Samuel isolado.

Começou a segunda etapa e David recebu uma bolada de Vico, sozinho ele esperou a marcação chegar pra chutar em cima do zagueiro adversário, muito mal na partida, tomando muitas decisões precipitadas - Se ele corta pra dentro, ia ficar de frente com o goleiro, mas não pensou - aos 11' Cedric fez um jogadaça, lançou pra David - Nunca critiquei - levantou a cabeça, jogou na área e o camisa 9 Rubro Negro, Samuel, ampliou o placar no Estádio Manoel Barradas com um golaço de voleio, o Treze não se abateu, foi pra cima pra tentar diminuir e se manter no jogo, quando que aos 22' David errou o passe na defesa, o time visitante trabalhou a bola e o camisa 9 diminuiu, sozinho dentro da área do Leão, o quase meu chará, João Leonardo fez o gol. O Treze passou a pressionar mais e conseguir obter vantagem em cima de um jogador a mais, pressionou o time da casa, criou chances, tava tendo uma amplitude de jogo que não teve no primeiro tempo, com o time todo pra frente o Vitória tomou conta dos contra ataques, aos 40' teve uma ótima chance, mas o atacante Ytalo errou o passe que poderia matar a partida, o que o time paraibano teve de escanteio no finalzinho de jogo, foi brincadeira, não foram eficientes e foi o time baiano que ampliou, Wallace um monstro em campo, deu um bote preciso, deu um passe maravilhoso pra David que para surpresa de 0 pessoas, perdeu mais um gol, bateu em cima do goleiro que espalmou pra Ygor Catatau colocar o terceiro no placar e matar a partida.

Destaque positivo pra Wallace, marcou bem, deu botes precisos, jogou com calma e facilidade e teve saídas de bola eficientes, destaque negativo para David que perdeu uns 5 ou 6 chances de fazer um gol, precisa treinar mais finalização e controlar mais sua velocidade pra não virar um jogador que só sabe correr. O Vitória foi pra vice liderança do seu grupo, enquanto que o Treze segue na busca pela classificação na 5ª colocação.

De dar sono, o quarto empate seguido do Vitória.

Entrando em campo na cidade de Lagarto, no Estado de Sergipe, Confiança e Vitória se enfrentaram neste sábado (27/03) pela 6° rodada da Lampions League, a nossa Copa do Nordeste, ambos os times buscando os três pontos. O Vitória precisando da vitória pra ganhar confiança nos próximos jogos e o Confiança jogando com confiança em busca da vitória em cima do Vitória.

Nos primeiros 10 minutos de jogo o time baiano esteve melhor na partida, teve chance de abrir o placar com David quando Samuel deixou ele de frente ao gol, mas a bola no pé dele correu mais do que baiano atrás de busu quando tá atrasado, o Leão tava jogando com uma marcação alta, apertando a saída de bola do time sergipano, tentando jogar pelas laterais, algo que não tava dando certo porque a defesa do Confiança percebeu isso e fechou as brechas, com isso o time visitante começou a tentar jogar pelo meio, porém sem muita qualidade, errando muitos passes. Os donos da casa tiveram duas chances perigosas em jogada com bolas alçadas na área, uma defendida pelo goleiro Rubro Negro e outra que passou raspando na trave, o time de Sergipe começou a chegar mais no ataque, porém com dificuldades de entrar na área adversária, uma aglomeração na frente do gol Rubro Negro, pra impedir um avanço adversário. Perto dos 40' João Pedro teve chance de abrir o placar, mas o goleiro Rafael abriu uma muralha na frente dele pra defender a tentativa do gol de cobertura. O Vitória atuou bastante na sua estratégia de jogo que era jogar em cima na marcação e com transições rápidas acionando seus laterais, se recuando em dados momentos e puxando o contra ataque nos erros adversário, mas sem muitas criatividades.

O segundo tempo começou com o Leão da Barra melhor em campo, avançando mais, subindo mais e jogando com maior insistência pelo lado direito, onde que o técnico Rodrigo Chagas viu a fragilidade do Dragão de Sergipe, com a grama alta era esperado uma segunda etapa mais lenta, pesada e foi isso que acabou acontecendo, mesmo com as mudanças de ambos os times a primeira etapa teve mais fôlego, vontade e volume de jogo, enquanto na parte final começou a rolar muitos erros de passes e o árbitro tartaruga ninja, seu Michelangelo Júnior, começou a aumentar os cartões amarelos para ambos os times. O jogo passou a ficar mais pegado, mais frio, com menos ousadia e velocidade, passaram a administrar mais a bola, passando a ficar trocando passes pra garantir o empate, aos 34' David teve outra boa chance, mas o camisa 7 furou, faltando 10 minutos Gabriel Bispo foi expulso, mas o time da casa não aproveitou a vantagem, foi jogo de dar sono, pior do que suco de maracujivis.

Destaque positivo para o lateral esquerdo Pedrinho que jogou bem e o zagueiro Marcelo Alves seguros na defesa, destaque negativo para David que teve duas chances de marcar, uma ele adiantou e a outra furou. Ambos os times seguem no G4 de seus respectivos grupos.

Vitória do Vitória no clássico 

Vitória e Bahia se enfrentaram neste sábado (13/03) no Estádio Manoel Barradas, o Barradão, para estrear o primeiro BaVi da temporada de 2021, pela 3ª rodada da Copa do Nordeste, a nossa Lampions League, uma disputa de um time 4x campeão e o outro 5x vice.

Os donos da casa começaram melhores, criaram boas chances e o time visitante começou bem recuado, estratégia do técnico Dado Cavalcanti de esperar o time rubro negro, para jogar em transição e no contra ataque, ambos os técnicos gostam de jogar assim, mas quem tá jogando em casa é os comandados de Rodrigo Chagas, por isso, a obrigação é deles dar uma iniciativa e propor o jogo, com 8 minutos de jogo os dois volantes de ambas as equipes já estavam amarelados - típico de clássico - o Leão da Barra continuou pressionando e tentando furar - lá ele - a defesa Tricolor, ambos os times estavam revezando o recuo, o jogo tava lá e cá, mas o Leão tava melhor na partida. O jogo estava morno, diferente do calor de Salvador, mas aí o goleiro Douglas resolveu esquentar, um chute que pareceu ser fácil veio para mão dele pegando fogo, o camisa 1 Tricolor bateu roupa e quase entregou o gol, se recuperou bem e o Nº 45 do Bahia tirou a bola de perigo da área, foi a melhor chegada do Rubro Negro no jogo, com uma jogada bem trabalhada pelo meio de campo. As duas linhas de defesa do time de Canabrava estava bem postada, acertaram a marcação e o rival estava com dificuldade de perfurar a área com passes curtos e em profundidade.

A segunda etapa começou com o Esquadrão melhor na partida, trabalhando mais a bola, Juninho Capixaba mais solto e o time dando profundidade na defesa do Vitória. Até que aos 5 minutos Vico invadiu sozinho, jogou Capixaba lá na casa da zorra, mas a defesa do Bahia se recompôs e conseguiu impedir o chute, o lateral esquerdo Tricolor invadia em profundidade, mas Vico que tava voando no jogo, conseguiu chegar a tempo e tomar a bola, nesses últimos 45 minutos os donos da casa começaram mais recuados. No primeiro tempo o Bahia tava jogando com mais medo que alguém tentando pegar busu no Comércio depois das 19:00, já no segundo tempo o jogo virou, o Vitória que tava trabalhando a bola agora passou a esperar mais, jogar no contra ataque e com isso quase abriu o placar, achou dois buracos, em duas chances diferentes, na defesa rival, até que aos 13 minutos com uma bela jogada trabalhada pelo meio de campo, o camisa 10 Rubro Negro tocou pra Samuel que bateu colocado e abriu o placar no Barradão, belo gol do centroavante. Depois de tomar o gol o time visitante foi pra cima, resolveu acordar no jogo - tava no modo Pocah ativado, queria saber que energético é esse que tanto o Bahia ou Vitória absorve quando toma gol, é só tomar gol que o time cria vontade de empatar - no futebol isso é óbvio, time que joga recuado, chamando o adversário pra cima, vai tomar pressão, vai ficar se defendendo e correndo risco de sofrer gol, foi o que o Esquadrão tava fazendo, já o Leão muito bem em sua estratégia de trabalhar as jogadas pelo meio de campo, dando bastante volume de jogo e jogando em cima das fraquezas do rival, os Juninhos. Aos 26 Gilberto resolveu aparecer no jogo - tava mais sumido que vatapá em acarajé de 1 real - perdeu um boa chance de cabeça, a zaga Rubro Negra deixou o camisa 9 sozinho, depois do gol o time da casa não conseguiu criar mais boas jogadas, já os visitantes não conseguiam fazer uma jogada que tivesse uma finalização de perigo, o último passe tava péssimo e os atacantes não criavam jogadas individuais. O Vitória bem armado na defesa tava jogando nos erros do seu rival, já que a produção do outro lado tava complicada, a contraproposta do Leão tava ativa pra tentar ampliar, perto do final o Bahia foi chegando, mas demonstrando o quão apático foi o jogo Tricolor e o quão firme foi o jogo Rubro Negro.

No primeiro clássico do ano o Vitória bateu o rival dentro do seu estádio depois de 4 anos, destaque positivo pra Vico que jogou muito e foi o melhor em campo na minha opinião, destaque negativo pra os Juninhos que novamente erraram na marcação juntos e que acarretou no gol do rival, o lateral errou o bote e o zagueiro foi dando pra trás e ficou indeciso em quem marcar, o time da casa foi para a 2° posição e o visitante segue na 4° posição de ambos os seus grupos, respectivamente.

Bahia de Munique ou Alemanha Tricolor? Virou passeio na Paraíba.

Estreando na Copa do Brasil, Campinense e Bahia entraram em campo nesta terça-feira (09/03), no Estádio Amigão na Paraíba, o time tricolor jogando pelo empate e o time paraibano disputando o jogo da vida na temporada.

O Rubro Negro da Paraíba entrou pra jogar de igual pra igual, de início a primeira melhor chance foi do Esquadrão que começou a partida com apenas um volante, Patrick de Lucca, o time de Dado criou boas chances pelo meio, não teve muito a subida dos laterais nos primeiros 15 minutos, já o Campinense fez todas suas jogadas pela lateral direita de ataque, nas costas de Matheus Bahia - como diz um amigo meu, famoso lateral mochila - a única jogada que fizeram começando pela lateral esquerda, trabalharam pelo meio, Juninho falhou, Matheus Bahia pagou o sócio campo - assistiu o time tomar gol dentro das 4 linhas - abriram o placar no Amigão. Mais um jogada trabalhada pelo meio feita pelo time baiano, Daniel recebeu e alá Iniesta da Barroquinha, deu um passe desconcertante pra Rossi que de bicicleta e por cobertura fez um golaço pra empatar na Paraíba. 4 minutos depois Gabriel Novaes recebeu e bateu no gol bisonhamente, ia perder o gol, mas Rossi tava no segundo pau - lá ele - virou a partida e literalmente brocou a rede do estádio, pouco tempo depois Rodriguinho deu uma bolada pra Gabriel Novaes que cruzou na área e Gilberto quando ia finalizar sofreu um pênalti, ele mesmo bateu e perdeu. Depois de virar a partida o Triicolor se recuou, o Campinense teve a chance de empatar depois de uma trapalhada de Daniel que recuou pra Douglas e pegou de mão, mas os jogadores do time da casa bateram feio, aos 45 minutos novamente pela lateral esquerda, Gabriel Novaes pegou a Avenida Paralela ali no campo, tocou pra trás, a bola sobrou pra Gilberto que bateu mais mascado que quemado de maçã, o zagueiro adversário foi tirar e chutou a bola mais feio que o camisa 9 Tricolor, colocando pra dentro do próprio gol e fazendo o terceiro do time visitante na partida pra encerrar o primeiro tempo de jogo.

O segundo tempo começou, Campinense pressionando, até que o Bahia roubou a bola e armou um contra ataque, Gilberto partiu desbandeirado e tocou pra Rossi fazer o seu terceiro, seu hat trick na partida, a partida tava boa pra meter uns 6, depois do 4° o Tricolor criou cada vez mais chances. Juninho Capixaba do FF que entrou no lugar de Matheus Bahia fez o 5°, passe de quem? Rossi - mais frenético que o Wet em dia de show - mais um chute feio, matou o goleiro no momento dele - quem tá ligado, tá ligado irmão - mesmo sendo goleado os donos da casa não jogaram a toalha, criaram chances, foram pra cima, deram amplitude e volume na parte ofensiva, Gilberto tava doido pra fazer seu gol, fez uma bela jogada, mas tomou a decisão errada de tocar pra Gabriel Novaes que assassinou a jogada do camisa 9. Não demorou muito pra aos 36 minutos, Juju do Free Fire cruzar rasteiro, errou, mas sobrou pra Gilberto que brocou o 6° na partida, Depois de uma bela jogada pela lateral direita, a bola chegou no Wolverine de Dias D'Ávila que puxou pra direita e deu capa no gol do Campinense, fez o 7° do Esquadrão pra, como diz João Andrade, selar, rotular e carimbar o triunfo na Paraíba.

Destaque positivo pra Rossi, marcou 3x na partida e foi eleito o melhor em campo. Destaque negativo pra Juninho que falhou no primeiro gol, tomou cortes infantis, facilitando os adversários passarem por ele. Bahia agora aguarda seu adversário na próxima fase e o Pix da CBF.

Carimbaço para Sulamericana

Na última rodada do Campeonato Brasileiro da Série A 2020/21, o Bahia recebeu o Santos, nesta quinta-feira (25/02), na Arena Fonte Nova, com o seu objetivo de tentar ir pra Sulamericana, entrou com o time titular, enquanto o adversário veio todo reserva.

O início de jogo os donos da casa ficaram recuados, só vieram a ter a posse de bola mesmo quase aos 3 minutos de jogo, depois disso se soltou no jogo, criou as melhores chances e teve uma com Rossi que ele bateu em cima do goleiro, um bucadinho depois rolou um escanteio, Rodriguinho bateu, Gregore desviou e Rossi, de voleio, fez um golaço - perdeu o fácil e fez o difícil, prazer Rossi - o time Tricolor não se contentou com esse 1x0 e foi pra cima em busca de ampliar o placar. O time de Dado cresceu depois do gol, passou a dominar totalmente, Nino e Gilberto tiveram chances de gol, com os laterais oscilando a subida, o time teve mais volume de jogo e uma maior velocidade pelas pontas, o Santos quase empatou, Douglas saiu catando borboleta, mas a bola foi pra fora. O time visitante cresceu e começou a buscar mais o empate, nessa de deixar o time alvinegro gostar do jogo, se soltar, por pouco não tomou o empate no finalzinho, parece que o time cansou ou se acomodou no placar, que não estava resolvido.

A segunda etapa começou com o time da baixada mais intenso, conduzindo mais o jogo, colocando pressão, indo pra cima, até que perto dos 10 minutos o Bahia colocou o Santos pra segurar a emoça, só que ficou um jogo feio, truncado, difícil de jogar e assistir, o Santos se fechou mais e começou a marcar melhor as jogadas do Esquadrão pelas laterais. O time de Salvador tava criando bastante, porém perdendo muitas chances, errando no último lance, no lance decisivo, Gilberto querendo fazer gol de qualquer jeito. O jogo começou a ficar faltoso, dificultado, muitos erros de passe e o time de Dado Cavalcanti se recuou cada vez mais, Juninho Capixaba entrou e continuou com a mesma teimosia, cruzar as bolas por baixo - quando ele dá assistência é quase sempre por cima, mas ele insiste em cruzar por baixo - a posse de bola tricolor cresceu, as chances criadas também, mas o segundo gol nada, até que no finalzinho Daniel deu um belo passe pra Capixaba - nunca critiquei - ele saiu desbandeirado pra grande área e cruzou para Alesson fechar o placar e concretizar a passagem do time tricolor na Sulamericana 2021.

Destaque positivo para Dado que armou bem, deu um belo padrão de jogo ao time, ajeitou a forma do Bahia de atacar e defender, destaque positivo também para Rodriguinho, jogou muito, correu bastante, deu passes decisivos, criou chances e quase fez gol. Destaque negativo para Gilberto que não jogou bem, foi fominha e não foi aquele camisa 9 que a torcida tricolor tá acostumada.

Novamente apático, nova derrota.

Na Arena Fonte Nova, Bahia e Fluminense entraram em campo nesta quarta-feira (03/02) para o jogo da 34° rodada, ambos tricolores, mas com motivos diferentes para vencer a partida, o baiano tentando se afastar da zona de rebaixamento e o carioca tentando colar no G4 pra tentar uma vaga na Libertadores.

O primeiro tempo começou mais a baixo do que a Cidade Baixa, muito fraco, morno, devagar, o Bahia completamente recuado, com seu último homem atrás do círculo central e o Fluminense a vontade, parecendo que tava jogando em casa, mantendo uma posse de bola, algo que o Esquadrão abdicou nesse momento do jogo, porém o time do Rio de Janeiro não tava sendo muito eficiente e nem criativo, sem muitos perigos, chegou até a abrir o placar com Fred, mas que foi anulado pelo VAR por estar impedido. O técnico Dado levou seus comandados a campo com a ideia de jogar no contra ataque e nos erros do time adversário, chegou a assustar com Índio Ramirez e o goleiro fez uma bela defesa. Depois de uma saída de bola errada, Gregore perdeu a bola, Nenê cruzou, Fred fez o corta luz e Luiz Henrique abriu o placar em Salvador, depois do gol o time resolveu sair pra o jogo - aí eu me pergunto, porque esperou tomar o gol pra sair pra jogo? Se não tomar gol, não é a defesa do Bahia né?! - Daniel errando muito passe, Tiago correndo e jogando parecendo uma barata tonta, time apático, sem vontade e sem um planejamento de jogo.

A segunda etapa começou mais animada, com os donos da casa propondo jogo, tendo maior posse de bola, querendo mais jogo e buscando o gol, os visitantes se recuaram, o que já era esperado, mas o problema foi que mesmo jogando melhor do que no primeiro tempo, o Tricolor baiano não chutava no gol, o último passe não era de qualidade, Capixaba insistindo muito nos cruzamentos rasteiros - Gilberto vendo esses cruzamentos: "Eu sou uma piada pra você?" - os comandados de Dado Cavalcanti estavam criando, jogando com mais vontade e tendo um maior volume de jogo, porém Gilberto não recebia bolas de qualidade, tinha que vim buscar fora da área e deixava lá vazia ou simplesmente não recebia bola. O Bahia só tenta, tenta, tenta, todo jogo é isso, não consegue criar perigo, é ridículo de se assistir, deprimente, doloroso pra torcida ver Juninho Capixaba de um lado e João Pedro do outro - o que me intriga é como esse Fluminense é um time feio, não tem nada demais, Fred que até tá jogando bem e Nenê é o diferencial, mas que não consigo ver esse elenco disputando o que tá disputando, mas futebol é isso, vontade, união, time bem treinado e armado - Alesson entrou e botou fogo no jogo, quese empatou, mas novamente o goleirão carioca não deixou, depois disso não deu mais em nada.

Destaque positivo para Índio Ramirez, que literalmente se destaca nesse time, arma, joga, corre, marca, tenta, cria jogadas, mas o próprio restante de time não se ajuda. Destaque negativo para Anderson que novamente deu um braga, podendo sair jogando pelos lados, fez uma coisa que todo manual do goleiro repudia, sair jogando pelo meio, Gregore deu uma ajudinha e o time perdeu o jogo. O Tricolor da Bahia caiu para 15ª posição, já o Tricolor carioca subiu para a 5ª psoição na tabela do Campeonato Brasileiro da Série A. 

Em final paulista histórica, Palmeiras se sagra, que de fato é, agora, Bicampeão!!

Neste sábado (30/01) tivemos uma final histórica, Santos e Palmeiras entraram em campo, mas não em qualquer campo, no gramado do Maracanã, palco da final da Copa do Mundo, para fazer a primeira finalíssima paulista na Libertadores e a inédita final entre times brasileiros nesse estádio.

O primeiro tempo começou com o time alvinegro melhor, atacando mais e jogando pelas pontas com sua dupla dinâmica poderosa, Marinho e Soteldo, mas não durou muito, o Palmeiras saiu mais pra jogo e dominou mais a primeira etapa, porém, não foi aqueles 45 minutos iniciais que esperávamos, muito abaixo, jogo truncado, duro - normal né?! - típico de uma final, ainda mais em um jogo único de decisão de título da Libertadores, entre dois times rivais, era esperado mais chutes no gol, mas terminou que ninguém chutou no alvo, finalzinho do primeiro tempo Rony, rústico, fez uma jogadaça na lateral direita, deu um banho no jogador santista, caiu pra cima, mas acabou que não deu em nada, só foi mesmo uma bela jogada de efeito.

O segundo tempo começou melhor, lá e cá, ambos os times saindo mais e indo mais pra cima, Raphael Veiga bateu uma falta que muitos palmeirenses gritaram gol - até eu achei que fosse, foi só um susto - Soteldo veio mais elétrico, energizado, a conversa do professor Cuca deve ter ajudado bastante, ele caíu mais pelas pontas e Marinho jogou nas "suas costas", o Palmeiras teve chances de abrir o placar no contra ataque com Rony, mas que acabou errando passes e fazendo as decisões erradas, algo que do lado de adversário aconteceu muito também, Marinho acabou perdendo muitas bolas no mano a mano e tomando decisões precipitadas, ele também estava se jogando muito - tava achando que o árbitro é igual aos brasileiros, pipoqueiros, medrosos e que marcam besteiras - o jogo foi chegando ao final e a prorrogação ficava cada vez mais perto, o Santos teve uma chance aos 45 minutos com Kaio Jorge, mas que Weverton seguro defendeu tranquilamente, era notório que o time praiano tava esperando a prorrogação, porque não criava mais e só ia para o ataque mesmo no contra ataque. Depois de uma confusão entre Cuca e Marcos Rocha, o técnico santista foi expulso, demorou um pouco e a bola rolou, Rony cruzou na área e Breno Lopes, que entrou no segundo tempo -fazendo brilhar a estrela do técnico Abel Ferreira - de cabeça abriu o placar, o Santos foi desesperadamente para o ataque, ainda teve mais uns 3 minutos até que o árbitro apitou e a Sociedade Esportiva Palmeiras se sagrou Bicampeão da Libertadores da América nesse ano de 2020/21, para a Glória Eterna.

Destaque positivo para Rony que fez o cruzamento da vida dele, para o gol de Breno Lopes, que tava apagado e com toda certeza fez o gol mais importante de sua carreira. Destaque negativo para Cuca, que foi pegar a bola para Marcos Rocha não bater o lateral, criou uma confusão, desconcentrou seu time, faltando poucos minutos para ir pra prorrogação, logo após ele ser expulso e a bola rolar, seus comandados perderam o título, então sim, a perda deste título e o gol que o time levou tem uma porcentagem de culpa para o técnico alvinegro. O Palmeiras foi ao seu 2º título em 5 finais e o Santos foi ao seu 2º vice campeonato em também 5 finais. Marinho foi eleito o melhor jogador da Libertadores e Fidel Martínez terminou com 8 gols e artilheiro desta edição.

Ufa! Vitória pra dar uma distância da zona maldita

Abrindo o dia de jogos da rodada 36, Guarani e Vitória se enfrentaram no Estádio Brinco de Ouro, em Campinas, nesta quarta-feira (20/01), ambos em busca dos três pontos, mas com objetivos completamente diferente, o Bugre ainda tentando encostar no G4 e o Leão da Barra na luta para fugir da zona da degola, o Z4.

O jogo começou bem tranquilo, com algumas incisões pra o ataque de ambos os times, até que aos 6 minutos, Matheus Frizzo cruzou na área, Matheusinho ajeitou de cabeça pra Léo Ceará que sozinho abriu o placar em Campinas, no lance a defesa do Guarani ficou olhando a dividida de cabeça do seu defensor com Matheusinho e acharam que não daria em nada, deixaram o vice artilheiro sozinho que só agradeceu e brocou. Depois do gol o Vitória se fechou, chamando o time da casa pra cima, tomou pressão até que aos 18 minutos a defesa do rubro negro resolveu devolver o presente que a defesa adversária deu ao seu camisa 9, deixou Marcelo sozinho que logo após o escanteio só fez empurrar pra empatar o jogo no Brinco de ouro, aplicando a lei que mais funciona no Brasil, a Lei do Ex. A posso de bola do alviverde cresceu, começou a dominar mais a partida, ir mais no ataque e ter mais profundidade, geralmente pela lateral direita, nas costas de Rafael Carioca, os times começaram a ficar mais nervosos, o jogo ficou mais pegados, choveu amarelo nesse primeiro tempo, o Leão tentou sair pra jogo, mas tava muito preso, Alisson Farias apagado e Fernando Neto errando passes não estavam ajudando a chegar bola em Léo Ceará, o Guarani quase virou o jogo novamente com uma bola na área, na hora que time baiano conseguiu chegar bem no ataque Fernando Neto adiantou muito a bola e o goleiro defendeu.

O segundo tempo começou bem pra frente, o Vitória voltou com todo vapor, pressionou bastante, foi pra cima, Léo Ceará teve uma bola defendida pelo goleiro aos 6 minutos e o time continuou em cima, um maior volume de jogo no início da segunda etapa, trabalhando mais a bola com calma pelo meio do campo, aos 10 minutos Fernando Neto deixou o camisa 9 de cara pra fazer e abraçar, ele sozinho bateu e o goleiro Bugrino fez uma defesaça, no escanteio batido se originou um pênalti e o camisa 10 do time da casa foi expulso, Léo Ceará bateu e virou a partida. Mesmo com um a menos em campo, o Guarani não retrocedeu, não segurou o jogo, foi pra cima, criou chances e o foi o Vitória que se recuou no jogo, novamente chamando o time da casa pra cima do seu campo defensivo e mesmo com um a mais, deixando o time paulista jogar, mania do time, sempre que está ganhando ou empatando se recua, mas é perigoso, no finalzinho do jogo o Leão começou a administrar mais a posse da bola, mas teve momentos que Léo Ceará estava bem atrás do círculo do meio campo - Será que se recuou pouco?! - faltando 1 minuto, o camisa 9 rubro negro perdeu com o gol aberto pra finalizar o jogo em Campinas.

Destaque positivo para ninguém mais, ninguém menos, que Léo Ceará, fez dois gols e ajudou bastante seu time a sair da zona de rebaixamento, destaque negativo hoje pra Rafael Carioca que tomou muitas bolas nas costas e no lance do gol tava perdido na área. O Vitória foi a 42 pontos e está na 15° posição, já o Guarani continua com seus 48 pontos na 11° posição e agora sem chances de acesso.

Bahia joga contra times do Sul: a Resultado do jogo: Polêmico    *Alerta de meme

Entrando em campo para a disputa da 28ª rodada, Grêmio e Bahia se enfrentaram em Porto Alegre, na Arena do Grêmio, nesta quarta-feira (06/01), ambos com intuitos e objetivos diferentes, o time da casa tentando entrar no G4 e o time visitante tentando se afastar do Z4 e quebrar o jejum de jogos sem perder do time gremista e consequentemente quebrar o seu jejum de 6 jogos sem vencer.

O time do técnico Dado Cavalcanti entrou em campo com a estratégia de segurar mais, se defender mais, sair mais no contra ataque, o time ficou recuado todo tempo de jogo até tomar o gol - Se não tomar gol não é a defesa do Bahia né?! - o Grêmio ficou sondando, sondando e sondando o ataque com as bolas pela lateral esquerda com Diogo Barbosa, até que ele sozinho recebeu um bola, Nino nem perto tava, ele cruzou na área e a bola passeou até chegar na cabeça de Vanderson, que sozinho empurrou pra o gol com muita facilidade, passe do lateral esquerdo sozinho para a cabeceada do lateral direito mais sozinho que alguém no ponto de ônibus 00:00 em Salvador. Bahia começou a sair mais depois de tomar o gol, parece que acordou depois disso, depois de tantos lançamentos pra Gilberto, ele recebeu na ponta esquerda, balançou pra dentro e deu uma pancada pra empatar o jogo e fazer um golaço na Arena do Grêmio. Depois disso a arbitragem achou um impedimento inexistente, o camisa 9 do Bahia tava claramente atrás da linha de defesa do Grêmio e pra piorar as imagens com as linhas para confirmar o impedimento não foi passada pela CBF para a transmissora do jogo - Mas como todo jogo do Bahia contra os times do Rio Grande do Sul tem sempre polêmica e geralmente o time saí prejudicado de campo, mais uma vez meteram a mão no Tricolor baiano - o Imortal continuou forçando jogadas pelas laterais do campo, em busca de amplitude e profundidade em cima das fracas laterais do Esquadrão e é incrível a facilidade que Jean Pyerre tinha no meio de campo pra pensar, ter calma e lançar onde queria, parecendo que a marcação é inexistente. Já no finalzinho do primeiro tempo o time da casa se recuou mais, no seu jeito copeiro de jogar, depois de uma saída errada de bola Índio Ramirez encontrou Gilberto sozinho que perdeu o gol de cara com Vanderlei - Fez um difícil e perde um fácil, me ajude a te ajudar Gilberto - era a chance do empate.

O segundo tempo começou freneticamente forte, Daniel finalizou bem e Vanderlei defendeu, o escanteio foi cobrado, a bola sobrou pra Índio que tocou para Anderson Martins e o camisa 4 chapou de canhota e com uma leve ajuda do defensor do Grêmio fez um golaço pra empatar o jogo em Porto Alegre. O Tricolor do sul não se abaixou, foi pra cima e sofreu uma falta no ataque, a bola foi rolada pra Diego Souza que soltou a pancada e também contou com um desvio que até foi defendida por Douglas, mas a bola subiu e entrou para colocar o time da casa na frente do placar de novo. A segunda etapa já começou em um nível muito acima e quente, mas o Grêmio continuou com as jogadas em profundidade e pelas laterais, pode mudar o técnico que for que o Bahia continua sem um estilo nítido de jogo, sem base, a mesma coisa é a defesa, além de ser a mais vazada do campeonato, técnico nenhum conseguiu ajeitar, independente de quem entrasse de titular, quase todo jogo tomou gol, outra coisa é como o Grêmio recentemente reclamou do São Paulo de querer apitar o jogo, mas é claro o tanto que os jogadores do Grêmio tentam mandar no juíz, bandeirinha e deixa o jogo relativamente chato. Depois das entradas de Clayson e Rossi o time travou, morreu, secou, não correu mais, não criou mais e nem assustou mais a defesa gremista - É doloroso ver Clayson entrar e praticamente ser um a menos, escanteio quer bater e bate errado, falta quer bater e bate errado, vai driblar e se atrapalha, passe erra quase todos, parece uma barata tonta em campo, perdido, apagado, a bola marca ele - depois dos 25 minutos os times começaram a errar muito, dar bolas de graça, trocar passes de mal jeito, o Grêmio ficou tentando matar o jogo no contra ataque mas depois da metade da segunda etapa o jogo caiu drasticamente, com isso, os donos da casa seguraram o resultado até o final para garantir o triunfo.

Defesa fraca e mais um resultado negativo

Atuando pela 31ª rodada da Série B, CSA e Vitória entraram no gramado do Rei Pelé, em Maceió, nesta terça-feira (22/12) com objetivos diferentes, o time da casa com a intenção de chegar no cangote do G4 e os visitantes tentando se afastar da zona maldita, o time baiano que teve a volta de importantes jogadores nesta partida, tentava buscar mais uma vitória fora de casa.

O jogo começou com um maior domínio do CSA que não demorou para abrir o placar, aos 5 minutos, depois de uma bola cruzada na área Rafael Bilu brocou e abriu o marcador no Estádio Rei Pelé. Depois de tomar o gol, o time rubro negro saiu e mostrou querer jogo, pressionando o azulino em seu campo defensivo para tentar o empate, características do Mazolismo, o time da casa se fechou, chamou o Vitória e começou a jogar nos erros adversários e nos contra ataques. O Leão fechou as portas para o CSA sair do seu campo, pressionando, não deixando pensar e nem trocar muitos passes, começou a transicionar muitos passes longos, errando a maioria deles, mesmo que a característica do time seja trocar passes na defesa, não tava dando amplitude ao time e o rubro negro roubando a bola com facilidade, criando chances perigosas, até que quase deu certo essas bolas longas do Azulão, a zaga dos visitantes falharam e quase os donos da casa ampliaram. Com isso o time foi se soltando e criando chances, tentando colocar o segundo, Pimpão mostrou perigo com um chute, logo deppis veio o escanteio e o CSA meteu o 2x0 sem querer - Vitória é muito azarado - a zaga cabeceou e bateu no jogador do time azulino., o jogo esfriou e terminou o primeiro tempo.

O Leão da barra começou melhor o segundo tempo, abrindo as linhas, mas começou a ser pressionado na sua linha de defesa, até que deu o leite aos 14 minutos, Nadson roubou a bola e colocou o 3º no placar, concretizando o sufocamento da defesa rubro negra. A mudança técnica do CSA pra fazer o Vitória falhar deu certo, apertou, apertou e até que não aguentou, isso demonstra a fragilidade desta defesa rubro negra, fraca, lenta, apática, acomodada - Pode colocar o técnico que for a frente deste time, nenhum da jeito nesta defesa, muito fraca, foi assim com Pivetti, com Barroca e agora continua - o time da casa foi muito preciso e eficiente, o time de Maceió começou a poupar jogadores e se defender mais com o placar já resolvido, o time baiano até teve chance de fazer seu gol de honra mais desperdiçou, Rafael Carioca meteu uma pancada no travessão que depois não deu em nada, teve outros perigos mas que não resolveu, Léo Ceará quase não pegou na bola e quando pegava tava impedido.

Destaque positivo para Guilherme Rend que marcou bem e até jogou bem nessa partida, destaque negativo para a fraca defesa do Vitória, em especial seu João Victor, que foi pressionado até que entregou, time jogou muito mal, não criou, não deu amplitude, desorganizado e não teve volume de jogo. O CSA foi para a 5ª posição e o Vitória está a 4 pontos da zona de rebaixamento, em 15º colocado. 

Quem manda em Salvador é o Ceará

Jogando na Arena Fonte Nova, neste sábado (05/12), Bahia e Ceará entraram em campo para a disputa da partida da 24ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, os donos da casa com a estratégia de jogar esperando o adversário, mais recuado e os visitantes jogando com a marcação mais alta.

O jogo começou com muitos erros de passes, o time Tricolor tentando criar e a bola batendo e voltando (lá ele), o time sem profundidade, quando a bola chegava no ataque o time devolvia a bola para o time alvinegro, sem muitos sustos para os goleiros, sem muito trabalho também, o time que trabalha com muito chutão. Gregore começou uma jogada, que sobrou pra Fessin, esse no qual ajeitou pra Rodriguinho que chutou e o goleiro frangou, mas a bola não ultrapassou a linha toda, com isso o VAR cancelou o gol, só pra me contrariar essa jogada que gerou um quase gol foi trabalhada no chão, diferente de quase todas outras em 25 minutos de jogo que teve lançamentos e chutões. O jogo na primeira etapa foi bem movimentado, mas sem muita incisão, sem muita jogadas individuais e com mais jogadas sendo trabalhadas pelo meio de campo do que laterais.

O segundo tempo começou e Mano colocou Elias, com 5 minutos o jogador do técnico fez uma falta perigosa e tomou amarelo, Vina bateu bem e Anderson foi buscar - quando Mano Menezes vai perceber que Elias não tem ritmo e nem possibilidade de jogar mais?! - Vina que no primeiro tempo quase não finalizou, no segundo começou a todo vapor, pegava e batia, o Bahia tava com muita dificuldade de criar jogadas na segunda etapa e também nenhum jogador tomava a responsabilidade pra criar jogadas individuais, começou mais se defendendo do que atacando. É incrível como a cada dia que passa a escassez de batedores de falta no futebol mundial e principalmente no Brasil é gigante, não existe no Brasil mais um jogador referência de cobrança de falta, isso é ridículo para o futebol. Bola na área do Esquadrão é um Deus nos acuda mesmo, porque cruzam na área e Juninho não sobe, só olha, quase que o atacante do Ceará, que subiu sozinho, abre o placar. Nino errou o passe, o time cearense aproveitou, Vinícius ficou sozinho e meteu o 1x0 no placar, confirmando o bom futebol do time alvinegro na segunda etapa. No finalzinho, Gregore falhou, Saulo driblou Juninho e definiu a vitória na partida.

Destaque positivo para Gabriel Novaes que estreou bem como titular e destaque negativo para Mano Menezes que entrou com o time errado, era pra entrar com os titulares e poupar eles no segundo tempo, eles fez o contrário, também para Elias que entrou como sempre mal, errou passe, passeou no campo, fez faltas bestas, outro destaque negativo foi Nino e Rossi, o primeiro entregou o 1x0 e o segundo errou tudo, péssimo em campo. Ceará passou o Bahia e foi para a 9ª posição e o time baiano ficou na 13ª posição.

Saiu a zika e trouxe a primeira vitória fora de casa

No Estádio Durival Britto e Silva (Vila Capanema), Paraná e Vitória entraram em campo para fazer o jogo da 25ª rodada nesta terça-feira (01/12), em um confronto direto para se afastar da zona de rebaixamento e tentar ir a 32 pontos por ambos estarem empatados com seus 29 pontos ganhos cada.

O jogo começou bem calmo, sem muito perigo, sem muita velocidade e transição, pouco volume de jogo, nenhuma lance de grande susto para os goleiros, até que aos 20 minutos em uma falta para o Leão, Vivo abriu o placar em Curitiba na primeira finalização ao gol do jogo. Depois do gol o Paraná ficou jogando melhor, foi mais no ataque e teve um maior volume de jogo - típico de time brasileiro, espera tomar o gol pra começar a jogar melhor, vai entender - um jogo que parou mais do que a bola rolou, muitas faltas, vários amarelos já no primeiro tempo, aos 31 quase o time da casa empata, passou perto e Ronaldo tirou com os olhos, o time rubro negro tem uma mania de quando faz o gol deixa o time adversário gostar da partida, ir se soltando e as vezes até chegar a empatar o jogo, tem que se atentar a isso para evitar, mas já se recua e chama o time tricolor para cima. O time baiano ficou segurando o 1x0 e não se deixando cair na tentação do Paraná em que eles estavam chamando o rubro negro pra sair pro jogo, terminando a primeira etapa com o placar de 1 gol de diferença.

O segundo tempo começou com uma maior movimentação de jogo de ambos os times, jogo lá e cá e de alta transição, aos 22 o juiz marcou pênalti para o Vitória, mas que pareceu ser fora da área a falta, Léo Ceará não perdeu e meteu o segundo no Paraná. Quase 3 minutos depois Léo Ceará deu um passe em profundidade para Lucas Cândido, que cruzou na área e a bola desviou no defensor paranaense e colocando o Leão 3 gols na frente. Time da casa muito fraco defensivamente, sem motivação e criação, a boa marcação do Vitória impede muitas ações, o Tricolor de Curitiba pareceu que jogou a toalha, mas chegou com perigo pra fazer Ronaldo trabalhar no jogo, a zika do Pivettismo e do Barroquismo foi pra longe depois desta grande vitória do time fora de casa, pela primeira vez no campeonato. Depois de algumas mudanças no time da casa, o time melhorou, quem entrou deu mais volume e vontade, fizeram um jogada nas costas de Bocão, o lateral mochila rubro negro, depois de um cruzamento rasteiro Vitinho fez o gol de honra do Paraná. Mesmo depois do gol o Leão continuou melhor na partida e em cima do 4° gol, até que chegou, Léo Ceará começou a jogada, dominou no peito, tocou para Leocovock que devolvou e de Léo pra Léo deu bom, o cearense olhou e meteu lá na gaveta, golaço do camisa 9, o segundo dele no jogo.

Destque positivo para Léo Ceará, o camisa 9 rubro negro fez dois gol, inclusive o segundo foi um golaço, jogou bem, se movimentou bem como sempre e ajudou bastante a equipe defensivamente enquanto o time estava sem a posse da bola, destaque negativo para o lateral Bocão que entrou no jogo e até tava indo bem, mas não perde a sua mania de deixar a Avenida Bocão livre para os adversários. O Vitória foi a 32 pontos e para a 14ª posição, enquanto o Paraná segue com seus 29 e agora na 15ª posição na tabela do Campeonato Brasileiro da Série B.

Triunfo suado e quebra de jejum após 35 anos em Curitiba

No Couto Pereira, Coritiba e Bahia entraram em campo nesta segunda-feira (16/11) pra fazer o penúltimo jogo da 21ª rodada do Brasileirão Séria A, o time da casa buscando uma vitória em casa para sair da zona e o time visitante buscando um triunfo fora de casa para continuar na parte de cima e almejar as melhores posições na tabela.

Já na primeira descida do Coxa para o ataque, William Matheus recebeu sozinho atrás do lateral mochila do Bahia - só leva nas costas - cruzou rasteiro e Giovanni Augusto no meio dos dois zagueiros só empurrou para abrir o placar no Paraná.  O lateral do alviverde continuou jogando praticamente sem marcação, recebeu outra bola, trabalhou e quase Matheus Sales ampliou o placar, em seguida o Bahia teve um chance com Élber, que tava impedido, mas perdeu um gol de cara, por mais que estivesse em impedimento ele não pode desperdiçar um gol desses com o time perdendo a partida. O time entrou em campo perdido, depois do gol só piorou, os pontas do Coritiba jogando muito à vontade, livres, leves e soltos, o Bahia até os 30 minutos tinha a maior posse de bola, mas não jogava bem, aos 20 tinha só uma finalização e já aos 30 conseguiu igualar o time paranaense em 5 a 5 de finalizações. Mesmo o time baiano tendo melhorado foi o Coritiba que marcou o segundo gol da partida, Anderson Martins que já tinha falhado no primeiro gol, falhou de novo só que agora duas vezes, subiu pra cabecear e errou, depois foi tentar cortar, a bola bateu na mão de Neilton e ficou de graça para Giovanni Augusto, mas ele deu foi sorte que o árbitro anulou, salvando o zagueiro tricolor que não foi bem no lance, logo depois da marcação de falta para o Bahia, graças a mão de Neilton, Élber recebeu uma bolada na área, cortou bonitaço e fez um golaço para empatar a partida. O técnico Mano Menezes acertou a marcação e Nino começou a jogar na Avenida William Matheus, como o lateral esquerdo adversário é muito ofensivo, o Esquadrão aproveitou disso para poder puxar o contra ataque e ligar Nino Paraíba nas costas do camisa 6 adversário.

Segundo tempo começou e o Coxa melhor, jogando mais em cima e buscando a virada, o Tricolor parece ter cansado, uma marcação mais alta imposta pelo Pachequinho tava fazendo com que o Bahia tivesse poucos espaços para atacar, mas chegou com uma cabeçada de Ronaldo, os donos da casa responderam pra o Bahia pegar a visão no jogo, com um chute para fazer Douglas trabalhar. Aos 20 minutos Mano Menezes se transformou no Cero Menezes, ficou boladão na beira do campo depois de uma troca de passes curtas e Gregore ter errado um passe bisonhamente, o time alviverde continuou tendo boas oportunidades, principalmente, na fraqueza do Bahia que é a bola área - muito fraca a defesa do Esquadrão em bolas alçadas na área, parece que treme, é um Deus nos acuda - Zeca recebeu o passe de Élber, cruzou na área e a bola pegou um busão como se fosse do Centro de Salvador a Cajazeiras, deu uma passeada, passou por todo mundo e entrou para virar a partida no Couto Pereira. Depois da entrada de Zeca, Marco Antônio e Rodriguinho o time melhorou bastante na partida, abriu mais os espaços e deu maior profundidade para ir no fundo, cruzar, e foi assim que saiu o segundo gol, Rodriguinho não entrou muito bem, errou bastante, mas é o homem de criação e precisa ser preciso já que todas as bolas de ataque tem que passar ou passam por ele, depois disso o time paranaense até tentou empatar o jogo, mas não deu em nada.

Destaque positivo para Élber que fez o gol de empate e meio sem querer deu uma assistência para o da virada, destaque negativo para Anderson Martins que falhou no primeiro gol e graças ao VAR não falhou no segundo e Rodriguinho que entrou mal na partida e como disse o comentarista do SporTV "Quem olha pra o campo e vê Daniel jogando e Rodriguinho no banco, fica sem entender, mas aí Rodriguinho entra e você entende o porque ele tava no banco", o time baiano segue na 9ª posição e o Coxa segue como vice lanterna do campeonato.

Depois de um mês, sai a primeira vitória Barroquista

Atuando pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, Vitória e Figueirense entraram em campo em busca dos três pontos de escape da zona maldita, do Z4, o time da casa a um mês sem vencer e os visitantes sem ganhar a três jogos em um duelo direto na corrida contra o rebaixamento, o time de Barroca buscando vencer com o novo técnico e o time de Elano tentando se reerguer na tabela.

Logo no comecinho do jogo, depois de um lançamento do zagueiro rubro negro que rasgou a zaga do adversário, Thiago Lopes tocou para Fernando Neto que da entrada da área abriu o placar no Barradão com um chute no cantinho. O Figueirense não se abateu, não abaixou a cabeça e foi pra cima, mas foi o Leão que ampliou o placar, Léo Ceará recebeu e de fora da área deu uma pancada no gol, uma cacetada para fazer um golaço para alegria da torcida rubro negra que não assistia o time jogando tão bem a um bom tempo, após isso teve uma queda de luz no estádio, a luz voltou e o time rubro negro voltou elétrico indo pra cima em busca do terceiro gol, ampliar o placar - um próprio torcedor do Vitória me disse que tá tão difícil o time ganhar que quando fez logo 2x0 no primeiro tempo a luz sumiu - Léo Ceará perdeu um gol de cara, depois daquele golaço parece que o futebol dele sofreu um apagão - o time rubro negro jogando com 2x0 do jeito que eu gosto, indo pra cima e não se acomodando em cima do placar, isso é o que todos os times do Brasil deveriam fazer, porque o importante do futebol é gol e quanto mais chances tiver pra fazer tem que concluir, não ficar segurando jogo - o camisa 9 rubro negro perdeu mais um gol feito, uma cabeçada que jogou por cima da meta.

Segundo tempo começou e mesmo perdendo por dois gols de diferença o time visitante foi pra cima e quase faz o primeiro, o time baiano recuou, fazendo aquilo que é de costume do futebol brasileiro, administrar o placar, a vitória e se acomodar no jogo, não ir tão pra cima e deixar o time que está perdendo gostar do jogo, se soltar, tentar buscar o primeiro gol e em seguida o empate, pelo menos parecia. Depois de uma bola rebatida pela defesa do Figueira, Guilherme Rend soltou um balaço de fora da área, fazendo o terceiro do time no jogo e mais um gol de fora da área - o mais bonito da noite - detalhe que a todo momento que o time catarinense tentava gostar do jogo, se soltar, o Vitória fez um gol, quando o time visitante parecia bem, melhorar na partida, o rubro negro dava uma segurada na emoção e brocava um de fora da área, até então melhor partida do time em casa na Série B e a melhor partida sob o comando de Eduardo Barroca, o Vitória que parecia ter se acomodado no jogo, depois das mudanças do técnico o time saiu mais e continuou atacando, já o Figueirense não jogou a toalha, ficou trabalhando a bola no meio campo e tentando furar a defesa rubro negra pra fazer seu golzinho de honra, mas terminou assim.

Vitória e Figueirense seguem na mesma posição, o time catarinense na zona e o time baiano como porteiro dela. Destaque positivo para Fernando Neto que fez um belo gol e arruma o meio campo deste time toda vez que está jogando, destaque negativo hoje para a luz do Barradão que caiu do nada no primeiro tempo do jogo, o rubro negro fez a sua melhor partida na Série B e pela primeira vez vence com um placar de 3 gols de diferença.

Com falhas e frango, o Peixe sai vencedor

Para completar seus jogos do 1º turno, Santos e Bahia entraram em campo neste domingo (01/11), na Vila Belmiro. O time paulista com a intenção de conseguir mais três pontos em casa e subir na tabela, o time baiano tentando mais um triunfo para se distanciar da zona maldita. O jogo começou bom, o tricolor tomando a iniciativa até que os donos da casa foram no ataque, jogaram pela esquerda, a bola atravessou a área toda e Madson atrás de Juninho Capixaba se antecipou e o abriu o placar na Vila. Mesmo depois do gol o Bahia não abaixou a cabeça, foi pra cima e quase empata com Gilberto, continuou em cima e melhor no jogo. Aos 25 minutos, depois de um escanteio, o time santista bateu a bola na aréa, Douglas inseguramente rebateu, o alvinegro trabalhou a bola e Marinho ampliou, o jogo recomeçou o Esquadrão foi pra o ataque, Nino foi no fundo e deixou Daniel com a faca e o queijo na mão que diminuiu o placar para 2x1. Acho que é impossível o Bahia perder um voo, porque todas que Gregore vai ele não perde a viagem, Anderson Martins resolveu seguir o exemplo, chegou solando, o árbitro marcou a falta, Jobson bateu a falta praticamente recuando para Douglas que agradeceu o presente dando outro, tá jogando contra o peixe, mas o goleiro tricolor resolveu dar um frango e botou o Santos em vantagem novamente. Que fase!!

Os últimos 45 minutos de jogo começaram e como o primeiro o Bahia em cima, atacando mais, saindo mais, agora obviamente porque estava perdendo por dois de diferença, o Santos se recuou mais, foi mais eficiente no jogo, porém o seu meio de campo estava mais espaçado, bagunçado, o tricolor mesmo perdendo parecia mais organizado que o time santista, o jogo começou a ficar lá e cá, as finalizações sem muita qualidade, muitos erros individuais, principalmente de Juninho Capixaba, que pensa que é Marcelo, quando ele parar de achar que é craque e procurar fazer o fácil, ele vai ganhar muito pra sua carreira. O goleiro santista resolveu dar o gol ao Esquadrão só que Daniel desfez, chutou na trave e perdeu o gol, por ter sido uma chance tão fácil ele resolveu não fazer - só pode - incrível a falta de qualidade deste time na hora de finalizar, não só de finalizar. Mesmo com o placar de 3x1 para o Santos, o Bahia parecia melhor em campo, finalizava e chagava mais, após as mudanças do técnico Mano o time começou a pressionar mais, porém não resultou em muita coisa.

Destaque positivo para Danielzinho que foi o melhor do time baiano em campo, destaque negativo para Douglas que frangou em um gol e praticamente deu outro, o primeiro Juninho Capixaba resolveu dar. Esse time é reflexo da fraca diretoria de futebol do Bahia, que não sabe contratar, mas sabe cobrar aos seus torcedores para que fiquem em dia com o sócio, o time fecha o turno na 15ª posição, podendo terminar na zona e o Santos fecha seu grande primeiro turno no G6.

Zidane segue sem saber o que é derrota no Camp Nou

Com o primeiro El Clásico do ano sendo jogado neste sábado (24/10) no Camp Nou, Barcelona e Real Madrid se enfrentaram pela 7ª rodada de La Liga. O time Blaugrana entrou em campo com uma mudança tática, Pedri de titular, puxando Coutinho para jogar mais centralizado, liberando mais Ansu Fati pra jogar com Messi como um falso 9 neste jogo. Em uma jogada pelo meio Benzema recebeu e deixou Valverde de cara com Neto pra abrir o placar, só fazer e vim limpar a chuteira do camisa 9 francês, antes dos 5 minutos de jogo já estava 1x0. Aos 8 Jordi Alba recebeu uma bola linda e como de costume deu uma assistência, agora para Ansu Fati empatar o clássico espanhol, numa frieza e facilidade pelo lado mais fraco do Real Madrid com Nacho em campo, se infiltrou entre os dois zagueiros que não conseguiram acompanhar o pivete de 17 anos. O jogo frenético, mais quente que quando a gente tá dentro do busu no verão de Salvador, lá e cá, Messi quase vira, mas Courtois fez uma defesaça, Real Madrid respondeu com um ataque perigoso logo em seguida. Com uma forte e dura marcação do Barça, os visitantes começaram a trabalhar a bola mais pelo meio campo, Vini Jr trocou de lado com Asensio pra ver se conseguia ganhar jogadas porque em cima de Dest ele tava perdendo quase todos os duelos. Quando nós pensávamos que Outubro tudo voltaria ao normal, vemos Toni Kross errar mais de 3 passes seguidos, nesse jogo percebe-se também a fraquíssima zaga dos Culés, Piqué lento e errando botes, Lenglet lento e tomando todas nas costas.

O segundo tempo começou frenético, ambos os times atacando e logo em seguida defendendo, jogo indo e voltando, marcação forte, Messi um pouco sumido nesse início, Coutinho também apagado perdeu um gol sozinho de cabeça e Vinicius Jr diferente do último clássico que disputou, neste pareceu sem ações devido a forte marcação. Depois de um escanteio, Lenglet parecendo um sub-12 puxou Sérgio Ramos, o VAR analisou, chamou o árbitro que foi até a cabine e deu o pênalti para o próprio capitão e camisa 4 virar a partida para o time Madrilenho. Messi sem vontade nenhuma de estar jogando nesse time, dá pra perceber como ele se movimenta, como ele toca na bola - a faixa de capitão do Barça nem deveria estar com ele nesse momento, nunca foi um grande capitão tanto para o time quanto para a Seleção Argentina - depois da virada os donos da casa saíram para tentar empatar, mas sem muita criatividade e volume de jogo, no finalzinho Neto fez duas defesaças na finalização de Kross, foi para o escanteio, a bola sobrou pra Sérgio Ramos e o goleiro brasileiro baixou o Ter Stegen e fez outra defesaça - será que não é doloroso pra torcida do Barcelona ver Braithwaite com a camisa 9?! - Faltando alguns minutos para acabar o jogo Modric fez uma bela jogada, Neto falhou, a bola sobrou para o camisa 10 que driblou o goleiro e bateu no estilo Quaresma, de trivela, pra finalizar e fechar a mala com 3x1 para o Real no Camp Nou.

Destaque positivo para Sérgio Ramos muito seguro na zaga, fez o gol da virada e um verdadeiro exemplo de capitão, Benzema que jogou bem, deu uma bela assistência e Modric que entrou muito bem para complementar a vitória do seu time. Destaque negativo para Lenglet que errou muito, tomou bola nas costas, deu um pênalti infantil, Messi que não voltou para o segundo tempo, jogou nada na segunda etapa e o técnico Ronald Koeman que quando tomou a virada resolveu abrir todo o meio campo, colocou De Jong de um lado e Busquets de outro para tentar trabalhar a bola pela lateral, deixando só Messi e Coutinho soltos pelo meio, algo que não deu certo e com isso o time tomou o terceiro. O Real Madrid é o novo líder de La Liga e o Barcelona está na 10° posição com duas derrotas seguidas.

Mais um empate e agora seis jogos sem vitória

Vitória e Guarani entraram em campo nesta quinta-feira (22/10) no Estádio Manoel Barradas, o Barradão, pra fechar a 17ª rodada da Série B. O time paulista começou jogando em cima, mas perto dos 10 minutos Léo Ceará recebeu uma bola em profundidade e foi derrubado dentro da área, ele mesmo bateu e brocou para abrir o placar. O time do bugre tentando sair da zona e o time rubro negro procurando o caminho da Vitória depois de 5 jogos sem saber o que é isso, mesmo depois do gol os visitante não se renderam, continuaram marcando em cima e tentando mais o jogo. O Leão não trabalha a bola pela meio com a falta de Fernando Neto no jogo, toda bola que os meias pegam já viram em Carleto, fora o gol de pênalti nenhum dos dois times apresentou muito perigo às metas dos goleiros não, os donos da casa chegaram a fazer o segundo numa boa jogada de contra ataque, mas Marcelinho tava impedido e o placar terminou 1x0 no primeiro tempo.

Com 1 minuto do segundo tempo Marcelinho quase fez o gol, desta vez válido, mas o defensor do Guarani tirou em cima da linha. A segunda etapa começou também não muito diferente da primeira, jogo paradão, sem muito volume de jogo, sem muito perigo para os goleiros, sem muita mobilidade, o juíz marcando tudo praticamente e isso ajuda ao jogo não se soltar. Depois de algumas mudanças de Eduardo Barroca o time rubro negro se recuou mais do que já estava, sendo que está jogando em casa e ganhando o jogo, parece que nesse time só Léo Ceará tenta porque os outros jogadores vivem um comodismo ou falta de vontade em campo mesmo. Na primeira vez que o Guarani foi na linha de fundo, Crispim jogou na área e depois da finalização do companheiro a bola sobrou pra o camisa 9 Rafael Costa que brocou a rede de Ronaldo e empatou a partida. Isso se deve a mudança do time baiano em ficar "chamando" os visitantes pra cima, se recuando e deixando o Guarani chegar, gostar do jogo, criar e então empatar.

Destaque positivo para Léo Ceará que fez o gol e foi o melhor da partida, tentou, buscou, mas mesmo assim foi substituído no finalzinho do segundo tempo. Destaque negativo para Thiago Carleto que já não jogou nada, errou vários passes, bateu escanteios horríveis e pra piorar foi expulso, deu um chute no adversário sem bola. Com isso o Vitória segue a 6 jogos sem saber o que é vitória, estacionado na 13ª posição e o Guarani foi para 15ª posição na tabela.


Primeiro tempo irreconhecível, 3x1 e +3 pontos

Em jogo válido pela 17ª rodada, jogando nesta segunda (19/10) em Pituaçu , o Bahia com a segunda pior defesa do campeonato, jogou contra o Atlético-MG, que tem o melhor ataque do Brasileirão e foi em busca de assumir a liderança. Com mudança na formação, devido a desfalques, o time baiano iniciou num 4-4-2, o meio de campo com praticamente 4 volantes, sendo Elias e Ramon mais avançados pra sair mais pro jogo, Gilberto iniciou no banco e Fessin pela primeira vez foi titular. Já com 10 minutos de jogo deu pra ver as dificuldades e o medo do time tricolor, mesmo jogando em casa, não conseguia sair jogando, só chutão, e quando tentava sair jogando com os zagueiros, Douglas tocava neles e logo em seguida eles explanam pra frente, Ernando parecia que tava com medo de ser driblado por Keno, só ficava cercando, dando pra trás e não dava o bote, sem condições nenhuma de marcar o camisa 11 atleticano, pela sua lentidão e extinto de ficar recuando enquanto o atacante vem pra cima. Depois de um escanteio, Nathan tocou pra Arana que cruzou na área, a bola foi cabeceada lá na confusão, sobrou pra Réver que ajeitou pra Savarino e ele brocou a rede do tricolor baiano, abrindo o placar em Pituaçu. Os donos da casa jogando numa marcação parecendo de futsal, o tempo todo atrás do círculo do meio campo, só na frente da área, tentando proteger o gol, enquanto não estavam com a bola todo mundo marcava, mas os pontas e laterais do time mineiro com total liberdade pra cruzar na área e ir pra cima da marcação. Isso tudo tomando 1x0 e com 25 minutos do jogo, o Bahia só veio finalizar pela primeira vez aos 45 minutos.

A intensidade de marcação do Galo é tão forte que faz com que o Esquadrão se acovarde, se recue, fique o tempo todo no seu campo defensivo, se apequenando, mostrando pra o Brasil a vergonha que está esse time. Nada encaixa, nada dar certo, mas não tirando os méritos do time atleticano, que marca muito bem, ataca muito bem, pressiona muito bem e no primeiro tempo não teve um esforço defensivo. O segundo tempo começou, parecendo um treinamento de ataque contra defesa, porque assim que qualquer jogador defensivo do Bahia pegava na bola lançava lá na Avenida Pinto de Aguiar, parecia um jogo de time de baba contra um time profissional, porque o time baiano não conseguia manter um toque, uma posse de bola, nem pelo meio, nem pelas laterais, de jeito nenhum, errando passes simples, não conseguia manter a bola 20 segundo em sua posse. Incrível a diferença de qualidade, tática, técnica e a confiança de ambos os times, o time mineiro teve tanta facilidade que parecia que não fazia gol porque não queria, brincou de perder gol. Aos 20 minutos do segundo tempo Gregore deu o primeiro chute do time no segundo tempo e foi daí que se soltou mais o tricolor baiano, saiu mais e até chegou a ter faltas ao seu favor no setor de ataque, melhorou e cresceu o time no jogo. Gilberto bateu a falta, Everson deu rebote, Gregore deu uma assistência de cabeça pra Daniel que brocou a rede atleticana e empatou no Estádio Roberto Santos, em seguida Marco Antônio recebeu um passe de Gilberto que tocou e pensou "Só fazer e vim pra o abraço", mas o camisa 30 bateu em cima de Everson, uma bola fácil pra ele virar a partida, era só cavar, mas ele perdeu mais um gol típico dele mesmo perder. Guga tentou recuar a bola, Golberto se antecipou, driblou o goleiro e colocou Igor Rabello pra deslizar até o Imbuí, brocou e virou a partida. Danielzinho que entrou muito ON, deixou Gilberto de cara com o goleiro do Galo, pra ele brocar de novo, fazer o segundo dele na partida e matar o jogo em 3x1.

Segue por mais um ano sem o time mineiro vencer aqui na Bahia, a freguesia continua e já chega a 18 anos, ativa o GPS pra o Campo Grande, lá no pé do Caboclo. Destaque positivo para Gilberto e Daniel que entraram mais elétricos que os trios de Carnaval, mudaram o jeito do time jogar, melhoraram o time e mudaram a filosofia da partida, junto com o placar do jogo. Destaque negativo para todo o primeiro tempo do Bahia, time medíocre, medroso, apático, amedrontado e que se apequenou, ficou os primeiros 45 minutos olhando o time visitante jogar. O Bahia pegou o Elevador Lacerda e subiu quatro posições, agora ocupa a 12ª na tabela, enquanto o Clube Atlético Mineiro segue na 3ª posição.

Num jogo lá e cá, os times resolveram empatar

Jogando pela 16ª rodada da Série B do Brasileirão, Chapecoense e Vitória se enfrentaram neste sábado (17/10) na Arena Condá, em Chapecó, o time catarinense tentando triunfar para se manter no G4 e o time baiano buscando a sua primeira vitória fora de casa, contra um time que ele costuma vencer quando enfrenta em Santa Catarina. Por volta dos 20 minutos de jogo a Chape roubou um bola, armou um contra ataque e pegou a avenida Leandro Silva pra fazer o gol com o camisa 94 Paulinho, depois disso o time se recuou todo e passou a jogar atrás do círculo do meio campo, o Vitória foi pra cima e teve uma chance de empate com Ewandro que não acreditou que a bola chegaria nele e perdeu, o time alviverde começou a jogar no contra ataque e de vez em quando foi chegando no gol rubro negro, mas nada que deste trabalho a Ronaldo. E nesse primeiro tempo de jogo já deu pra sentir a diferença do time de Bruno Pivetti para o time de Barroca, Guilherme Rend segurando mais, Carleto não indo tanto no fundo e Alisson Farias e Ewandro se infiltrando na zaga adversária.

No segundo tempo a Chapecoense saiu mais pra o jogo e Paulinho teve a chance de ampliar o placar, mas mais uma vez perdeu a chance com uma péssima finalização. Barroca tirou Marcelinho e Ewandro, os dois estão sumidos no jogo, passeando em campo, colocou Vico e Juninho Quixadá, demorou um pouquinho Quixadá foi pra cima da marcação e sofreu o pênalti, Thiago Carleto brocou a rede na Arena e empatou a partida. O time rubro negro veio mais ligado, mais frenético no segundo tempo, tá jogando melhor e mesmo com o gol de empate continuou em cima pra tentar a virada. A Chape foi deixando o Vitória jogar, gostar do jogo, foi criando e tentando e quade virou a partida com Léo Ceará, o time de Santa Catarina respondeu com um chute perigoso na meta do paredão rubro negro. O jogo ficou tão lá e cá que Thiago Carleto bateu um falta e o goleirão defendeu, o time da casa já foi logo pra o ataque e colocou Ronaldo pra trabalhar também, até o finalzinho o jogo tava ligadão, qualquer erro poderia dar o triunfo a um dos times, mas terminou empatado.

Destaque positivo para a melhora do time com o técnico barroca e as mudanças que fizeram o time melhorar e crescer no jogo até empatar, destaque negativo para a falha de marcação do lado direito do Vitória que gerou o gol da equipe Chapecoense, principalmente o lateral-direito Leandro Silva. O rubro-negro baiano segue na 13ª posição e time alviverde na vice liderança.

Em jogo sofrível, nada melhor que o empate

Em jogo válido pela 16ª rodada do Brasileirão da série A, Goiás e Bahia se enfrentaram nesta sexta-feira (16/10) no estádio Serrinha em busca de tentar sair da zona, ambos os times que vieram de derrotas e coincidentemente por times cariocas. O time baiano tá sentindo falta do seu homem de criação, Rodriguinho ainda segue machucado, o elenco não tem ninguém a altura e o meio de campo tricolor não tem criatividade, pouca movimentação, falta de vontade e parece até que existe uma acomodação dos jogadores. Elias ainda não mostrou pra que veio e passeia no meio do campo mais do que marca, Gregore tá se virando, se acabando pra marcar praticamente sozinho, o Bahia força muito a bola com lançamentos, não tem um trabalho de toque curto ou tentar manter a posse de bola no meio campo, acaba tornando o jogo horroso, difícil de se assistir, embolado, truncado, os cara estão azuados em campo sem torcida. A bola marca Clayson, sozinho se embolou todo, se bateu todo, o campo marcou ele, não dá nem pra dizer que parece um jogo de Série B porque alguns jogos da segunda divisão são melhores que esse, como disse na transmissão, um jogo sofrível de ver, não dá pra dizer quem é pior, o time baiano teve uma chance clara com Nino que jogou por cima da meta, mas creio que o problema do Bahia seja na insistência em alguns jogadores que não estão atuando bem, como Clayson, tendo Fessin no banco que toda vez que entra, joga bem. Como Elias, tendo Ramon e Ronaldo no bando, que parecem muito mais dispostos a organizar esse meio campo do que quem está no jogo. Com esse primeiro tempo doloroso para os olhos, não tinha nem melhores momentos pra se mostrar a quem assistia.

O segundo tempo começou e com 3 minutos de jogo o time goiano com uma facilidade imensa, fez uma jogadaça, um passe de três dedos de Keko, logo depois um cruzamento pra área e Vinícius Lopes sozinho brocou a rede de Douglas. Elias teve a chance do empate, mas bateu mascado e pra fora. O jogo recomeçou e o time apático, tomou o gol e não melhorou, sem vontade, sem criatividade, sem volume de jogo e ninguém pra armar as jogadas, não tem torcida mas Elias está assistindo o jogo dentro de campo, perdendo chances do empate, o Goiás se recuou e Mano em vez de colocar o time pra cima tirou Gilberto e colocou Saldanha, mas o certo era nesse momento que o time estava perdendo deixar o camisa 9 e jogar com os dois centroavantes. Elias poderia pedir música, perdeu três chances incríveis de fazer o gol de empate, aquele famoso "Se não for pra ajudar, atrapalhe, o importante é participar". O que já estava feio ficou pior quando Élber foi expulso, o time não se recuou, porém também não criou nada, Fessin sofreu um pênalti claro, o jogador do Ceará chutou o jogador do Bahia por trás e o juíz cegamente foi pra o VAR e não marcou, o time já não joga bem e a arbitragem atrapalha, aí complica. Depois de um lançamento pra Fessin o camisa 70 dominou no peito, puxou pra canhotinha, bateu e brocou o gol goiano, bonito gol do cara que entra e muda o jogo toda vez, detalhe que Rossi passou o primeiro tempo todo e mais um pouco do segundo tempo em campo e não deu um chute no gol, Fessin merece a titularidade a muito tempo, pega visão Mano Menezes! Já que o time do Bahia tá uma ZONA, nada melhor que ficar perto dela né?!

Após 16 jogos o Esquadrão se encontra na 16ª posição e o Esmeraldino iluminando o campeonato com a lanterna, destaque positivo para Fessin, o camsia 70 tricolor mais uma vez entrou e entrou muito bem no jogo, mudou a partida, deu mais velocidade, volume de jogo e parece que até mais motivação ao time e fez o gol do empate, destaque negativo para arbitragem do jogo, principalmente, o árbitro de campo Rodrigo Carvalhaes de Miranda bagunçou o jogo quando que no segundo tempo errou um pênalti para o tricolor baiano, em cima de Fessin, e depois disso ficou descontrolado, parecia que não sabia o que estava fazendo em campo, saiu expulsando e amarelando todo mundo, tornando aquele jogo de zona de rebaixamente, uma verdadeira zona desordenada e sem comando.

Em confronto de leão, não se mete a mão

Jogando em um calor retado de sábado (10/10) em Salvador, Vitória e Avaí entraram em campo pela 15ª rodada da Série B do Brasileiro, com uma pegada ofensiva dos dois times, logo de início o Leão da Barra brocou, depois de um escanteio batido por Carleto, uma agonia dentro da pequena área e João Victor que não quis saber disso subiu mais que a defesa do time catarinense e fez o gol. Aos 10 minutos Valdívia empatou de pênalti, depois de um chute do camisa 7 a bola bateu na mão do capitão Wallace, 9 minutos depois em um lance muito polêmico e que me pareceu bater no ombro, Valdívia cruzou na área e o jogador rubro negro abriu o braço e a bola bateu, porém seguindo a nova regra da FIFA quando a bola bate na manga da camisa não é pênalti, mas o juíz validou - na minha opinião de modo equivocado - com isso o camisa 10 do time visitante virou o jogo, mas mesmo tendo terminado o primeiro tempo ganhando de forma parcial o Avaí não foi o melhor time, se recuou e se amedontrou depois do segundo gol, os donos da casa dominaram, atacaram mais e teve chances de empatar com Wallace, Léo Ceará e Fernando Neto no finalzinho.

O segundo tempo começou e o Vitória em cima, buscando o empate e quase faz depois de uma falta batida por Carleto, o goleiro do Avaí, que tem o sobrenome parecido com o concorrente do Halls, fez uma defesa estranha, o time catarinense jogando agora no contra ataque assustou o goleiro Ronaldo logo em seguida. O time baiano seguiu pressionando, mas sem qualidade, sem objetivo e demonstrando estar dependente das bolas paradas de Thiago Carleto, o ataque do time da casa estava finalizando com muita displicência, perdendo muito gol, Léo Ceará deu um chute que a bola quase para lá no Hospital São Rafael, muito afobado, agoniado e fazendo besteiras. Barroca tirou o volante Guilherme Rend para apostar na entrada de Juninho Quixadá, com isso o time foi pra o tudo ou nada e passou a jogar com uma linha de 4 jogadores na frente, puxou Fernando Neto para segurar mais e deixar os laterais jogarem como alas, mas nada disso adianta se os atacantes não finalizam bem, a bola tava parecendo que tinha dentes, mordendo os caras, queimando nos pés.

Destaque positivo para Thiago Carleto que jogou bem, acertou a maioria dos cruzamentos, deu uma assistência e foi o que mais tentou, destaque negativo para João Victor que mesmo com o gol fez um serviço de delivery duas vezes. Com isso o Vitória fica na 11ª posição podendo terminar a rodada uma abaixo e o Leão catarinense termina a rodada na 7ª posição. O Barroquismo não estreou tão bem, mas também teve pouco tempo de trabalho, vamos ver nos próximos jogos como que vai ser o time em campo.

A freguesia continua...

Jogando no estádio de Pituaçu, Bahia e Vasco se enfrentaram nesta quarta-feira (07/10) pela 14ª rodada do Brasileirão, o tricolor em busca do triunfo em casa para subir na tabela e o cruz maltino com a intenção de estragar esse desejo, querendo também os três pontos para se afastar cada vez mais da parte de baixo da tabela. O time carioca começou melhor, teve a primeira boa chance e estava buscando mais o jogo, mas foi o Esquadrão que abriu o placar, depois de um jogada e um cruzamento de Clayson para área, Rossi foi mais sabido que o defensor rival e abriu o placar, passe de um jogador contestado e que tá deixando a torcida cheia de ódio para outro também contestado. Logo de cara Juninho Capixaba mostrando o quanto ele só é titular porque não tem ninguém melhor, porque erra muito, força muito, erra coisas simples, força quando não pode, sendo que poderia fazer o feijão com arroz e sair jogando. Depois de uma jogadaça de barril dobrado, Ernando deu um passe rasteirinho para Gilberto que ampliou o placar, logo em seguida um ataque rápido, Rossi botou na frente e deixou Juninho pra fazer e sair para o abraço, mas o zagueiro tricolor chutou por cima do gol. Gregore, o capitão tricolor, lançou uma bola na área, Pikachu cortou mal, sobrou pra Clayson que fez o terceiro gol, isso tudo no primeiro tempo, graças a péssima partida da defesa vascaína e um time mais compactado e pelo o que parece mais entrosado de todas as formações que já jogou o Bahia neste campeonato. Mesmo terminando o primeiro tempo dando 3x0 o time precisa ser mais eficiente, errar menos e fazer menos faltas, principalmente seu Gregore, tomou um amarelo besta, sem necessidade.

Parece que é uma cisma, toda vez que o Bahia tá mal e joga contra o Vasco, ganha e geralmente é 3x0, a freguesia continua... O tricolor se recuou no segundo tempo, deveria sair mais e buscar mais gols, não se retrair, com medo, com isso o Vasco saiu mais pra jogo, depois das mudanças o time visitante ficou mais equilibrado e parece ter se acertado. Algo que eu particularmente não gosto dos times do Brasil é que quando estão ganhando com uma boa vantagem se acomodam, recuam e não procuram mais ampliar o placar, não são todos, mas a sua maioria, coisa que o Bahia fez nesse segundo tempo. Por volta dos 20 minutos, Bruno Gomes foi expulso, nesse momento o time baiano começou a tranquilizar o jogo e jogar nos erros do adversário, a intensidade do jogo caiu muito, o time tricolor pareceu mais seguro nesse jogo, parece que Mano achou sua forma de jogar com esse elenco e melhorou o time, agora resta saber se isso foi contra o limitado e fraco defensivamente time do Vasco ou se nos próximos jogos veremos a mesma jogabilidade e volume de jogo. Os meios campistas do Bahia precisam jogar mais vontade, estão dando passes com muita displicência, consequentemente errando o que não se deve errar.

Com esse triunfo respira o comandante e seus comandados, o Baianalisando dá sorte mais uma vez ao Bahia. destaque positivos para Ernando, que pra mim foi o melhor da partida, Clayson que jogou bem e Fessin que tanto esse, quanto os outros jogos que entrou, entrou muito bem, ligadaço na partida, destaque negativo para Juninho Capixaba que mesmo ganhando o jogo e até antes do primeiro gol, errou muitos passes e marcações.

O Pivettismo não operou tão bem em Ponta Grossa

Jogando em Ponta Grossa, Operário e Vitória se enfrentaram nesta sexta-feira (02/10) pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, o time baiano comandado por Bruno Pivetti começou o jogo com uma perspectiva mais ofensiva e logo de cara teve duas boas chances que acabaram indo na trave e pra fora, mesmo assim os donos da casa não se deixaram abater e também foram pra cima, ambos os times errando muitos passes, principalmente lançamentos, deixando o jogo mais truncado. Porém foi um bom primeiro tempo, jogo lá e cá que o Vitória criou mais chances, mas foi o Operário que abriu o placar com um gol que foi bem anulado, de Roger em impedimento, o time da casa chegou mais no ataque através das bolas paradas.

O segundo tempo começou e com menos de um minuto Júnior Viçosa meteu a bola no travessão depois de um cabeceio, depois da conversa no vestiário o time veio mais aceso e com a intenção de pressionar o Operário para sair com a vitória. Com um cruzamento de Thiago Carleto, Ewandro abriu o placar e colocou o Vitória na frente. Mesmo após ter sofrido o gol, com as mudanças feitas o time do Operário foi em busca do empate e quase conseguiu com um cabeceio se não fosse a boa defesa de Ronaldo para atrapalhar. As mudanças melhoram o time do fantasma em termo de volume de jogo mas que sentiu o gol sofrido, porém não se abateu e melhorou muito a troca de passe e consequentemente saiu mais pra jogo, parece que o técnico acordou na partida depois de ter tomado o gol. O Vitória depois do gol deixou o time da casa se soltar, sair mais e jogar mais a vontade, começou a errar mais passes simples e passes de transição. Ativando o Pivettimo o técnico rubro negro no finalzinho colocou Jordy Caicedo e deixou Junior Viçosa pra assim jogar com os dois centroavantes, uma espécie de teste nesse final de jogo pra ver se dava certo. Com uma bola cruzada na área pelo lateral Sávio que já tinha tentado mais três vezes, uma foi na cabeça do Jefinho, que entrou no segundo tempo e empatou o jogo. Por não segurar mais a bola e mesmo dando só 1x0 ir pra o ataque querendo mais, o rubro negro baiano acabou sofrendo o empate.

Destaques positivos do jogo para Ewandro e Fernando Neto, ambos jogaram muito bem e deram bastante mobilidade, volume de jogo e velocidade ao time. Destaque negativo para o lateral Bocão que falhou na marcação no lance que resultou no gol de empate do Operário, deixando o Vitória em 8° e os donos da casa em 9° ambos com 18 pontos na tabela do campeonato. 

Bahia botou fogo no Rio

Em um jogo muito parelho nesta quarta-feira (30/09) no estádio Nilton Santos, o famoso Engenhão, Bahia e Botafogo iniciaram o jogo adiado da primeira rodada do Brasileirão atacando e trocando passes com os laterais, o time baiano com mais vontade e chegando mais teve a primeira boa chance com Gilberto que acabou sendo defendida por Diego Cavalieri. O time que começou com a estreia de Elias no meio campo, compactou mais o time que estava bagunçado, mesmo ele ainda estando fora de ritmo de jogo, quando começar a ter ritmo e se adaptar creio que vá ajudar muito o time tricolor e assumir de vez a titularidade na meiuca. Com uma boa chegada de Ernando o Esquadrão quase abriu o placar por volta dos 20 minutos do primeiro tempo. Depois de uma longa seca de gols Gilberto abre o placar para o bahia no Engenhão, com um cruzamento na área, ele sozinho praticamente faz o gol com uma assistência massa de Marco Antônio, o mesmo junto com Juninho Capixaba jogaram bem o primeiro tempo.

O segundo tempo começou com uma maior intensidade, Bahia atacando mais desde o primeiro tempo e com isso quase Ramires fez um gol, digo que ele mais perdeu o gol do que quase fez, o Botafogo teve um boa chance e parou em Ter Stegen do Nordeste, o paredão tricolor. Babi perdeu um gol claro e de cara pra o gol, mesmo ganhando o jogo Mano Menezes colocou o time pra frente com as entradas de Elber e Danielzinho, mudando o time taticamente e na esperança de melhor tecnicamente o ataque do Bahia. Mesmo ganhando, o time mostrou sua fraqueza defensiva, dando muitas chances ao Botafogo, após chances perdidas no ataque, Danielzinho fez uma jogadaça com Capixaba que deu mais uma assistência na temporada, agora para Élber fazer 2x0 para o Bahêa. Depois de um vacilo defensivo do Bahia Pedro Raúl tentou duas vezes até fazer o gol, até quando a zaga do Bahia vai ser tão fraca independente de quem esteja jogando?

Bahia jogou o seu melhor jogo desde a chegada de Mano Menezes e com isso garantiu o triunfo por 2x1 no Rio de Janeiro, destaque para Juninho Capixaba que jogou bem e na minha opinião foi o melhor em campo, junto com Danielzinho que mesmo tendo entrado no segundo tempo, mudou e melhorou muito o meio campo do Esquadrão, dando mais mobilidade, agilidade e boas trocas de passes. Destaque negativo pra zaga que falhou no gol em um lance simples.


Crie seu site grátis! Este site foi criado com Webnode. Crie um grátis para você também! Comece agora